Certas análises até parecem ter um certo raciocínio lógico. Mas....
1) Quem tem o poder da caneta?
2) Quem vai determinar os milhares de interesses de uma base aliada sujeita a todo tipo de chantagem para obter o que pretende?
3) Em ano eleitoral, quem terá a chave do cofre?
4) Quem negociará diretamente com os insatisfeitos?
5) Quem decide o que?
Todas as respostas acima batem nas fuças de uma só pessoa: A VOVÓ PETRALHA que em 1 ano, se mostrou arredia aos conchavos políticos e sem muita paciência, pelo lado ignorante que todos reconhecem, para sentar e conversar com a plebe.
Uma prova?
A recente articulação do Pinguça para aprovar a nova lei eleitoral que os líderes, principalmente os caciques da Quadrilha do B, recusaram.
Outro exemplo. A reunião de LuLLa com os ministros da Vovó Petralha, onde até foto histórica foi tirada pelos baba-sacos oficiais, e não serviu de nada.
LuLLa, não tem mais caneta. Não libera verbas. Não manda no governo. Nem ele, nem dona Vovó Petralha, refém de bandidos da política que vão levar o governo dela para onde pretenderem.
Outro fato.
O câncer de LuLLa não foi nada de pouca gravidade, como afirmaram os médicos.
Um tipo de câncer que tem uma escala de 1 a 5 para estabelecer a sua gravidade, e o do Cara estava no grau 4, não é, além de nada inicial, de pouca gravidade.
Se fosse assim, bastaria a quimioterapia.
Ao contrário. O sujeito foi bombardeado de Cobalto e Rádio de tudo o que é jeito e forma e será submetido a altas doses de corticóides que, se vocês não sabe, é quase que totalmente metabolizado no fígado e justo no fígado de um alcoólatra inveterado.
Pergunto: Vai aguentar uma maratona destas?
Só se quiser ir fazer companhia ao chifrudo.
Lula ajudaria Dilma a evitar atrito em reforma
GUSTAVO URIBE - Agência Estado
A participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas articulações políticas para a realização da reforma ministerial, programada para o início de fevereiro, pode evitar que a presidente Dilma Rousseff entre em atrito com os partidos da base aliada no Congresso Nacional. A avaliação é do cientista político e professor do Departamento de Gestão Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marco Antonio Carvalho Teixeira. Ele considerou bem-vinda ao governo federal a atuação do ex-presidente, em um cenário cuja margem de manobra da presidente ainda é curta.
"A participação do ex-presidente neste momento é importante, porque, no processo de transição, a equipe ministerial que a presidente herdou teve uma feição muito próxima do governo anterior", lembrou. "A margem de manobra da presidente ainda é curta e ela precisa de alguém com o status do ex-presidente, alguém com trânsito nos partidos da base aliada, para poder evitar qualquer tipo de atrito", acrescentou. O analista político ponderou, contudo, que a participação do ex-presidente deve ser limitada, para que não haja dúvidas sobre quem é o atual titular do Palácio do Planalto.
Na semana passada, Dilma reuniu-se com Lula, em São Paulo, para ouvir a opinião dele sobre as mudanças que pretende promover na Esplanada dos Ministérios. No Hospital Sírio-Libanês, onde é submetido a sessões de radioterapia, no combate a um câncer de laringe, o ex-presidente tem recebido a visita nas últimas semanas de ministros, alguns deles que devem estar envolvidos na reforma ministerial, como o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante. O cientista político Marco Antonio Teixeira não acredita que o ex-presidente deve indicar nomes, mas ajudar na construção de perfis para os ministérios.
Teixeira avaliou ainda que a reforma ministerial permitirá que a presidente componha uma equipe ajustada ao seu perfil gerencial. Ele ressaltou, contudo, que as mudanças serão feitas de maneira que não prejudiquem a governabilidade. "Ela vai até o limite de que suas escolhas não afetem as relações com a base aliada e não coloquem em risco os interesses do governo federal dentro do Congresso Nacional". Na reforma ministerial, segundo o analista político, a presidente deverá direcionar as suas escolhas para perfis mais técnicos, mas que tenham, na medida do possível, alguma vinculação política dentro de suas respectivas legendas.
DO GENTE DECENTE
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