terça-feira, 9 de agosto de 2011

Minha crystal ball

Nem sei se já contei.
Galera, é segredo tá?
Não espalha.
TENHO UMA BOLA DE CRISTAL.

Hoje, dei-lhe uma lustrada.
Tirei a poeira assim que lembrei que também tenho, como a dona Mintira, A Primeira Arrumadeira, minhas gavetas para escondidinhos.
Confesso, por esquecida, perdi a prática de interpretá-la.

Assim que comecei a lustrá-la, núvens negras apareceram em seu interior.
Dentre as núvens, a cara do Temeroso, depois uma imensa terra para agricultura, depois uma capa da VEJA.
Súbito um raio.
Uma cabeça rolando pela estrada.

Creio que o final de semana que vem será negro para a agricultura e temerário para Temer.
A cabeça rolando era a de Rossi.

As FAXINEIRAS DA REPÚBLICA estão a pleno vapor. 

 
Explicado.





Curriculum.
É o que determina que alguém, profissional ou não, tenha cargos seletivos e mamatas no governo da sofisticada quadrilha.
No caso de empresas sérias, trata-se de vida profissional, com informações eempre sujeitas à uma varredura feita pela contratante.
No caso da quadrilha, não se faz necessário.
Basta uma folha corrida.

Vejam o caso do tal de Fróes que se abespinhou com o reporter da VEJA e sentou-lhe o braço.
Bandidos resolvem suas pendengas de muitas formas. Degolas, assassinatos, churrasqueiras, jacarés e porrada.
LuLLa-Evo-CocaFróes tem um curriculum que, segundo as exigências da sofisticada quadrilha, poderiam, perfeitamente, permitir que fosse indicado para o posto mais alto da nação ou, a chefia da própria quadrilha.

3 anos de xilindró. Em Minas e Ceará.
Em 92, preso novamente.
Desta feita em Fortaleza.

Todas as prisões pelo mesmo motivo.
O pózinho que sai daquela plantinha que enfeitou o pescoço do Cachaça e que enriquece os bolsos do traficante-presidente Evo.

COCAINE!

 
 
É Peri. Fedeu.





Complicou Peri. E muito.

TCU diz que comandante do Exército favoreceu empresas
Auditoria responsabiliza general por fraudes em contratos de engenharia
Segundo fiscalização, Enzo Peri, que não se pronunciou, dispensou licitações ilegalmente; prejuízo foi de R$ 15 mi

MARCO ANTÔNIO MARTINS - FOLHA DO RIO
Fiscalização do TCU (Tribunal de Contas da União) afirma que o general Enzo Martins Peri, comandante do Exército, beneficiou empresas ligadas a militares com dispensas de licitação entre 2003 e 2007, quando administrou o DEC (Departamento de Engenharia e Construção), do Exército.
De acordo com relatório concluído em junho, há casos de projetos contratados que não foram entregues e outros de duplicidade de pagamentos -quando duas entidades recebem dinheiro por um mesmo contrato.
A análise do TCU verificou os convênios do Exército com o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), entre os anos de 2003 e 2010. Foram vistoriados pelos fiscais do tribunal 200 contratos.
No período em que o general Enzo esteve à frente do DEC foram assinados 27 acordos com a Fundação Ricardo Franco, que subcontratou dez empresas ligadas a militares. Todos sem licitação.
Criada em 1997, em apoio ao IME (Instituto Militar de Engenharia), a fundação que tem o nome do patrono da engenharia do Exército recebeu R$ 85 milhões em quatro anos. O TCU informa que pelo menos R$ 15 milhões foram destinados irregularmente a essas empresas.
Em nota, o Exército informou não ter conhecimento da fiscalização do TCU e que os militares não se pronunciariam (leia texto nesta página). A fundação não se pronunciou.
De acordo com o levantamento do TCU, o coronel Paulo Roberto Dias Morales coordenou o convênio do IME com o Dnit, entre 2004 e 2005. Investigação do próprio Exército mostra que, durante este período, o coronel acompanhou a criação das empresas que mais tarde ganhariam os contratos.
Segundo inquérito policial militar, os donos das empresas seriam amigos do coronel Dias Morales. Ele nega. Essas empresas eram subcontratadas pela Fundação Ricardo Franco para realizar projetos de viabilidade econômica, ambiental ou de monitoramento das estradas federais.
Três delas tinham como sócia a cunhada do major Washington de Paula, braço direito do coronel Morales. O major também nega as acusações do TCU.
O documento aponta como responsáveis pelas fraudes os diretores do IME e do DEC. Ao todo, 26 oficiais do Exército são citados como participantes, entre eles oito generais e oito coronéis.
O general Enzo Peri é responsabilizado pelo TCU por ratificar "indevidamente" dispensas de licitação e liberar pagamentos. O grupo é investigado pela Procuradoria-Geral da Justiça Militar, como mostrou a Folha.
Em um dos contratos assinados por Enzo, foram liberados R$ 2,3 milhões no mesmo dia em que o acordo foi assinado, em 2005.
O acordo previa o estudo de viabilidade econômica da BR-101 Nordeste. O projeto não foi feito, apesar de o coronel Dias Morales ter afirmado o contrário.

 
Mais um. E do governo do Cachaça.




O novo ítem para dona Mintira, a Primeira Arrumadeira Geral da nação, nasceu sob o dompinio do Cachaça.
Na cabeça da encrença, em 2009, o sociólogo Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho, cujo curriculum aponta ter sido secretário executivo da moça da privada.

Acabo de ver dona Redonda no JN.
Parece discurso de velório.
Todos consternados.

O criador de vacas da quadrilha, Vaccarezza, acusou o judiciário e o MP de abuso.

Todos perdidos.
Gosto de ver esta gentalha assim.

O interessante é que é mais um buraco onde se encontra a mesma minhoca.
O chefe do MENSALÃO DO LULLA.

Nada mais normal. 
 
Dona Marta foi fazer ccocô para se esconder.





Rá-rá-rá.
Dona Martaxa foi se esconder no banheiro, para se esconder dos repórteres.
Disseram que foi fazer cocô. hehehehehe
Mas levou seus assessores e ficou com eles lá dentro.
Despachando. Junto com eles.
Um verdadeiro bacanal de bosta.
Bem ao estilo da sofisticada quadrilha.
Parece piada mas não é.
Eis, abaixo, o finalzinho da notícia da reporter Maria Lima de O GLOBO.


Quando Sarney subiu à Mesa e retomou seu lugar, Marta continuou sentada ao seu lado, enquanto o grupo de jornalistas a aguardava embaixo.
Por fim, ela saiu da Mesa, mas refugiou-se no banheiro do cafezinho. Os jornalistas se deslocaram então para a porta do banheiro e esperaram por mais de 20 minutos enquanto ela despachava lá dentro com assessores.
Quando finalmente ela saiu do banheiro, caminhou a passos largos fingindo que falava ao celular, ignorando as perguntas dos jornalistas sobre a prisão de seu homem de confiança.
- Não vou falar, tudo que tinha a dizer já falei - negou-se Marta, subindo novamente para a Mesa.

Imaginaram como deve ter sido a tal sessão de despacho desta pomba gira das 7 privadas?

Essa gente consegue, ao mesmo tempo, me dar nojo e risadas de tão ridículos que são.


Em homenagem à Rainha da Privada.....
Cantando No Banheiro
Eduardo Dussek
Cantando no banheiro, berrando no chuveiro
Deixo logo o meu corpo inteirinho ensaboado (Ensaboado)
Benzinho eu fico ensopado (Eu ensopado)
Papai bate na porta, a maçaneta entorta, eu não abro (Eu não abro)
Ah, eu não abro (Eu não abro)
Mamãe diz que está morta de vontade, não importa, eu não abro (Eu não abro)

Não adiante ninguém da família pedir para entrar, bap tchuba, bap bap tchuba
Eu não pretendo nenhum dos meu hábitos modificar, tchu tchuruá
A minha irmã diz que está apertada, fica falando que está por um triz
O que é que eu faço se é no banheiro que eu me sinto feliz?



 
Mudou de profissão.





Essa eu também sabia.
Dona Mintira mudou de profissão.

Eu tinha certeza de que lhe faltaria competência para tão nobre missão.
Não é para menos.
Alguém que não consegue fazer um miserável omelete, lógico, não teria a mínima competência para ser faxineira.
Profissão de muita responsabilidade, como exposto em nossas 10 dicas para uma boa faxina.

Dona Mintira tentou ser gerentona. Fiasco. Foi boy de luxo do capeta assistente.
Dona Mintira tentou ser empresária do 1.99. Fiasco. Faliu por incompetência.
Dona Mintira tentou ser economista. Desistiu.

A única profissão em que conseguiu sucesso, foi a de terrorista.
Como estamos em paz e nossas forças armadas enfiaram os meliantes no xilindró, dona Mintira perdeu o sentido e a orientação.
Ela é boa de C4, FAL, pistolas automáticas, retiradas estratégicas de caixas bancários e lojas de armas e emboscadas.
Sem causas para explodir corpos de inocentes, dona Mintira ficou sem profissão.

Agora, mais uma vez, dona Mintira muda de profissão.
Virou arrumadeira.
É mais light.

Até aqui, ela tem se saído melhor nesta do que como faxineira.

Abre parêntesis: Luppi está enchendo o saco com tantas mentiras e sua cara de pau. Luppi é um Brizola com diarréia.
Fecha parêntesis. Voltando.

Em sua nova função, dona Mintira já conseguiu tremendos progressos.
Arrumou um escudo para Rossi. Ajeitou suas estrepolias de ministério numa gavetona escondida no porão do covil da quadrilha. Tudo arrumadinho e com muita naftalina para dar um cheirinho agradável ao descanso quase eterno.

Agora já anda à procura de mais um gavetão para esconder as estrepolias de Pedro Novais, filhotinho do sanguessuga vampirão imperador de Sarneysópolis.
Vamos ver se nesta nova função, dona Mintira passa mais tempo.

Tenho cá minhas dúvidas. 
 
 






Ter, 09 de Agosto de 2011 19:54
PR, PTB e agora PMDB.
Nada de piranha vermelha graúda.
A de hoje, raspa na bunda da perua.
Faltam as piranhas graúdas.
Estranho.

Muito estranho. 
 
Ladrões Safados



Postado por Manoel Santos   
Ter, 09 de Agosto de 2011 19:46
Esta é do G1, em reportagem de Andréia Sadi e Débora Santos.

Comentários no final.

O secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, que tem o cargo mais importante da pasta depois do ministro, está entre 38 presos na Operação Voucher da Polícia Federal, deflagrada na manhã desta terça-feira (9).
Conforme a PF, a ação visa "combater o desvio de recursos públicos destinados ao Ministério do Turismo por meio de emendas parlamentares ao orçamento da União".
O G1 procurou a assessoria de imprensa do ministério, que disse que ainda não tem informações sobre a operação. Dirigentes do ministério estão reunidos com a consultoria jurídica da pasta para decidir quais procedimentos serão adotados.
Conforme a PF, a operação contou com 200 agentes que cumpriram 19 mandados de prisão preventiva (sem prazo determinado), 7 de busca e apreensão e outros 19 de prisão temporária (de cinco dias prorrogáveis por mais cinco dias), em Brasília, São Paulo e Macapá (AP).
Além do secretário-executivo, foi preso o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, um ex-presidente da Embratur, além de empresários, diretores do ministério e funcionários do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). O G1 tenta contato com dirigentes do Ibrasi.
Só em Brasília foram cumpridos 10 mandados de prisão preventiva, 2 de busca e apreensão e 5 de prisão temporária. Todos os presos temporários serão transferidos para Macapá, segundo a Polícia Federal.
Conforme a assessoria do ministério, o ministro do Turismo, Pedro Novais (PMDB), está em São Paulo e chega a Brasília no começo da tarde desta terça.
A Operação Voucher foi realizada pela superintendência regional da PF no Amapá, com o apoio das superintendências regionais em São Paulo e no Distrito Federal.
Investigação
Em nota, a PF afirma que foram detectados indícios de desvio de dinheiro público em um convênio que previa a qualificação de profissionais de turismo no Amapá.

O convênio foi assinado entre o ministério e o Ibrasi em 2009, e de acordo com a PF, não teria tido chamamento público para que outras entidades se candidatassem a oferecer o serviço.
Ainda de acordo com a PF, o instituto - que é uma organização sem fins lucrativos - não tinha condições técnicas de prestar os serviços de qualificação.
De acordo com a PF, houve ainda direcionamento de contratações a empresas que fariam parte do suposto esquema de desvio. Além disso, foi verificada ausência de preços de referência, não-execução ou execução parcial de serviços, pagamentos antecipados, fraudes nos comprovantes de despesas e falhas na fiscalização do convênio.

É para esconder o roubo da quadrilha que o safado Carvalho quer a imprensa calada.
ELLes querem roubar sem que sejam incomodados, mas para isso, é preciso calar quem denuncia.
Bando de ladrões. 

 
Se gritar pega ladrão, não fica 1 mermão.





PR,PT,PMDB,PC do B, PCB.
Ladrões em todos os ditos partidos representantes do povo.
Agora, chega a vez do turismo.
Se nos transportes a grana voava nos aviões dos aditivos, no turismo passeava das contas do ministério, para passar longas férias nas contas de empresas fantasmas.
É o fim da picada.
O mais engraçado, e digo isso sempre, é ver a cara dos vagabundos descobridores das causas sociais do petralhismo cretino, pegos em flagrante delito de por a mão no butim como fez dona Martaxa.
A sexóloga de beira de rua. A pirua grossa e deslumbrada, senhora de todas as razões.
Para não dar explicações sobre seus ladrões indicados para o turismo, dona Martaxa foi se esconder no lugar certo.
Um banheiro.

Lugar de bosta, de mau cheiro, de degetos que dão nojo.
Está chegando na quadrilha.

E vai chegar no alambique.
Desta cachaça, eu vou tomar um porre.
DO B. COM GENTE DECENTE

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