quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Senadores aprovam uma inconstitucionalidade: diploma obrigatório para jornalista! Saibam: para ser ministro do Supremo, não é preciso nem mesmo ter curso superior!!!

É o fim da picada!
O Senado aprovou, em primeira votação, por 65 votos a 7 — não vi a lista, mas deve haver gente da oposição no meio —, uma Proposta de Emenda Constitucional de José Carlos Valadares (PSB-SE) que reinstitui a obrigatoriedade do diploma de jornalista, que havia sido imposta em 1969, durante a ditadura militar. Ainda haverá uma segunda votação, mas todo mundo já sabe o resultado. O texto segue depois para a Câmara, onde também será votado duas vezes. Duvido que seja rejeitado. O caso certamente acabará no Supremo.
Há nisso tudo uma suposição estúpida, uma doce ilusão dos políticos, que é alimentada pelo subjornalismo de aluguel, que orbita hoje em torno do Planalto e dos Josés Dirceus da vida. Ilusão idêntica tinha a ditadura. Explico direitinho depois. Vamos primeiro à questão em si.
No dia 17 de junho de 2009, num julgamento relatado pelo ministro Gilmar Mendes, a obrigatoriedade foi derrubada. Seguiram o voto do relator os ministros Ricardo Lewandowski, Carmem Lúcia, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso de Mello. O único a se posicionar a favor da obrigatoriedade foi Marco Aurélio Mello. Menezes Direito, já morto, então ministro, e Joaquim Barbosa não votaram.
Pois bem: qual foi a essência do voto de Mendes? A obrigatoriedade feria o direito à livre manifestação de idéias, o que é evidente, afrontando cláusula pétrea da Constituição. E assim entendeu a maiorias. Pois bem: dos oito que votaram contra a obrigatoriedade, dois deixaram o tribunal. Não há razão, em tese ao menos, para que os outros seis tenham mudado de idéia. O número basta para derrubar de novo essa excrescência.  Acredito que Dias Toffoli, que substituiu Menezes Direito — dada a trajetória no tribunal até aqui e considerando um voto exemplar que deu hoje (ver post daqui a pouco) em favor da liberdade de expressão —, tende a votar contra a obrigatoriedade. Não tenho idéia do que fariam Joaquim Barbosa e Luiz Fux, uma caixinha de surpresas. Esse ministro, por exemplo, deu um voto sobre o Ficha Limpa e, logo depois, diante da reação negativa, anunciou que até poderia mudar de idéia… Lewandowski fez algo parecido: de crítico contundente do Ficha Limpa, passou a defensor contundente. Tudo esquisito. Rosa Maria Weber, a nova indicada para o tribunal, vem da Justiça do Trabalho, origem de Marco Aurélio, único a defender a obrigatoriedade.
Em tese - EM TESE! - há pelo menos sete possíveis votos contra o retrocesso.
Ilusão
A ditadura militar tinha a ilusão de que, ao exigir diploma para o exercício da profissão, haveria uma diminuição de esquerdistas nas redações. Ilusão mesmo! O esquerdismo é um vírus que não se combate com decisões cartoriais — nem com paramilitares, claro! Bastaram alguns anos para que as faculdades de jornalismo se transformassem em verdadeiras madraçais do esquerdismo. O decreto da ditadura que buscava “limpar” as redações passou a ser defendido com unhas, dentes e nada de cérebro pelas entidades sindicais ligadas aos jornalistas. Falam em nome do cartório. Em tese ao menos, jornalistas com diploma são mais suscetíveis à sindicalização. Entenderam? A ditadura queria o diploma porque apostava que, assim, teria um maior controle ideológico da profissão. A esquerdalha sindical quer o diploma pelos mesmos motivos, só que, agora, com sinal invertido. Como de hábito, autoritários de um lado e de outro são essencialmente iguais, ainda que queiram coisas diferentes.
Os políticos entram nessa porque têm medo das entidades sindicais de jornalistas. Acreditam na influência da categoria, o que é besteira. Alô, senhores senadores e deputados, se vocês acham que, com diploma obrigatório, a vida de vocês pode ficar mais fácil, podem tirar o cavalo da chuva! Nada vai mudar!
A única coisa que vocês estão fazendo é fortalecer as faculdades-cartório e os aparelhos sindicais, que têm dado, diga-se, provas reiteradas de decência… O STF derrubou a obrigatoriedade do diploma, mas, evidentemente, não proibiu que diplomados trabalhem. Sem a imposição, uma faculdade de jornalismo organiza-se para ser  realmente competente e para formar profissionais competitivos. Com ela, qualquer porcaria serve!
Questão pessoal
Os bobalhões não se animem. Não falo em proveito próprio. Tenho diploma, registro do Ministério do Trabalho, essas coisas todas. Ainda que não tivesse, a PEC não tiraria o direito ao trabalho de quem já exercia a profissão antes de sua provável aprovação. De todo modo, creio que será inútil. Se os seis que votaram contra a obrigatoriedade e continuam no Supremo ainda não enlouqueceram, a imposição inconstitucional cai de novo! Toffoli me parece, por coerência, um voto certo contra essa tolice. E sempre há a possibilidade de Barbosa, Fux e, agora, Rosa Maria Weber fazerem a coisa certa!
Finalmente
Para ser ministro do Supremo, diga-se, há apenas três exigências, conforme o Artigo 101 da Constituição:
Art. 101. O Supremo Tribunal Federal compõe-se de onze Ministros, escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada.
Como se vê, o indicado não precisa ser advogado. Aliás, não se exige na Constituição nem mesmo curso superior. Eu queria saber por que há de se constitucionalizar a exigência do diploma para jornalista.
Pode-se indagar: “Mas como ter notório saber jurídico sem ser advogado?” É difícil, eu sei. Mas não é exigência constitucional, eis o ponto. “Ora, como ter notório saber jornalístico sem ser formado em jornalismo?” Perguntem a Paulo Francis, Nelson Rodrigues, Otto Lara Resende, entre outros. Há diplomados que são profissionais de primeiro time? Claro que sim!
Vale dizer: não é o diploma de jornalismo que é irrelevante. Ninguém é contra ele. É a obrigatoriedade que afronta a democracia e os fatos.
Por Reinaldo Azevedo

MANIFESTO À NAÇÃO



ACADEMIA BRASILEIRA DE DEFESA
Pro Patria



7 de setembro de 1822.

Nesse dia, com o Grito do Ipiranga, a Nação 
Brasileira ganhou identidade, independência, 
soberania e liberdade.  Hoje, corremos grande 
risco de perdê-las.

CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS
Enfrenta a Nação Brasileira, neste instante, uma fase de perigoso  retrocesso político, moral e intelectual, gerada por acidentes históricos, de  caráter eleitoral, que submeteram o País ao poder de interesses  políticos, 
conduzidos por lideranças contrárias aos valores tradicionais da sociedade  brasileira.
Há mais de duas décadas, o que, a princípio, vinha sendo anunciado  como “consolidação da  democracia” pelas “predestinadas” figuras de  líderes populistas foi-se tornando visível, pela concretização das intenções 
que moviam tal “consolidação democrática”, frustrando a expectativa da  sociedade, por natureza, complacente.
Pequenos deslizes de natureza política deram lugar a comprovados e,  portanto, deploráveis casos de corrupção aos olhos perplexos da Nação que  esperava, inversamente, uma mudança drástica de comportamento político,  ou seja, a valorização da competência, da responsabilidade, da justiça e da honestidade no trato da coisa pública.
A quantidade e a dimensão dos desvios administrativos foram-se  agigantando de tal modo, que poucas palavras já não são suficientes para  defini-los.

Resolveu, então, a Academia Brasileira de Defesa (ABD), por 
intermédio de seus membros, fazer um levantamento das distorções de  propósitos da tão propalada “consolidação democrática”, que estão pondo  em risco a segurança e, em razão desse risco, a própria integridade do  Estado Brasileiro.
A enumeração dos principais tópicos que se referem a essas 
distorções desnuda os inúmeros perigos que rondam, ameaçadoramente, a  soberania, a moral e o próprio Estado de Direito em nosso País.
Arbitrou-se a ABD apresentar tais ameaças, agrupadas em títulos  que, tradicionalmente, compõem o conjunto do Poder Nacional de um  Estado.

EXPRESSÃO POLÍTICA
ABSOLUTISMO DO PODER POLÍTICO
- Nepotismo explícito e exagerado “aparelhamento” político e ideológico  dos quadros públicos com a multiplicação de órgãos de governo, ocupados  por militantes dos partidos vitoriosos e dos demais partidos coligados, mormente  os cargos de nível ministerial. Não se levando em conta a 
meritocracia, é pertinente a afirmação de que a maioria desses ocupantes não apresenta a qualificação indispensável ao desempenho de suas funções.
- Falência da imagem da “oposição” no legislativo federal, caracterizando a figura do “partido único”.
- Ausência de independência do Judiciário em relação ao Executivo.
- Ostensiva cooptação eleitoral por meio de distribuição de demagógicas benesses financeiras com o dinheiro público (“bolsa-família”, UNE, indenizações políticas, MST, etc.).

CORRUPÇÃO PANDÊMICA E IMPUNIDADE

- Desonestidade e total irresponsabilidade com o dinheiro público, nos Poderes da República  – Executivo, Legislativo e Judiciário, nos níveis administrativos federal, estadual e municipal, como também nas empresas públicas, nos fundos de pensão e nos partidos políticos, em tal dimensão, que inviabilizam qualquer tipo de empreendimento público, considerados os valores dos ilícitos cobrados, que variam de 4% a 50%.
- Crescente evasão financeira em decorrência da desonestidade habitual na  gestão das responsabilidades públicas, o que, por sua vez, concorre para que sejam pagos, pela sociedade brasileira, os maiores impostos do mundo em relação aos de outros países.
- Ausência de sanções político-criminais como penas de reclusão, multas e a devolução dos recursos desviados dos cofres públicos, devido às espúrias “blindagens” decorrentes do corporativismo e dos alinhamentos políticoideológicos. A demissão e o afastamento da função são as únicas sanções, 
eventualmente adotadas, quando deveriam ser somente o início do processo punitivo.

ABUSO DA PRÁTICA DA “DIPLOMACIA PRESIDENCIAL”
- Desvirtuamento da tradicional e respeitada diplomacia do Itamaraty pela intromissão direta e indevida, do Presidente, em ações diplomáticas executivas, quase sempre,
desprezando o assessoramento dos quadros profissionais do Serviço Diplomático.

TIBIEZA E INCOMPETÊNCIA NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
- Pusilanimidade dos governos, ao cederem às pressões internacionais de toda ordem, devido ao alinhamento ideológico, razão da excessiva condescendência com governos de esquerda, no continente americano e no 
mundo (Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Peru, Irã, etc.). Movidos, também, por fatores presumíveis, deixam-se, contraditoriamente, persuadir, pelos governos que a estes países se opõem. Constata-se um jogo político de dupla face, nocivo aos interesses brasileiros.
- Sem nenhum indício de planejamento e consenso diplomático, visando a uma sólida defesa da posição geopolítica conquistada pelo Brasil no cenário internacional, tornou-se uma constante, no campo político das decisões, sobreporem os interesses estrangeiros aos interesses brasileiros. 
Fica, assim, constatada a Diplomacia da Generosidade.
- Alguns exemplos dessa prática no continente sul-americano são a entrega, indiferente e leniente, da refinaria da Petrobras para a Bolívia; a revisão prática do Tratado de Itaipu, com concessões que ultrapassam os limites da justeza do Acordo, como o aumento de preço da energia fornecida pelo Paraguai; os financiamentos favorecidos a Cuba; a passividade em face dos abusos de Rafael Correa (Equador) contra a Odebrecht; etc.

SOBERANIA E INTEGRIDADE NACIONAIS

- Agravos à soberania nacional pela subordinação da política 
governamental a ditames provindos de fontes externas de poder  – Estados estrangeiros, agentes econômicos e movimentos conservacionistas e ambientalistas  – que visam, também, a dificultar o desenvolvimento do País. Apoiada por ONG de inspiração forânea, esta diversidade de agentes dispõe de total liberdade de ação em território brasileiro, fato inadmissível em nações mais desenvolvidas.
- Perigo de perda de território e de “balcanização” do País, com fatos concretos de absurdas cessões de propriedade, nas regiões desenvolvidas do País, para pretensos grupos quilombolas, e, nas demarcações de extensas 
reservas indígenas, na Amazônia, em áreas fartas de recursos estratégicos,raros e de valor inestimável, incluindo, nessa alienação fundiária, as terras da União  previstas na CF-88 (Art. 20, § 2.º e Emenda Constitucional
n.º. 23/1999), como “faixa exclusiva de fronteira”.
- A criminosa adesão à Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas,
abrindo caminho para perigosas reivindicações de independência política das  terras que ocupam, com o apoio de algumas instituições religiosas a serviço de outros governos.
- Tais ações, conduzidas por organismos internacionais, por ONG de
atividades duvidosas, resultam da antipatriótica condescendência que tem marcado as frágeis políticas de governo, contrariando os legítimos interesses brasileiros e motivando o surgimento de perigosos sentimentos divisionistas.
 - Além disso, a maneira como vem sendo formulada e implementada a 
política indigenista, a reboque de pressões externas e  de acordos espúrios firmados por nossa diplomacia, gera conflitos perturbadores na atividade 
econômica, desestabiliza a Federação e fragiliza a plena soberania brasileira sobre seu território.

EXPRESSÃO ECONÔMICA 
INSEGURA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DA ECONOMIA
- Inexistência de um plano nacional de desenvolvimento, com ausência de 
política econômica definida e a consequente falta de estratégias e diretrizes correlatas, vinculadas a orçamentos e programas, bem como  de  definição de responsabilidades pelo seu cumprimento.- Desnacionalização da economia por meio da troca por “moeda de papel”de ativos e bens nacionais, incluindo a absorção ou a perda de controle acionário de empresas para entidades alienígenas não residentes, algumas estatais.

DEPENDÊNCIA ECONÔMICA
- Declínio da participação industrial na formação do PIB nacional, devido 
ao elevado custo de produção (Custo Brasil); favorecimento das importações; pauta de exportações alicerçada em “commodities” e não em 
produtos industrializados; perda da  competitividade; excesso de “consumismo”; contrabando e pirataria.

DESCONTROLE FINANCEIRO
- “Bolha” de crédito com estímulo à entrada de capital especulativo e com elevadas taxas de juros (a maior do mundo).
- Valorização excessiva do mercado imobiliário das grandes cidades, com grave risco de falências em bloco, após a copa do Mundo e as Olimpíadas.
- Crescimento dos índices inflacionários bem acima dos limites estabelecidos.

INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA
- Marinha Mercante inexistente, fato que atenta contra a soberania e a segurança nacionais, tendo em vista que cerca de 90% do comércio exterior do País transita pelo mar. Quase a totalidade dos navios petroleiros da
FRONAPE são licenciados com terceiras bandeiras, e oficiais da Marinha Mercante estão a serviço dos navios da TRANSPETRO.
- Sistema rodoviário falido, apesar dos bilhões de reais do orçamento do DNIT, solapados pela desídia e pela corrupção dos administradores encarregados dos diferentes modais.
- Crescente demanda por transporte (terrestre, aquático e aéreo), tanto nas áreas urbanas quanto interurbanas, poderá levar o País, em curto e médio prazos, a um grave estrangulamento logístico de consequências imprevisíveis.
- Oferta de energia elétrica já abaixo da necessidade, sem previsão de implantação de novas fontes de fornecimento, devido à incompetência governamental de gerenciar as obras em andamento.

VULNERABILIDADE DA PRODUÇÃO PETROLÍFERA
- A exploração do petróleo  offshore, em especial a do  “pré-sal”, carece, totalmente, de proteção contra ataques terroristas e de terceiras potências, cujas agressões, se efetivadas, poderão paralisar a produção nacional.

EXPRESSÃO PSICOSSOCIAL
ENFRAQUECIMENTO DA SOCIEDADE POR MEIO DA 
DECADÊNCIA MORAL
- Destruição do núcleo familiar e distorção do seu tradicional conceito, com efeitos nefastos na manutenção dos valores cristãos, transmitidos às crianças no lar e que se solidificavam na escola para toda a vida. Nesse
“moderno” ambiente familiar, talvez não haja mais lugar para o mandamento cristão – Honrar Pai e Mãe.
- Degradação da moral e da ética, com incentivo à aceitação de relacionamentos homossexuais, por meio da distribuição pelo governo, nas escolas do primeiro grau, de  kits com material para conhecimento dessa prática, sob a denominação de “estímulo ao conhecimento da diversidade sexual”.

REVISIONISMO HISTÓRICO E DIVISIONISMO RACIAL
- Perda do respeito aos pais, às instituições, ao patrimônio público, aos feitos e vultos históricos e aos símbolos  da nacionalidade, mediante a prática de verdadeiro revisionismo histórico. A História do Brasil tem sido
escrita, segundo a visão marxista de seus autores e, assim, vem sendo transmitida às gerações atuais de estudantes.
- Mais de quinhentos anos da história do País têm sido, simplesmente, reduzidos ao conflito entre opressores e oprimidos, pobres e ricos, brancos
e negros, elite européia e índios espoliados. Perdem-se, pois, os fundamentos da própria nacionalidade.
- Estímulo ao divisionismo étnico com a implantação das “cotas raciais”.
- Ódio racial – veneno diariamente inoculado.
- O histórico orgulho brasileiro da miscigenação exemplar e pacífica cai, agora, por terra, com a introdução das cotas raciais para quase todas as atividades da sociedade, onde se reuniu, de um lado, os brancos e, do outro, os pardos ou não brancos (nestes,  incluídos os negros, mulatos, índios,
mamelucos, amarelos e outros).

BAIXO NÍVEL DO SISTEMA EDUCACIONAL
- Precariedade do ensino, tanto intelectual quanto comportamental; seu uso como instrumento de doutrinação político-partidária e não como fator de desenvolvimento individual e social. Não sem razão, o Brasil de hoje
encontra-se nas últimas posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA).
- Uso da Pedagogia e da Sociolingüística para fins de doutrinação da juventude, com deturpação das regras gramaticais e redacionais, negandolhe, assim, a cognição, a fim de conduzi-la a um patamar cultural propício à sua dominação pelo Estado.
EXPRESSÃO MILITAR
FORÇAS ARMADAS DESATUALIZADAS E DESPREPARADAS
- Incapacidade de manter o respeito internacional, de garantir a soberania do País e de responder, à altura, a eventuais ameaças externas, além de comprometer a integridade nacional, não despertando a confiança da
comunidade mundial para aceitar o Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.
- Essa mesma comunidade mundial, por sua vez, exerce influência no governo brasileiro para que mantenha as Forças Armadas defasadas e impotentes para reagir, caso se concretize qualquer ameaça à integridade territorial. As peças do jogo  de xadrez político são unicamente mexidas
pelos “parceiros” de além-fronteiras.
- Dotações orçamentárias insuficientes que, ainda, sofrem severos contingenciamentos rotineiros,  que  impedem o reaparelhamento e o preparo dos meios militares com qualidade e quantidade adequadas, cenário agravado por uma humilhante política de achatamento salarial da
tropa (o mais baixo nível de remuneração do serviço público federal).
- Uso do argumento de “índole pacífica do povo brasileiro” para justificar a criminosa desatenção contra eventuais aventuras belicistas de gananciosos agentes externos, ávidos de usufruir dos bens de seu imenso e rico
território. Acresce-se a este primário argumento outro de maior peso e que se evidencia, a cada dia: os países que detêm riquezas minerais e hídricas, mas inexistentes, ou em fase de esgotamento, nos demais países, vêm sofrendo investidas políticas dessas nações belicistas, no sentido de
manterem improdutivo o seu parque de material de defesa e desaparelhadas as suas Forças Armadas. Se a beligerância não é própria do brasileiro, tem sido a característica de dominação de outros povos.
- Esquecem-se esses que  – “Entre nações não existe amizade, mas, sim, interesses”, e que “uma nação pode permanecer 100 anos sem ter uma guerra, porém, não poderá passar nem um minuto sequer sem estar para ela 
preparada”.
Tentativa de romper a harmonia das Forças Armadas com a quebra da hierarquia e da disciplina, pela submissão das punições disciplinares à apreciação judicial e pela criação artificial de divisões entre ativos e inativos e entre oficiais e praças.
- Imposição da admissibilidade de costumes, práticas e características individuais incompatíveis com os requisitos indispensáveis ao bom desempenho das atividades castrenses.
- Condescendência, no mínimo, ingênua dos chefes militares pela aceitação silenciosa de um comportamento gramscista, que lhes impõe idéias antagônicas às tradições militares, sob a roupagem camuflada do “politicamente correto”. Tal condescendência muito afetará o ensino militar brasileiro, que deixará de ser “autóctone” para assimilar conceitos perniciosos que serão transferidos aos alunos dos colégios e das escolas militares e à própria Nação.
- No campo interno, ressalta o revanchismo político e a subversão ideológica, praticados por elementos ligados ao partido governista, sistematicamente, direcionados contra as Forças Armadas, como instrumento de sua desagregação na sociedade, funcionando como traição ao País, com feições de um pouco inteligente suicídio nacional

EXPRESSÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
- Educação não comprometida com a formação de mão de obra qualificada nem com o desenvolvimento técnico-científico, gerando um elevado número de analfabetos funcionais (20,3%), tornando o País um eterno
dependente e importador de tecnologia avançada.
- Regras excessivamente castradoras das Universidades brasileiras, impostas pelo governo federal, que dificultam a formação de doutores e lhes limitam as ações, o que praticamente inviabiliza a pesquisa séria e torna quase impossível a criação e o registro de patentes nacionais.

SISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA (SISBIN)
- Vulnerabilidade a ataques cibernéticos contra os sistemas informatizados do País  – governamentais, econômicos, políticos, militares, técnicocientíficos, de segurança pública, etc., sem a respectiva capacidade tecnológica necessária para se contrapor a tais ações.
- Impossibilidade de o Estado atuar na produção e na difusão de conhecimentos indispensáveis ao processo decisório governamental, devido às limitações impostas pela própria legislação que o regulamenta.
CONCLUSÃO
Este documento caracteriza DESESPERADA denúncia ao povo 
brasileiro, visando a alertá-lo sobre os perigos que estão levando o País a uma situação de instabilidade institucional como, também, de grave vulnerabilidade estratégica. 
No âmbito interno, foi atingido o grau mais elevado de corrupção e de descontrole do poder público, levando a sociedade brasileira a perder a confiança nas instituições maiores e ter dúvidas quanto à efetiva vigência do Estado de Direito, em nosso Território.Os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário,sistematicamente, assumem posições que depõem contra a seriedade no desempenho de suasresponsabilidades funcionais.
No campo internacional, o planeta demonstra perigosa fragilidade de coesão em consequência da insegurança econômica coletiva, que não poupa, nem mesmo, as outrora inexpugnáveis nações. Evidencia-se, ainda, a instabilidade política epidêmica, com foco no Oriente Médio, 
acompanhada de decorrentes lutas fratricidas. 
Assim, a crise do sistema financeiro internacional e a possibilidade de eclosão de vários conflitos políticos regionais, em face da atual insegurança institucional do Estado Brasileiro, poderão estimular o recrudescimento da cobiça externa, no sentido de a cúpula do  “governo 
mundial” aproveitar a oportunidade da convulsão doméstica, para antecipar a execução de seus eternos planos de dominação.
É, pois, fundamental e urgente, que providências objetivas sejam ultimadas para interromper o perigoso ciclo descendente na vida nacional.
Três medidas simultâneas, de caráter emergencial, destacam-se como prioritárias para o Brasil, neste momento:
- Limpeza orgânica do tecido, em franca decomposição, do Estado Brasileiro, com a punição dos corruptos e irresponsáveis do poder público, e a adoção de comportamento restritivo e vigilante que atue nos pontos 
críticos desse verdadeiro caos social.
- Elaboração de objetivo programa de reequipamento militar, de modo a conferir, em prazos curtos, real efeito dissuasório para as Forças Armadas, no contexto internacional.
- Atitude enérgica do Povo Brasileiro para protestar, por meio de manifestações coletivas e contínuas a se realizarem em todos os pontos do País, a fim de exigir das autoridades governamentais a correção de todas as 
ameaças ao Estado Democrático de Direito, denunciadas neste documento.
Rio de Janeiro, 7 de setembro de 2011
Ivan Frota
Presidente
DO BLOG LILICARABINA

A BANALIZAÇÃO DO MAL: CORRUPTOS IMPERAM IMPUNEMENTE SOB A CONIVENTE TOLERÂNCIA E PASSIVIDADE DO POVO BRASILEIRO!

Transcrevo após este prólogo os primeiros parágrafos do editorial do jornal O Estado de São Paulo comm link para leitura completa. O título original é "O exemplar Carlos Lupi". O editorial destaca o fato de que o assunto relativo a escalada da corrupção acaba sendo banalizado tornando-se rotineiro e por isso vai sumindo das pautas das redações. Ao que eu retruco apontando duas causas: a leniência do governo do PT, que é o beneficiário direto das bandalheiras, porquanto estas resultam do diabólico esquema da "base aliada", ou melhor, "alugada", que reúne sob o frondoso guarda-chuva petralha centenas de vagabundos que se metem na política com finalidade única de roubar o dinheiro público. O denominado "custo Brasil" é, além da carga tributária sufocante, decorrente da manutenção desse arco espúrio de apoio político que mantém o PT no poder. Há uma década o PT está é governo à custa da sangria dos cofres públicos sem que os grandes problemas nacionais sejam solucionados. Nada, nesses quase dez anos de governo petista, foi edificado em termos de infra-estrutura enquanto a corrupção campeia sob a deletéria impunidade.
Todavia, o editorial é oportuno e tem em mira impedir que o tempo e a contumaz malandragem que caracteria expressiva parcela da sociedade brasileira, contribuam para que o tema corrupção dê lugar apenas para a marketagem mentirosa do PT. Leiam:
Um dos efeitos perversos da ininterrupta sucessão de denúncias de corrupção na administração pública é a banalização do assunto, que acaba se tornando rotineiro. A cada caso, parece que menos gente fica indignada com a bandalheira. Fica parecendo que é assim mesmo que a coisa funciona e não tem outro jeito. Por que, então, esquentar a cabeça? Sem falar que os interessados na manutenção desse estado de coisas ficam à vontade para pura e simplesmente negar que a corrupção exista. É apenas uma "onda de denuncismo" alimentada pelas "elites". São apenas "boatos", como teve o caradurismo de afirmar dias atrás em relação ao mensalão do PT, o operador principal daquele esquema de compra de apoio parlamentar, Delúbio Soares. Mas a corrupção existe, sim, e em caráter quase que endêmico, ou institucional, e por isso não sai do noticiário. Veja-se o caso do intrépido ministro Carlos Lupi.
Além de tudo o que se publicou a respeito da sua atuação como ministro do Trabalho, matéria publicada pela Folha de S.Paulo no último sábado revela que ele foi funcionário fantasma da Câmara dos Deputados entre dezembro de 2000 e junho de 2006, período em que se dedicou exclusivamente a atividades partidárias, como vice e depois presidente do PDT. Ou seja, o contribuinte brasileiro pagou, por quase seis anos, para que Lupi cuidasse dos interesses de seu partido. Clique AQUI para ler na íntegra
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

Irregularidades na Agricultura mostram que a popularidade de Lula foi comprada a peso de ouro


A natureza é sábia. Ele não passa de um Papai-Noel de Guaranhuns, com a missão de presentear a maior quadrilha de ladrões de todos os tempos em tempo integral. Movcc
ucho.info
Irregularidades na Agricultura mostram que a popularidade de Lula foi comprada a peso de ouro
Radiografia completa – Na segunda-feira (29), os veículos de comunicação do País, como sempre fazem, dedicaram espaço ao noticiário político, com ênfase aos escândalos de corrupção que marcam o primeiro ano da era da neopetista Dilma Vana Rousseff. Entre os imbróglios que mereceram destaque no primeiro dia da semana está o relatório da Controladoria-Geral da União (CGU), que detectou “falhas graves” em contratos do Ministério da Agricultura.
Quando foi apeado do cargo, depois de um sangramento político que durou semanas a fio, Wagner Rossi foi alvo de elogios por parte da presidente da República, que agiu dessa forma para não açoitar o PMDB, principal partido da base aliada do governo no Congresso Nacional.
As irregularidades detectadas pela CGU podem chegar à impressionante cifra de R$ 228 milhões, dinheiro que saiu do bolso do contribuinte diretamente para o cofre dos alarifes que há mais de cinco séculos dominam a cena política verde-loura.
A imprensa fez a sua parte ao noticiar o fato, mas errou enormemente ao deixar de comentar a órbita de mais um escândalo de corrupção. O primeiro quesito a ser abordado é que nenhum partido político assume um ministério por competência ou dedicação incondicional à pátria. O faz, sim, por interesses financeiros, pois manter-se no poder custa caro e campanhas eleitorais não são baratas.
O segundo ponto, o mais preocupante, é que os seguidos desvios de dinheiro público a partir de ministérios mostram o grau de virulência da passagem de Luiz Inácio da Silva pelo Palácio do Planalto. A alardeada popularidade de Lula foi conseguida com a conivência do governo nos casos de corrupção. Depois que o esquema do mensalão, montado pelo PT palaciano, transformou-se em um rumoroso imbróglio de repercussão nacional.
À época, a saída encontrada pelos inquilinos do Palácio do Planalto foi substituir o esquema criminoso de mesadas pela entrega de ministérios aos partidos da chamada base aliada, que passaram a ter o direito de praticar atos de corrupção em todas as instancias possíveis.
Entre os itens da amaldiçoada herança deixada por Lula da Silva, a inflação é o que mais preocupa no momento, mas a nocividade da corrupção é a que mais assusta. Mesmo assim, a pasmaceira da sociedade diante de seguidos escândalos chega a impressionar.

Comissão de Ética Pública pede exoneração de Lupi


Comissão decide pedir afastamento de ministro
A Comissão de Ética Pública da Presidência tomou hoje uma das decisões mais rigorosas da sua história. O conselho decidiu pedir à Dilma Rousseff a exoneração de Carlos Lupi do Ministério do Trabalho devido aos desmandos da pasta nos últimos tempos. Os relatórios recentes da CGU contribuíram para a decisão.
Há duas semanas, o PSDB havia protocolado uma representação na comissão contra as viagens de Lupi no avião de Adair Meira, que chefia uma rede de ONGs conveniada com o Ministério.
Por Lauro Jardim
REV VEJA

Manifestantes exigem renúncia de Roseana

Com gritos de “Ôh Roseana os maranhenses vão desempregar você” manifestantes exigem renúncia de Roseana
30/11/2011
O primeiro ato do movimento denominado ‘Primavera Maranhense’ ficará para a história do Maranhão. Num vibrante e emocionante protesto, estudantes, jovens, líderes sindicais e membros de movimentos sociais realizaram, na tarde desta terça-feira (29), um grande ato na Assembleia Legislativa pedindo a saída de Roseana Sarney do comando do governo do Estado.
Depois de se concentraram na entrada da Assembleia, por volta das 16h uma multidão de pessoas seguiram em caminhada proferindo gritos de ordem como “Ôh Roseana pode tremer, os maranhenses vão desempregar você”, “Sarney, ladrão, devolve o Maranhão” e subiram a rampa até chegarem na frente das dependências da Casa. Lá, foram recebidos com muita festa por policiais e bombeiros em greve que abriram um corredor para recebê-los.
De caras pintadas, vestindo camisas e empunhando faixas, cartazes e bandeiras onde se lia explicitamente “Fora Roseana”, juventude e militares entoaram palavras de ordem contra o domínio da família Sarney no Maranhão e pediram o impeachment de Roseana Sarney. Na oportunidade foi lido um manifesto ao povo do Maranhão e cantado o hino nacional.
Com discursos inflamados, todos foram unânimes em exigir a renúncia da governadora do cargo, em razão da administração caótica e inoperante da filha do senador José Sarney. “Roseana que comece a fazer seu currículo porque nós vamos demitir ela do governo”, afirmou um manifestante. “Por estar vendo policiais de mais aqui nem sei pra quem eu peço para que faça a prisão de Roseana”, asseverou outro, mais exaltado. Uma militante de esquerda disse que com o surgimento da ‘Primavera Maranhense’ era hora de mandar a família Sarney para a “p… que p….”. Ao final, num clima de muita união todos se confraternizaram.
Veja abaixo algumas fotos do movimento, registradas por Sáride Maíta.






http://gd-ma.com/2011/11/30/com-gritos-de-oh-roseana-os-maranhenses-vao-desempregar-voce-manifestantes-exigem-renuncia-de-roseana/
DO BLOG UPEC

Situação clara como a gema!

Nani
DO BLOG DO JOSIAS DE SOUSA

Juízes de todo o país ‘cruzam os braços’ nesta quarta

Juízes federais e trabalhistas anunciam para esta quarta (30) paralisação de um dia. Cruzam os braços sob críticas da cúpula do Judiciário e da OAB.
Reivindicam sobretudo reajuste salarial. Alegam que, considerando-se a evolução da inflação, seus contracheques estão defesados em pelo menos 22%.
As perdas eram maiores –32% nos últimos seis anos. Mas a magistratura foi reajustada em quase 9% no ano de 2009.
Os vencimentos dos juízes não podem ser tratados isoladamente. Eles integram uma carreira cuja folha está limitada pelo pé-direito do STF.
Situados no teto da cadeia remuneratória do serviço público, os ministros do STF recebem R$ 26,7 mil. Entre os juízes, o salário mais alto é de R$ 24,1 mil.
Os ministros do Supremo reivindicam reajuste de 14,79%. Algo que elevaria seus contracheques para R$ 30,6 mil.
Com isso, a remuneração dos juízes no topo da carreira seria içada para patamares pouco acima dos R$ 27,6 mil.
O problema é que o pedido de aumento do STF veio acompanhado de uma pauta que inclui aumento de 56% para os servidores do Judiciário.
O Ministério do Planejamento foi à calculadora. Estimou que, levando-se em conta o efeito cascata, o tônico salarial da Justiça custaria ao Tesouro R$ 7,7 bilhões.
A cifra corresponde a quase metade do que o governo espera destinar ao Bolsa Família em 2012. Dilma Rousseff torceu o nariz. E contrapôs as togas aos pobres.
Disse: atendendo ao Judiciário, o Executivo "prejudicaria a efetiva implementação de políticas essenciais, como as de saúde, educação e redução da miséria."
Caberá ao Legislativo, às voltas com a análise do Orçamento da União para 2012, decidir se inclui nas previsões de gastos a verba reivindicada pelo Judiciário.
É contra esse pano de fundo impregnado de veneno que os juízes realizam a paralisação de um dia. Além de salário, pedem coisas como melhoria das condições de trabalho e segurança.
Talvez não obtenham o que desejam. E correm o risco de irritar a clientela. A paralisação levará ao cancelamento de milhares de audiências em todo país.
Apenas na Justiça do Trabalho, estima-se que terão de ser reagendadas cerca de 20 mil audiências. 
DO BLOG DO JOSIAS DE SOUSA

Aviso à Polícia Federal e às demais instâncias do estado de direito: caso algo me aconteça, estas pessoas devem ser procuradas. E vocês verão por quê



Por Reinaldo Azevedo
Um sujeito criou uma página no Facebook intitulada “REPÚDIO AO JORNALISTA DA VEJA REINALDO AZEVEDO”. Ele se identifica como “Marquinho Maia” e seria estudante da PUC. O “inho”, o diminutivo, é para que tenhamos uma pista de seu caráter suave. Ele faz o convite (sempre que eu reproduzir um texto da página, vem na grafia e na pontuação originais, em vermelho):
“SE VOCÊ ASSIM COMO EU, TEM ASCO AO BLOGUEIRO (VEJA) REINALDO AZEVEDO, PELO SEUS COMENTÁRIOS REACIONÁRIOS, RACISTAS, MACHISTAS, DENTRE OUTROS.. SE MANIFESTE AQUI. JÁ NÃO AGUENTO MAIS LER ESCRITOS DESTE SENHOR QUE SE ACHA O DONO DA VERDADE ABSOLUTA!!”
Deu para perceber que sou uma pessoa péssima, terrível mesmo!, capaz das piores ignomínias. Ele convida outros que me odeiam a expressar o seu… ódio. E algumas pessoas compareceram para dar lições de civilidade. Para demonstrar que sou um  homem mau e que eles são bacanas, escrevem coisas assim (volto depois).
- O Paulo Marcos da Silva acha que devo ser empalado e me chama de “narcista” (!?):
Só consigo pensar em empalada. Ele deve ter algum aspecto fascista-narcista de apego a si mesmo face ao espelho”.
- O Kaioh Haurani certamente se considera um democrata e diz que sou nazista:
“Me dá asco compartilhar este mundo com gente dessa laia. Quando leio o que ele escreve sinto medo por saber que um monte de acéfalos também estão lendo aquele monte de merda e propagarão como papagaios seus pontos de vista nazistas.”
- A Paula Boller entende que sou prepotente e dá provas de sua humildade:
“Esse Reinaldo Azevedo é, no mínimo, prepotente. Acha que tem carga suficiente pra publicar o que ele publica, ou melhor, defeca. Seu lixo!”
- O Daniel Oliveira demonstra ser um homem sem preconceitos e, por isso, não gosta de mim:
“HAHAH…vcs estão perdendo a ateção por causa de um bacanazinho q não vive 2 dias nas ruas do rio de janeiro ,¬¬ …filosóficamente falando …esse velhote almofadinha ai não vive mais que 30 anos ,é recalcado ,e gosta de ser o centro das atenções ,esse maluco deve ter sido feio a vida toda,agora pode ter um carro e conseguiu a atenção das primeiras piranhas q estavam a sua volta, FUDEU !!!acho um…”
- O mesmo Daniel Oliveira se manifesta de novo, em termos igualmente elegantes:
Daniel Oliveira todos vcs velhotes um dia vão morrer…TODOS ,reitores,presidentes,delegados de policia federal,senadores e outros pilantrinhas brasileiros …vcs coroas não duram mais do q 30 anos AHAHAHA…o mundo é nosso velhote acorda e vá se preparar para colocar suas fraldas geriátricas otário !!! BRASIL !!!!
- O Duda Simões Fantini ensina o que é democracia numa página que, como se vê, é uma lição de educação, civilidade e tolerância.
“Democracia substancialmente (não formalmente) consiste no respeito aos direitos humanos. Racismo, difamação, impossibilidade de ampla defesa etc são coisas diametralmente opostas à Democracia. Logo, o que eles fazem não deve ser tido como “manifestação de opinião”. Deve ser tido como um retrocesso, uma cuspida na Constituição.”
- O Vitor Hime, que deve adorar democracia, cobra um evento público mesmo:
“e ai? vai rolar alguma manifestação?”
Voltei
Atenção, meus caros! Reproduzi os comentários, digamos, não muito chocantes. Há coisas lá do arco-da-velha, com as sugestões de sempre de sujeição sexual — são obcecados por isso, algo que deve ser matéria de curiosidade científica. Se o “preconceituoso”, “homofóbico” ou sei lá o quê, segundo eles próprios, sou eu, por que recorrem com tanta freqüência a acusações que, se verdadeiras fossem, denotariam o mais escancarado… preconceito?
Não sou um doce de coco e nunca me apresentei assim. Mas me limito a defender a Constituição democrática do Brasil. De fato, não sou um deles, não penso como eles. Enquanto essa gente borrava a fralda, corri riscos nada desprezíveis para que houvesse liberdade de expressão no Brasil. Isso não me garante direitos especiais. Ao contrário: eu exerço um dos direitos garantidos à coletividade: aquela mesma liberdade conquistada.
Como não conseguem contestar os meus argumentos, então fazem o que se vê acima. Reclamam que não publico seus comentários em minha página. Por que será? O que se lê é só um exemplo pálido do que chega. Como não conseguem contestar os meus argumentos, acusam-me de truculência e agem com essa doçura…
Fui obrigado a tomar medidas para assegurar a minha integridade. Mas nunca se pode garantir eficácia absoluta. Torno essa questão pública, alertando milhares de leitores para o que vai na rede, porque, caso algo me aconteça, cumpre à Polícia Federal procurar o sr. “Marquinho Maia”, que mantém no ar esse festival de baixaria, entre outros.
Sou, sim, muito duro nas minhas opiniões — e não vou mudar. Mas não tento calar ninguém nem participo de correntes na Internet; tampouco me aplico àquilo que se chama “jornalismo investigativo” — há gente com muito mais capacidade do que eu nessa área, fazendo um trabalho brilhante. O que faço é debater idéias. Por que não fazem o mesmo? Essa gente não está só! Há hoje uma miríade de subjornalistas financiados pelo poder — pelo governo propriamente ou por estatais — que alimenta esse clima.
ATENÇÃO! A ÚLTIMA VEZ EM QUE FUI FISICAMENTE AMEAÇADO POR PENSAR O QUE PENSO FOI EM 1980! A ÚLTIMA VEZ EM QUE TEMI O ATAQUE VINDO DE ALGUM LUGAR, DAS SOMBRAS, FOI EM 1977, POR CAUSA DE UM ENROSCO COM O DOPS OCORRIDO NO ANO ANTERIOR. EU TINHA 16 ANOS.

Eu combatia a ditadura. Os que falam acima combatem a democracia. O objetivo é me calar. Não vão. Sintam-se alertados os órgãos de segurança. Já tirei cópia de tudo e darei seqüência às providências legais que tenho tomado.
SIM, MEUS CAROS, CHEGAMOS AO PONTO EM QUE SE PREGA ABERTAMENTE A ELIMINAÇÃO FÍSICA DOS ADVERSÁRIOS EM NOME DA… DEMOCRACIA!
E é evidente, de resto, que, nesse caso, o Facebook é a base material do linchamento e se torna co-responsável pelos crimes de calúnia, injúria e difamação e por ameaças nem tão veladas. Se mantém páginas assim no ar, então ajuda a promover a barbárie.
Não vou desistir! Continuarei a defender a Constituição da República Federativa do Brasil. Agora com ainda mais entusiasmo! Não corri riscos para me deixar intimidar por meia-dúzia de fascistóides que não sabem o que é democracia e por bucaneiros da Internet.
PS - Espalhem este post. Os métodos a que essa gente recorre têm de ser conhecidos.
DO BLOG RESIST.DEMOCRATICA

Prima de Lula aguarda por cirurgia contra câncer no SUS

terça-feira, 29 de novembro de 2011 7:00
Maíra Sanches
Do Diário do Grande ABC
Leia aqui os comentários:http://www.dgabc.com.br/News/5929008/prima-de-lula-aguarda-porcirurgia-contra-cancer-no-sus.aspx

A paciente Ana dos Santos Silva, 72 anos, que é prima do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu diagnóstico de câncer na língua e na garganta há cerca de um mês, depois de quatro biópsias. A cirurgia de remoção do tumor, que foi agendada para o dia 23 de novembro no Centro Hospitalar Municipal de Santo André, foi cancelada horas antes de o procedimento começar.
A paciente, que alegava dores e já estava internada em jejum, recebeu alta hospitalar e teve de voltar para casa, na Estrada do Cata Preta, no Parque João Ramalho.
De acordo com a família, o médico responsável pela cirurgia informou que o adiamento foi causado pela falta de materiais cirúrgicos para realizar o procedimento. A Prefeitura negou a informação e declarou que a cirurgia foi transferida por causa da chegada de outros dois casos urgentes no hospital - não especificados pela administração -, que ocuparam os dois leitos na Unidade de Terapia Intensiva disponíveis no dia. A cirurgia foi remarcada para amanhã e a paciente deverá ser internada hoje. "Mas até agora não deram nenhuma garantia", desconfia a filha, Roseane dos Santos Silva, 29.
A Prefeitura considerou a cirurgia como urgente, porém eletiva, podendo ser adiada quando houver necessidade.
A família, revoltada com confusão na marcação de cirurgias, não entendeu a dispensa e espera que desta vez o procedimento seja concluído. "Não concordamos com o que fizeram. O médico dela disse que o caso é grave. Ela não consegue mais falar, se alimenta por sonda e toma remédio para dor todos os dias", disse a filha.
O marido da paciente, o aposentado Manoel Lourenço da Silva, 74, indignou-se pela falta de atenção da equipe médica com a paciente. "Deixaram sem comida e avisaram do cancelamento horas depois. Se pudesse venderia minha casa para ela fazer essa cirurgia."
O irmão de Lula, Genival Inácio da Silva, o Vavá, visitou a prima há cerca de um mês e considerou uma "safadeza" o modo que avaliaram o caso. "Chamaram para operar, colocaram outra pessoa na frente e mandaram ela embora", criticou.
EX-PRESIDENTE
Lula atualmente está em fase de tratamento do câncer de laringe, descoberto em outubro. O segundo ciclo de quimioterapia foi realizado na semana passada no Hospital Sírio-Libanês, na Capital.
A expectativa da equipe médica que trata o ex-presidente é de que, a partir de janeiro, ele inicie sessões de radioterapia. O tratamento deverá ser finalizado apenas em fevereiro de 2012 (Colaborou Lucas Kenji).
Enviado por Aderval Gomes
DO BLOG LILICARABINA

Brasil tem 38% dos adolescentes em situação de miséria

Faixa etária dos 12 aos 17 anos é a mais prejudicada por problemas como pobreza, criminalidade e abuso sexual, aponta relatório da Unicef

Luciana Marques

Adolescente dorme na Rua Vitória, na região da Cracolândia, em São Paulo Adolescente dorme na Rua Vitória, na região da Cracolândia, em São Paulo  (Fernando Moraes)
Os adolescentes brasileiros na faixa dos 12 a 17 anos sofrem mais com problemas como pobreza, assassinatos e abuso sexual do que a população em geral. É o que avalia o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef)  em seu relatório Situação da Adolescência Brasileira 2011, divulgado nesta quarta-feira. De acordo com o documento, a pobreza atinge 29% da população no Brasil, enquanto o porcentual de  adolescentes em situação de miséria chega a 38%. “Em uma população na qual as famílias têm mais crianças, ao se dividir a renda da família, os adolescentes aparecem sem renda”, disse a representante da Unicef no país, Marie-Pierre Poirier.
Em contrapartida, o relatório mostra que o porcentual de adolescentes que não estudam ou não trabalham caiu de 6,6% em 2004 para 5,4% em 2009. No entanto, os valores mudam para a faixa etária entre 15 e 17 anos, em que 20% estão fora da escola. No grupo de meninas que são mães a porcentagem é bem maior: 75,7%. Por outro lado, houve redução no número de adolescentes que só trabalham e não estudam.
Segundo a pesquisa, menos jovens abandonaram os estudos no Ensino Médio e houve aumento do número dos que concluíram o Ensino Fundamental. Outro fator positivo foi a redução no número de analfabetos, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Os meninos representam 68,4% do total de 500.000 adolescentes que não sabem ler, o que demonstra uma desigualdade de gênero na educação.
Cor - A pesquisa também mostrou desigualdades raciais. O adolescente negro tem quatro vezes mais riscos de ser assassinado do que o branco. E o indígena tem três vezes mais chances de ser analfabeto do que os demais brasileiros de sua faixa etária. O Unicef afirma que é preciso atenção especial principalmente aos adolescentes que vivem nas ruas, vítimas de exploração sexual, mães, chefes de família. O órgão propõe que o governo invista, não só na primeira infância, mas também na faixa etária que se segue para que o impacto das medidas iniciais não se perca na etapa seguinte.
"O Brasil não será um país de oportunidade se um adolescente negro continuar a conviver com a desigualdade que faz com que ele tenha quatro vezes mais possibilidades de ser assassinado do que um adolescente branco", defende o trabalho.
“O Brasil precisa reverter a situação atual em que os direitos dos adolescentes são mais violados do os que outros grupos”, afirmou Marie-Pierre Poirier. O número de homicídios, por exemplo, é o dobro entre os adolescentes em relação aos brasileiros em geral: são 43 mortes a cada 100.000 jovens entre 15 e 19 anos. Outro exemplo é que 80% dos casos denunciados de abuso sexual foi relatado por meninas. Hoje há 21 milhões de pessoas entre 12 e 18 anos no Brasil, ou seja, 11% da população. O país não deve voltar a ter um número tão significativo de adolescentes proporcionalmente à população total, de acordo com projeções demográficas.
FONTE; REV VEJA

NO FACEBOOK, MILHARES DE LEITORES DÃO SEU APOIO E SOLIDARIEDADE AO JORNALISTA REINALDO AZEVEDO, AMEAÇADO PELAS FALANGES ESQUERDISTAS DO ÓDIO!

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Em razão de suas críticas, diga-se de passagem, totalmente procedentes, sobre os sucessivos ataques que a Universidade de São Paulo (USP), vem sofrendo pelas falanges do ódio constituídas por grupelhos do PT, PSOL, PCdoB e assemelhados, o jornalista e blogueiro Reinaldo Azevedo vem sendo sistematicamente ameaçado, inclusive no que respeita à sua integridade física, o que é inadmissível. 

A truculência dos esquerdistas seria apenas ridícula, se não fosse perigosa, porque parte de grupos organizados e insuflados pelo PT. Tanto é que os petistas calam e, conforme o velho adágio, quem cala consente. Temos portanto, sem meias palavras, Lula, Dilma e seus sequazes apoiando um bando de fanáticos que, sob o manto da impunidade oficial, agride um jornalista, no caso Reinaldo, agressão essa que vai além da pessoa do jornalista para atingir em cheio a liberdade de imprensa consagrada na Constituição da República. 

Dissentir é um coisa muito diferente de agredir e ameaçar a integridade física de um jornalista ou de qualquer outro cidadão. Neste caso, as ameaças configuram crime capitulado no Código Penal, fato que requer a ação dos órgãos policiais do Estado de Direito Democrático.
Pelo que li lá no blog do Reinaldo não dá para acreditar que as ofensas e as ameaças tenham partido de alunos da USP, a maior e melhor universidade do Brasil. Reinaldo inclusive selecionou e publicou no seu blog as ameaças, conforme vocês poderão conferir aqui.
Em razão disso, surgiu por iniciativa de leitores de Reinaldo Azevedo, que são milhares, já que o seu blog é dos mais acessados no Brasil, uma página no FaceBook intitulada "NÓS APOIAMOS REINALDO AZEVEDO" (facsímile acima).
Pela liberdade de imprensa, pela manutenção do Estado de Direito Democrático que os petistas querem destruir, pelo direito dos jornalistas exercerem livremente a sua profissão convido os leitores para deixarem suas mensagens de solidariedade ao Reinaldo Azevedo lá no FaceBook. Basta clicar AQUI.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Lula governou de verdade um país de faz de conta. Dilma Rousseff faz de conta que governa um país de verdade

Mauro Pereira
Está cada vez mais próximo o dia do PT completar nove anos no comando da política brasileira. E não será necessário dispensar muito esforço para concluir que o saldo registrado nesse período é negativo. Nada de novo em um governo que já nasceu velho.
Ainda antes de sua fundação, o partido dirigido com mão de ferro por Lula já se apresentava aos brasileiros como o último reduto da honestidade e bastião derradeiro do virtuosismo ético. A arenga petista contemplava, também, o estágio mais avançado da competência administrativa. Entretanto, instalado no poder consumiu pouco mais da metade de quatro anos para mostrar que se tratava apenas de uma das maiores fraudes da história política brasileira.
O escândalo do mensalão abalara definitivamente suas estruturas, abortando o devaneio de ser a ilha de excelência que jamais fora e escancarando a farsa que nunca deixara de ser. Aturdidos, mas sem demonstrar o menor vestígio de vergonha, seus dirigentes perambulavam pelos escombros da supremacia petista e rastejavam entre o que havia sobrado de sua arrogância estilhaçada. Encerrava-se ali o discurso de um partido que movido pela soberba subestimara sua própria capacidade ser corrupto.
Devastado pelos efeitos daquele que viria a ser conhecido como o pai de todos os escândalos, viu na política torpe do toma lá da cá e na prática sórdida do assistencialismo paternal as armas perfeitas para o enfrentamento da crise que o consumia. Apavorados pela possibilidade até mesmo da extinção, os próceres petistas colocaram em andamento um plano suicida e irresponsável. Tornara-se imprescindível e imediata a criação de um mito e o ator menos ruim disponível para desempenhar esse papel era o presidente vitalício do partido. A eleição presidencial que se aproximava precipitou uma desesperada corrida contra o tempo. Para assegurar o sucesso da empreitada,  estabeleceram que nenhuma possibilidade deveria ser descartada, nem mesmo a mais indecente .
Era óbvio que o status de ex-metalúrgico, dissociado de um espectro mais amplo e abrangente, não sustentaria sua ascensão ao posto de comandante supremo da ressurreição petista. Foi então iniciada uma das mais insidiosas campanhas visando a mitificação do ex-presidente. Bilhões de reais foram queimados em propagandas formatadas de acordo com os interesses eleitoreiros envolvidos. Os conteúdos corrompidos flertavam despudoradamente com a mentira, facilitando o ambiente perfeito para a instalação de um dos mais sórdidos balcões de trambiques e negociatas envolvendo o governo e o Congresso.
Na orgia institucional concebida sob a égide da promiscuidade, a ordem era cooptar e,  sempre às expensas do erário, estabelecer a base governista com parlamentares que estivessem disponíveis, descartando-se dessa seleção desqualificada qualquer restrição de ordem ética, ideológica ou moral. Lula não se tornou um mito, mas chegou bem perto disso, pelo menos nos dados manipulados de institutos de pesquisa que lhe consagraram 104% de popularidade. Foi reeleito presidente muito bem agasalhado nas asas da vassalagem ordinária de deputados e senadores que não resistiram ao tilintar das moedas e, principalmente, respaldado na leniente atuação de uma oposição pusilânime e covarde. O lulalato se consolidou, também, com a colaboração indecorosa de jornalistas desprovidos de ética e traidores da profissão, sem contar a expansão vertiginosa de programas eleitoreiros escondidos por detrás de ações supostamente sociais. Era a celebração da pilantropia federal.
Decidido a transformar em sucessora uma  desconhecida do eleitorado, Lula usou os mesmos ingredientes da campanha anterior. Esperto, não se esqueceu de reajustar os preços já defasados do contrato que vigia. De inusitado apenas sua atuação patética no desenrolar da campanha, passando por cima da legislação eleitoral, zombando da justiça, tripudiando a oposição e, de palanque em palanque, exercitando a pregação do ódio entre os brasileiros. Era a instituição Presidência da República reduzida a pó, como nunca se vira até então.
Lula não teve gabarito nem desprendimento para conduzir o pleito com um mínimo de isenção. Mandando às favas a integridade, comportou-se xcomporto se comportou como um mero cabo eleitoral de alta patente. Ilustre, porém, nada mais do que cabo eleitoral. Tudo teria sido perfeito se um segundo turno intrometido não se apresentasse para desilustrar sua vendeta particular contra o presidente Fernando Henrique Cardoso. Para o delírio da seita, conseguiu eleger Dilma Rousseff.
Pelo que pude observar, Dilma Roussef dedicou esses onze meses do seu governo para celebrar a figura do padrinho político. Sujeitou-se docilmente à imposição de nomes que nunca foram de sua lavra pessoal na escolha dos ministros, aceitou passivamente os termos pré-estabelecidos do contrato de locação da base que lhe aluga a sustentação política, fortaleceu e estreitou ainda mais o relacionamento com o assistencialismo e usou o mesmo expediente de enganar a população com a veiculação de propagandas caríssimas e mentirosas. O único traço visível de sua atuação fica por conta de sua assinatura estampada em projetos que não são seus.
A subserviência implícita deixa a presunção de que, presa às obrigações contratuais, a base alugada irá comemorar o primeiro ano de Dilma à frente do Executivo federal, mas, que, por sua vez, a seita petista festejará o primeiro aniversário dos oito anos de Lula como presidente. Particularmente, acredito na segunda opção. A presidente Dilma tem mais três anos para calar minha boca e mostrar à nação que tem luz própria e brilho suficiente para iluminar o restante do seu mandato. Mantenho meu ceticismo.
A dualidade única dos nove anos do comando petista se resume no contraditório que envolve seus dois principais representantes. Lula governou de verdade um pais de faz de conta. Dilma faz de conta que governa um país de verdade. Gratidão demais de uma presidente de menos.
DDO BLOG DO AUGUSTO NUNES

COMO NOS VELHOS TEMPOS....


Finalmente, a lama da corrupção sujou diretamente, sem intermediários, os dedos da presidente que até então andava milagrosamente sobre a mesma. No caso dos ministros demitidos por corrupção, Dilma conseguiu passar incólume e ainda angariar a fama de faxineira dedicada a combater os malfeitos. No caso do ministro Carlos Lupi e Mário Negromonte, do Trabalho e das Cidades, que ela decidiu manter no cargo para aprovar a DRU e não ser pautada pela imprensa, a fama afundou e as denúncias já respingam diretamente na presidência.
Um sindicalista informa que denunciou ao Palácio do Planalto uma extorsão de R$ 1 milhão, no caso do Trabalho. Não foi ouvido. Um técnico concursado foi pressionado a mudar um parecer elevando em R$ 700 milhões uma obra da Copa do Mundo, para atender compromissos políticos de Dilma Rousseff, no caso dos Transportes. Apresentou provas contundentes da fraude. Os dois casos comprometem definitivamente a estratégia da presidente de deixar que ministros corruptos fritem em fogo brando ( e amigo!) diante da opinião pública, afastando-se da crise e transferindo-a para os partidos, como se controlar a base de apoio e o dinheiro público não fosse seu compromisso e obrigação. Nesta cômoda posição de distanciamento, Dilma não ataca o governo anterior de Lula, seu mentor e maior eleitor, o arquiteto da máquina de corrupção que aí está, do qual ela foi a competente gerente de obras.
O problema de Dilma, diante dos últimos fatos no Trabalho e nas Cidades, é escolher entre o pé na lama e o tiro no pé. Tem duas opções: aceita afundar nas denúncias que hoje a atingem diretamente ou atira em si mesma, já que tudo o que ela afirmou na campanha eleitoral e que sustentou a sua eleição era que, no governo Lula, ele pedia, ela fazia, ele mandava, ela tocava, ele pensava, ela agia. O fato concreto, como dizia Lula, é que ela sabia da extorsão promovida pela quadrilha lupista para licenciar sindicatos. O fato concreto, como dizia Lula, que foi ela quem negociou diretamente um exorbitante e desnecessário aumento de R$ 700 milhões em uma obra da Copa do Mundo. Não são meros detalhes. Dilma começa a afundar na lama da corrupção. Depois destes dois fatos surgidos na semana ficou muito claro porque ela não demite Lupi e Negromonte. Como nos velhos tempos, a velha Vanda não vai abandonar os seus companheiros e vai mentir o quanto der para evitar que eles sejam pegos assaltando os cofres públicos.

Estado São Paulo
DO BLOG RAÇA NO PAIS DAS MARAVILHAS

Vai dar Trabalho?


E lá vem mais um capítulo da novela.
Mesma história velha e conhecida. Parece apenas uma reprise dos acontecimentos dos ultimos quase nove anos.
Nove anos de governo PT, nove anos de mensalões, de propinas, de lobbies, de eu não sei de nada e de impunidade.
Nove anos e dez ministros. Nove anos de nunca antes neste país! Começou com Zé Dirceu, "cumpanheiro" acima de qualquer suspeita.
Tivemos Palocci, duas vezes. A "cumpanheira" Erenice, amiga e secretária, mais uma vez, acima de qualquer suspeita, "confio até de olhos fechados", disse Lula
certa vez.
Aí veio a era Dilma. 10 meses de governo, apenas escandalos. Seis ministros, até agora.
Creio que já é possivel contar com a "demissão" do velho Lupi. Mas não irá terminar por aí.
Nem adianta se iludir. o "looping" será completo.
Foi na Casa Cívil, foi no Transporte, na Agricultura, no Turismo, no Esporte e foi até no Ministério da Defesa. Aliás, na Defesa, foi a única injustiça. Despediram alguém que apenas falou umas verdades. Mas foi merecido, afinal, puxa-saco que condecora bandidos que escondem
dinheiro em cuecas, com a Medalha da Vitória, só pode ser merecido.
E agora é a vez do Trabalho, será que dará Trabalho?
Nove anos, dez ministros e, todos, acima de qualquer suspeita.
E ninguém sabia de nada? Nem Lula, nem Dilma, que, lá no comecinho, enquanto mandava fabricar dôssies e falir de vez a nossa Varig, entre outras coisas, quando era "chefa" da Casa Civil, não sabia de nada?
Passeava de mão dadas com Erenice 6%, passou a chefia para a cumpanheira e de nada sabia?
A quem estão querendo enganar?
Todos amigos de longa data, cumpanheiros sempre atentos. Antes, quem cuidava do Planejamento?
Amigão de peito, velho cumpanheiro, passou o bastão para quem? Miriam Belchior? Ah, sim, aquela cumpanheira, que já nos tempos de Celso Daniel, ajudava a recolher propinas para o PT?
Seria a mesma? Ex-esposa e cumpanheira?
Ninguém sabe, nem sabia de nada? Casa Civil, Planejamento, presidentes e presidentas?
Mas afinal, somos governados por um bando de ladrões ou de burros?
Alguém pode responder?
Atualmente quem cuida mesmo da Casa Civil? Não é por um acaso uma loira que disseram nem conhecer Brasília e que, casualmente é esposa do antigo chefão do Planejamento? Não é essa mesma loira que quer ser governadora do nosso estado? Se fôr, estamos todos ferrados!
Não sei não, isso tudo me cheira a "cumpanheirismo e nepotismo", com tanta cumpanheirada e parentes no mesmo governo, como deveríamos chamar?
Impeachment, esta é a palavra chave. Isto seria o correto, a única solução, ao menos temporária.
Afinal, Collor passou pelo mesmo, e hoje, chego a uma conclusão; comparando o governo Lula/Dilma, Collor foi um anjo de inocência pura.
Ah, tivessemos justiça neste país, ao invéz de apenas bandidos de toga, como disse recentemente a ministra Eliana Calmon.
Aí sim, poderíamos dizer, que nunca antes neste país...
Siegmar Metzner - Curitiba
http://oestadodoparana.pron.com.br/politica/
DO BLOG LILICARABINA