Ovacionados, o guerillero Cagòn e o ladrão das verbas não contabilizadas, são a expressão máxima das resoluções que foram tomadas pela quadrilha.
- INSTALAÇÃO DA COMISSÃO DA VERDADE CAOLHA – Idéia de jerico que pretende “investigar” os crimes de um lado só na época da ditadura, deixando de lado crimes praticados pelos verdadeiros causadores da adoção da ditadura pelos militares.
- ACABAR COM AS PRÉVIAS NA QUADRILHA – Implantar a ditadura interna na quadrilha para satisfação geral do manda-chuva da SOC, que quer enfiar no feofó dos paulistanos o moço do armário que tentou transformar crianças em reserva de mercado para a viadagem explícita e institucionalizada.
- ADOTAR O FINANCIAMENTO PÚBLICO NAS CAMPANHAS – Dono do cofre, a quadrilha quer ter carta branca para assaltos republicano-progressistas, sem ter que dar explicações à justiça e sufocando os que dela discordarem politicamente. É a ditadura financeira do Estado, colocando no paredão político, via grana, os oposicionistas e todos os que se rebelarem contra a quadrilha e ainda, através das listas fechadas, enviarem para o Congresso, criminosos ilustres da quadrilha.
- RESSUSCITAR BANDIDOS DO MENSALÃO DO LULLA – Transformar bandidos comuns em respeitáveis bandidos da política, fazendo de conta que tudo não passou de intriga da direita revolucionária e da imprensa marrom que querem desestabilizar a imensa base de ladrões montada pela quadrilha e ainda, tirar dos ombros do PODEROSO CHEFÃO DO MENSALÃO DO LULLA as responsabilidades pela roubalheira, permitida e facilitada, capitaneada pelo PODEROSO CHEFÃO DO MENSALÃO DO LULLA.
- CALAR A IMPRENSA FAXINEIRA ( POR ELLES CHAMADA DE CONSERVADORA ) ATRAVÉS DA REGULAÇÃO DA MÍDIA DITA MARROM – Punir quem denuncia o roubo e encher de grana quem usa os meios de comunicação para defender a quadrilha, sustentados pela grana fácil de anúncios de estatais e empresas que são penduricalhos da quadrilha, ou que sempre cedem aviozinhos para transporte de meliantes em campanha.
- INSTITUCIONALIZAÇÃO DA PICARETAGEM POLÍTICA – Transformar aqueles 300 picaretas com anéis de “doutor” identificados pelo Cachaça quando na oposição, em picaretas vermelho-progressistas-revolucionários com diplomas de vagabundos, defensores dedicados das classes pobres e desvalidas, das causas revolucionárias e da melhoria financeira da cumpanheirada, dando-lhe condições financeiras de brigar, com igualdade de condições, principalmente financeiras, com a elite conservadora que tanto mal faz à este nosso Brasil.
Na saída do bonde da quadrilha, o picareta e hoje ministro disse:
"- O projeto de regulamentação da mídia no Brasil é um debate que o país tem que enfrentar. Não acho pertinente confundir regulamentação com censura. Acho muito estranho, porque isso pode fazer bem para a mídia séria. Os oito anos do governo do presidente Lula e os oito meses do governo da presidente Dilma não permitem, não autorizam qualquer tentativa de nos tachar de autoritários. Poucos governos foram tão execrados como os nossos. O projeto que está no Ministério das Comunicações não vai nessa linha. Acho um certo oportunismo isso."
Pela seriedade com que governam, dá para se imaginar o conceito de mídia séria que eLLes tem.
Pela seriedade com quem defendem o guerrillero Cagòn e Delúbio Soares, imagino o bem que causará, para a mídia, a tal regulamentação.
Pela seriedade dos 8 anos de governo do Poderoso Chefão, mais os 8 confusos e atrapalhados meses do governo de dona Mintira, dá para se imaginar que tipo de autoritarismo eLLes não podem ser classificados.
Pela seriedade com quem defenderam Renan, Sarney, Jucá, Fedinho e Pagot, dá para se imaginar o tamanho da execração que deveria acontecer se toda a mídia fosse marrom e pusesse a boca no trombone para vasculhar a latrina que é este governo.
Em suma, o que a quadrilha quer, na verdade, é se INSTITUCIONALIZAREM COMO PICARETAS OFICIAIS e INSTITUCIONALIZAR A ROUBALHEIRA OFICIAL, escondendo seus crimes.
Ou transformar o Brasil em uma população de anões morais, nos mesmos moldes da moral etílica de seu líder.
DO B. COM GENTE DECENTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário