A banda estridente do PDT, contrária à permanência de Carlos Lupi na Esplanada, começa a elevar o tom. Ouça-se o senador Pedro Taques (MT):
“Os fatos são graves e a sociedade merece esclarecimentos. O presidencialismo de coalizão tem de ser repensado. Partido político não é Sine, não serve para empregar pessoas. ONG está virando administração direta, só vive com recursos públicos.”
De fato, o modelo que submete o Estado aos interesses privado-partidários apodreceu. A questão é: quando nascerá o presidente que vai amarrar o guizo no rabo dos rato$?
DO BLOG DO JOSIAS DE SOUZA
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