domingo, 31 de julho de 2011

O que podemos fazer?

Amigos, o texto talvez fique um tantinho longo, mas servirá para saber a quantas anda a nossa vontade de fazer alguma coisa.
Em frente.
Desde a posse desta quadrilha no poder, creio que venho cumprindo com minha obrigação de cidadão brasileiro. Tanto no que me cabe de responsabilidade como cidadão, cumprindo com minhas obrigações, como na participação política da sociedade e do país em que vivo, em que nasci e que seria capaz de oferecer a minha vida, se esta servisse para defendê-lo, ao manter este espaço de críticas no ar.
Tenho agido desta forma, desde os meus longínquos 17anos.
Vejo a situação atual de meu país, como muito mais grave do que a que antecedeu ao Movimento Revolucionário de 64 e que acabou desandando para 20 anos de ditadura.
Engraçado dizer, mas sob ela, apesar de todas as formas de ameaças às nossas liberdades, o Brasil se agigantou no cenário mundial. Começava, com o regime militar, o tão decantado "Milagre Brasileiro", aonde alguns famosos da economia mundial chegavam a nos apelidar de "O Tigre Brasileiro".
Ali, de fato, começávamos a ser vistos como uma grande nação.
Os fatos que ocasionaram e desencadearam a revolução militar de 64, foram exclusivamente de natureza política.
Tentava-se à época, "Cubanizar" o Brasil, transformando-o no que é hoje a Venezuela do porco fedorento Chaves.
Apenas o esgoto que tenta salvar o regime moribundo dos assassinos mais cruéis de nossa história contemporânea.
Hoje, a tática destes vagabundos vermelhos está na degradação moral e política de todos os atores e representações institucionais de nossa sociedade.
Fiquei realmente chocado com as denúncias envolvendo o hoje comandante do Exército Brasileiro. Confirmadas, significa dizer que, aqueles que têm a nobre missão de comandar uma força, cuja responsabilidade é defender a soberania de uma nação inteira, se vendeu às facilidades e roubalheira do dinheiro de todos os cidadãos.
Por indigno, deveria ser expulso da FORÇA, nos moldes das antigas cerimônias, onde o infrator era despido de sua farda diante de toda a tropa.
Os escândalos que vem sendo estampados nas manchetes dos meios de comunicação desde o MENSALÃO DO LULLA, ofendem a nossa cidadania por 2 motivos:
1) Pelo roubo descarado do dinheiro que nos consome 5 longos meses de trabalho através de uma carga escorchante de impostos
2) Pelo descaso com que as pessoas honestas deste país são tratadas quando vemos os ladrões serem tratados com o guarda chuva da proteção do Estado, seja através de governantes corruptos, seja através de uma justiça lenta e ineficaz para punir estes bandidos, quando não os absolve pela inexorável passagem do tempo, em processos que dormem tranqüilos em gavetas coroadas de nossas várias instituições judiciais.
O governo desta quadrilha sofisticada criada por LuLLa para gerir nossos destinos, reúne o que de pior existe na política nacional.
Já a impunidade dos crimes que os ladrões de sempre e os novos cometem, soa como um tapa na cara de todos os cidadãos honestos deste país.
O Brasil se acha dividido de uma forma como nuncaantesnahistóriadeste país.
De um lado bandidos governamentais.
De outro uma parcela importante de uma nação sendo quase impedida de protestar.
Então, o que fazer?
Tenho acompanhado as tentativas de protesto contra esta situação.
Qual deles alcançou seu objetivo?
Nenhum.
Manifestações? Protestos populares? Passeatas?
Não há como fazê-las, já que as lideranças políticas que poderiam comandar atitudes como estas, estão mais preocupadas com seus próprios umbigos ou morrem de medo de bater na quadrilha ou em seu líder maior ou ainda, despendem enorme dose de energia na tentativa de destruírem-se.
Se de um lado existe a ausência de quem possa liderar movimentos importantes de protestos, de outro não temos condições de fazê-los de forma espontânea, já que precisamos trabalhar e também por que nossos patrões não seriam, digamos, muito compreensivos diante de possíveis faltas para que participássemos de tais movimentos.
Nós, com nossos reais e justos motivos, não conseguiríamos, por mais que tentássemos, organizar manifestações e passeatas como as que foram organizadas pelos maconheiros e pela comunidade gay, esta apoiada por forte e abastada campanha de marketing que recebe recursos governamentais e de comunidades bem estruturadas de fora do Brasil.
Mas nós podemos reagir de uma forma talvez muito mais contundente do que uma gigantesca passeata, que pare todo o centro de São Paulo,sem que precisemos fazer o mesmo e sem sair de casa.
Antes de postar este texto consultei uma 100 pessoas através de email, MSN, Tweeter, comunidades do Orkut que freqüento, grupos de discussão que participo.
Ainda falta receber a resposta de poucos emails, mas já possuo números consistentes.
A maioria esmagadora apóia. Poucos se mostraram desanimados. Outros discordaram.
E qual é a idéia?
Criarmos um novo partido.
Nascido na WEB, alimentado pelos 140 toques do Tweeter, sendo espalhado pela Net através de comunidades.
Sem pressa. Sem afobações, usando a criatividade e a comunicação que estamos mais que acostumados fazer.
Seria um partido com orientação liberal e conservadora.
Liberal em defender a livre iniciativa, a liberdade de imprensa e de expressão, com a diminuição do Estado como patrão.
Conservador na ética com a "coisa" dita pública, na punição exemplar de bandidos governamentais ou não, pelo estrito cumprimento do que diz a Lei e pelo fim da desgraça do foro privilegiado para bandidos oficiais.
São apenas alguns dos tópicos que poderiam fazer parte dos ideais do partido.
Seria um partido nascido de uma iniciativa puramente popular 2.0.
Esta a idéia que gostaria de dividir com todos vocês.
Creio que temos possibilidades, se divulgarmos bem a iniciativa, de obter sucesso em nossa empreitada.
Será fácil?
Sabemos que não. A Lei eleitoral é bastante exigente nos quesitos obrigatórios para se criar uma nova agremiação política.
Mas também não se trata de algo impossível.
Então?
Qual a opinião de vocês?
DO BLOG COM GENTE DECENTE

Oposição quer que TCU investigue suposto esquema na Agricultura

O PPS vai entrar na terça-feira (2) com uma PFC (Proposta de Fiscalização e Controle) na Câmara pedindo que o TCU (Tribunal de Contas da União) apure o suposto esquema de corrupção no Ministério da Agricultura.
O suposto esquema foi denunciado pelo irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), o ex-diretor da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) Oscar Jucá Neto, em entrevista à revista "Veja".
"Essa denúncia é gravíssima. As evidências de ilícitos são fortes, o que requer a apuração imediata da parte do TCU", disse Rubens Bueno (PR), líder do PPS na Câmara.
De acordo com Bueno, esse caso da Conab agrava a situação do governo, que, em sua avaliação, está corroído pelas denúncias de corrupção.
"É preciso um pente-fino dos órgãos controladores. As irregularidades aparecem a toda hora. Achamos que esse governo precisa passar por uma auditoria-geral", criticou.
O líder do PPS disse que a revelação das irregularidades pode ser atribuída, em parte, à luta "fratricida" dos partidos da base por cargos no governo. "Parodiando o Lula, nunca antes neste país se assistiu a tanta denúncia de desvio de dinheiro público. Isso põe em risco a governabilidade de Dilma Rousseff."
ENTREVISTA
Segundo Jucá Neto, existe um consórcio entre o PMDB e o PTB para controlar a estrutura do Ministério da Agricultura com o objetivo de arrecadar dinheiro.
A revista revela que suas informações incluem dois casos de negócios envolvendo a Conab. Em um deles, a estatal estaria protelando o repasse de R$ 14,9 milhões à Caramuru Alimentos, já que representantes da Conab estariam negociam um "acerto" para aumentar o montante a ser pago para R$ 20 milhões. Desse total, R$ 5 milhões seriam repassados por fora a autoridades do ministério.
O segundo caso envolve a venda, em janeiro deste ano, de um terreno da Conab numa região valorizada de Brasília. Apesar de ser uma área cobiçada, uma pequena empresa da cidade apareceu no leilão e adquiriu o imóvel pelo preço mínimo de R$ 8 milhões --um quarto do valor estimado de mercado. O comprador, Hanna Massouh, seria amigo e vizinho do senador Gim Argello (PTB), influente na Conab.
Na entrevista, Jucá Neto afirma ainda que o ministro da pasta, Wagner Rossi, lhe ofereceu dinheiro quando sua situação ficou insustentável.
A exoneração do diretor foi publicada no "Diário Oficial" da União do último dia 27. Ele pediu para deixar o governo após denúncias de que teria liberado irregularmente um pagamento de R$ 8 milhões. O pagamento foi feito para a empresa de armazenagem Renascença.
Segundo reportagem da "Veja", para o pagamento, foi preciso usar um fundo exclusivo para compra de alimentos.
O uso do dinheiro ocorreu, segundo a revista, sem o conhecimento da presidência da Conab e do ministro da Agricultura. O texto da revista diz também que a Renascença está em nome de dois laranjas.
OUTRO LADO
Em nota divulgada ontem, o ministro Wagner Rossi repudia as declarações de Jucá Neto à revista.
"Nenhum acordo extrajudicial foi fechado durante minha gestão à frente da Conab ou do Ministério da Agricultura com qualquer empresa privada. A única exceção foi o pagamento, à minha revelia, feito justamente pelo senhor Oscar Jucá Neto. E exatamente este caso levou-me a tomar medidas, juntamente com a Advocacia Geral da União, para bloquear o pagamento na Justiça."
Segundo a nota, a alegação de que o terreno foi vendido por um quarto do valor é infundada, e a operação de venda do terreno não foi realizada durante a gestão de Rossi.
Já sobre a decisão judicial que beneficia a Caramuru Alimentos, o ministro afirma que transitou em julgado em abril deste ano. "Os cálculos foram determinados pela Justiça e não pela Conab. Portanto, o pagamento a ser feito respeitará a determinação do juiz e não aquilo que um diretor da Conab, qualquer que seja ele, acredite ser possível fazer. Nenhuma tentativa de antecipar este pagamento chegou a meu conhecimento. E, caso isso ocorresse, não se efetivaria."
DA FOLHA

E o povo? PHODA-SE o povo!!!!!


O sorteio para as eliminatórias da Copa de 2014 no Brasil custou aos cofres públicos a baba de 30 milhetas de Reaus.
Promoveram mais um carnaval fora de época com shows musicais, com artistas de sempre e a já cansativa figura da recorrente Ivete Sangalo para "animar a festa".
Bem, a festa foi animada apenas para quatro mil convivas e baba ovos.
O povão que foi justamente quem pagou pela festança ficou de fora do evento...HÁ HÁHÁ!!!! Lamento, mas sou obrigado a dizer...PHODAM-SE!!!!
Gastaram uma puta duma grana para fazer um sorteio que poderia ter sido feito na sede da FIFA, sem necessidade de tanto espetaculismo presepero. Como diria o saudoso Odorico Paraguassu.
Vimos que meia duzia de gatos pingados tentaram fazer um protesto, mas foram escorraçados pela polícia. Afinal, no Brasil, movimentos democráticos permitidos são: paradas gay, comemoração de títulos de futebol, ou greves, desde que sejam contra os governos de oposição. Fora isso é PORRADA!!!
O mais impressionmante é ver que mais uma vez o povo brasileiro paga a conta é feito de otário e permanece caladinho da Silva.
Chegaram a fechar um Aeroporto, complicando a vida de milhares de pessoas, apenas para que o barulho dos aviões não atrapalhassem a "sonoridade" da festança.  Eita Brasil de gente arrogante sô!!!
E a oposição que teria a obrigação de protestar...fica lá,  lamentando por ser oposição, e justamente por ser oposição, não consegue entrar na tchurma e acaba ficando sempre de fora da divisão da corrupção, superfaturamentos ou dos desvios.
pelo que parece quem ganhou com essa festança, foram apenas a FIFA, e os mesmos de sempre, que dividiram o superfaturamento dessa festa.

Todo aquele que sabe um pouco de história vai lembrar do escandaloso baile da Ilha Fiscal que foi promovido pelo imperador do Brasil D. Peido II, em 1889, onde a bandalheira correu solta. 
Uma festa milhonária que custou 250 contos de Réis. Dinheiro esse que foi retirado dos recursos do Ministério da Viação e Obras Públicas. 
Só que os recursos eram para socorrer as vítimas da seca no Ceará.
Compareceram ao evento entre 3 e 5 mil pessoas, com uma média de 4 mil. Na festa da Copa foram 4 mil, e a grana que deveria socorrer as vítimas da região serrana do Hell de Janeiro, acabou virando festa.  
Coincidência?
A festa do sorteio e o baile da Ilha Fiscal, não são meras coincidências. São mesmo a prova de que no Brasil, desde o Império, o que menos importa é o povo!!!

E vamo que vamo, pois as festas de abertura da copa e das olímpiadas serão inesquecíveis por gerações.....que irão pagar a conta.....
DO BLOG O MASCATE

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Lula, o Capo!

Os exonerados do DNIT, eram todos nomeados por Lula-que verdade seja dita-, sempre escondia suas falcatruas. Afinal, eram todos "companheiros" no maior esquema de assalto aos cofres públicos desse pobre país!

Lula nomeou todo o ministério de sua sucessora na expectativa de fazer "caixa" para o seu retorno. Mas graças à imprensa e centenas de cartas de leitores preenchendo páginas inteiras dos principais jornais, algum tipo de "faxina" precisou ser feita, tamanha a falta de vergonha demonstrada pelos quadrilheiros!

Amigos(as) continuem denunciando, e que possamos dar uma demonstração de repúdio no dia 1 de Agosto à esse vergonhoso lulopetismo que tanto infelicita nosso Brasil!
DO BLOG NAS VEREDAS DO VEREZA

Primeiro um catador de bosta, agora uma inútil.

 Depois, os otários que seguem a quadrilha vem aqui postar suas baboseiras quando sento o cacete neste escroque chamado Luis Inácio MENSALÃO DO LULLA da Silva.
É que esta família Silva, em particular, é o exemplo claro de família mafiosa posta à serviço do que há de mais sujo na política brasileira.
Leim o que vai na Folha, depois eu volto:

Oi banca R$ 300 mil de peça estrelada por neta de Lula

Empresa é a única patrocinadora de produção; em 2005, tele também socorreu firma de filho do ex-presidente
Patrocínio por meio de Lei Rouanet foi possível graças a prorrogação de prazo para captação aprovada por ministério
NÁDIA GUERLENDA CABRAL / ANDREZA MATAIS / FERNANDA ODILLA - FOLHA DE BRASÍLIA
Depois de socorrer uma empresa do filho do ex-presidente Lula, a Oi vai financiar peça de teatro que terá no elenco uma neta do petista.
A produção, que busca patrocínio há um ano e três meses, conseguiu a ajuda após promover na mídia a participação da jovem. A peça "Megera Domada", de Shakespeare, marcará a estreia de Bia Lula, 16, filha de Lurian Lula da Silva, nos palcos.

A Oi é a única empresa até agora a patrocinar o projeto via Lei Rouanet. A tele vai bancar R$ 300 mil, quase metade do custo da produção, de R$ 639,4 mil.
A captação "salvou" a peça, prevista para estrear em novembro, e só foi possível porque o Ministério da Cultura, na gestão de Ana de Hollanda, ampliou por um ano o prazo para a produção encontrar patrocínio.
Pelas regras, os pedidos de prorrogação de prazo dependem de análise do ministério. São autorizados, no máximo, dois. No caso da peça, essa foi a última prorrogação. A primeira, de quatro meses, foi dada pelo ministro Juca Ferreira em 2010.
Em 2005, a Oi aplicou recursos numa empresa de um dos filhos de Lula. A Gamecorp, de Fábio Luís Lula da Silva, recebeu R$ 5 milhões da então Telemar -uma concessionária de serviço público. O negócio é alvo de investigação da Polícia Federal.
Dois anos depois, o governo mudou uma regra para autorizar a fusão da Brasil Telecom com a Oi.
Com BNDES e fundos de pensão como principais acionistas, a Oi é a única grande cliente da Gamecorp.
A tele tem sido beneficiada por medidas do governo. Em 2010, o governo liberou o mercado de TV a cabo para as teles e decidiu incluir um dígito nos celulares em SP para aumentar os números disponíveis para venda, o que ampliou a possibilidade de entrada da Oi nesse mercado.


Esta família mafiosa é a vergonha deste país.
Um bando de aproveitadores vagabundos sem vergonha alguma de fazer o que fazem.
Não escapa um desgraçado desta corja familiar.

A gorda Lurian é uma aberração.
Os filhos do meliante, são a mostra real do que é ser incompetente e só se deram bem na vida, graças à falta de carater do CHEFE.

O CHEFE? ah este é o campeão da falta de escrúpulos e da degeneração moral.
Tudo o que estes cretinos fazem é sujo, fede, cheira mal e sempre pode ser caracterizado pelo mais claro exemplo da falta de escrúpulos que fazem corar de vergonha, os maiores bandidos deste país.


A Petrobrás à serviço de um vagabundo da sofisticada quadrilha.

Estou com saudades dos estardalhaços feitos pelo Sindicato dos Petroleiros na "defesa" da maior empresa estatal Brasileira.
Era aquele discursinho cretino, feito do alto de potentes carros de som do sindicato, paralisando as principais avenidas do país, que gritava em uníssimo que "A Petrobrás é nossa".

Ela agora se presta a alavancar a candidatura do salfrário Gabriele, integrante da sofisticada organização criminosa, a governador da Bahia.
É o que nos diz o Estadão:

Sergio Torres - O Estado de S.Paulo

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, tem participado nos dois últimos meses de reuniões com políticos na Bahia, assistido a cerimônias cívicas e a inaugurações e prestigiado festas interioranas. Dirigentes do PT baiano defendem que ele seja o candidato à sucessão do governador Jaques Wagner em 2014.
Tradicional festejo de meio de ano em todo o Brasil, o São João teve patrocínio da Petrobrás em 169 municípios no Nordeste - 142 só na Bahia. A ajuda financeira em seis Estados nordestinos (Bahia, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte) foi de R$ 10,6 milhões, dos quais R$ 8,5 milhões destinados à Bahia.
No feriado de 23 a 26 de junho (Corpus Christi), Gabrielli esteve nas festas juninas das cidades de Cruz das Almas, Santo Antônio de Jesus, Ibicuí, Itororó e Itapetinga. Na noite de 23, jantou no restaurante D"Guste, em Santo Antônio de Jesus (Recôncavo Baiano), com o prefeito Euvaldo Rosa (DEM) e vereadores.
Na mesma noite, foi a Cruz das Almas, também no Recôncavo. Chegou no início da madrugada do dia 24. Foi recepcionado pelo prefeito Orlandinho (PT). Em entrevistas, reproduzida em sites e jornais da região, ele justificou: "Estou aqui como presidente da Petrobrás, que patrocina o São João em 130 cidades".
No decorrer do dia, ele viajou para o sul da Bahia. Esteve em Itororó acompanhado dos deputados Geraldo Simões (federal) e Rosemberg Pinto (estadual), ambos petistas. Foram recebidos com uma churrascada pelo prefeito Adroaldo Almeida (PT).
Ainda na sexta-feira, visitou Itapetinga e almoçou com o prefeito José Carlos Moura (PT). Também foi a Ibicuí, onde o prefeito Cláudio Dourado (PTB) o levou para um encontro com 15 prefeitos, vereadores e lideranças políticas. A reportagem completa está AQUI.

E aqui fica a nossa pergunta para os valorosos defensores da "Petrobrás é nossa":

Onde estão vocês que não defendem a "NOSSA PETROBRÁS"? 

DO BOM GENTE DECENTE

Tamanho presumido da ladroagem.

O Estadão saiu a campo para tentar levantar o rombo no DINIT.
Chegou à espetacular cifra de 2.6 bi acima da previsão.
Peraí!
Este valor foi o que se conseguiu levantar, pois os contrôles no processamento de dados técnicos sobre as obras envolvidas, estão desativados por "ordens superiores".
Presume-me que o arrombamento dos cofres públicos pela dupla PR-PT seja, efetivamente, muito maior.
Nada a estranhar quando se trata de PR e PT. Vide o roubo astronômico patrocinado pela dupla, no histórico MENSALÃO DO LULLA onde, até à presente data, não se conseguiu estabelecer com precisão mesmo que baseado em zilhões de documentos, o que foi roubado pelos arquitetos do escândalo do MENSALÃO DO LULLA.

Leiam trechos da reportagem:

Obras do Dnit já custam R$ 2,6 bi acima do previsto
Dos contratos em andamento no órgão, 14% registram inclusão de aditivos acima do limite legal, de 25% do preço inicial ajustado.

Marta Salomon - O Estado de S.Paulo


Obras em andamento administradas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) já tiveram acréscimos de preços de R$ 2,6 bilhões. Os aditivos contratuais são apontados como uma das maiores brechas para irregularidades no órgão. Dos contratos de obras em curso, 14% registram aditivos acima do limite legal, de 25% do preço inicial acertado.
As informações foram colhidas por consulta feita pelo Estado no Sistema de Informação e Apoio à Tomada de Decisão (Sindec), instalado no Dnit. Seu uso para o acompanhamento do desempenho do departamento foi boicotado pela direção do órgão, afastada na crise que já vai completar um mês.
"O Dnit desenvolveu e estão em produção vários sistemas corporativos estratégicos, que não são usados na plenitude de suas funcionalidades por imposições inexplicáveis dos dirigentes", afirma a Associação dos Engenheiros do Dnit, em carta entregue na sexta-feira ao ministro dos Transportes, Paulo Sérgio.
Aditivos. Na pesquisa, o Estado localizou contratos com até 350% de aditivos, já descontados os reajustes de preços pactuados inicialmente. Uma obra de conservação rodoviária no Pará, incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), por exemplo, teve aditivos de cerca de 130%. O preço da obra saltou de R$ 14,3 milhões para R$ 25,3 milhões. Foram nove aditivos em menos de dois anos.
Obras do PAC não são raras entre as que recebem aditivos. Entre 1.807 contratos ativos, 107 apresentam aditivos que duplicaram o valor inicial dos contratos. Na sexta-feira, o ministro Passos apresentou a primeira medida para tentar conter o aumento dos preços das obras: a ordem é que as licitações sejam feitas com base em projetos executivos, mais detalhados, para fechar brechas a aditivos.
O Dnit informou que a maioria dos aditivos de mais de 25% atingem apenas serviços de natureza continuada, como a manutenção de rodovias. O limite não se aplicaria à prorrogação de prazos desses serviços, com a mesma empreiteira.
DO B. COM GENTE DECENTE

Mais serviços para a Faxineira.

A Muié do Mensaleiro LuLLa, vai acabar com estafa e internada numa UPA de lata do descobridor dos 7 aditivos.
Não bastasse a roubalheira do PR de Fedinho, o PP de Dornelles e Maluf, agora a quadrilha do B de Temer e Jucá, chegou a vez dos velhinhos esclerosados do PC do B que, poucos dias atrás, enfiou na UNE um velho estudante que está levando mais de 5 anos para receber uma titica de canudo.
Os velhinhos esclerosados estão enfiando a foice e o martelo na ANP.
Quem nos diz é a ÉPOCA. Sigam:

O dinheiro era para o partido.
A advogada que gravou o vídeo da corrupção na ANP afirma a ÉPOCA que a propina exigida na gravação acabaria nos cofres do PCdoB – cujos dirigentes comandam com mão de ferro a agência

DIEGO ESCOSTEGUY

PC_do_B_1O comunista Haroldo Lima não detém conhecimentos técnicos sobre petróleo, mas sabe tudo de política. Aos 71 anos, o atual diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP) já fez muito pela esquerda. Militou no movimento estudantil, fundou a organização Ação Popular, a AP, na qual combateu a ditadura militar, e, há 39 anos, apaixonou-se pelo PCdoB. É um dos mais antigos e dedicados quadros do partido, pelo qual cumpriu cinco mandatos como deputado federal. Num deles, elegeu-se com o mote "botando para quebrar". A exemplo de tantos outros políticos de sua geração, sacrificou-se pelos ideais da esquerda, mas capitulou aos encantos da direita. Em 2003, em reconhecimento a seus serviços, o então presidente Lula nomeou Haroldo para uma diretoria na ANP.
Desde então, Haroldo socializou cargos e contratos entre os camaradas do PCdoB. Fora, assegurou – com muito custo – o próspero acúmulo de capital dos grandes empresários do setor petrolífero. Essa ambiguidade de papéis, subproduto do aparelhamento partidário do Estado brasileiro, não poderia dar certo. Conforme revelou ÉPOCA na capa de sua última edição, viraram regra a cobrança de propina e os achaques a empresários que precisam das canetadas dos burocratas da ANP. A reportagem trouxe a público evidências fortes da corrupção na ANP, como cheques, e-mails, relatos de empresários extorquidos – e até um vídeo em que uma advogada que atua no ramo é achacada por dois assessores da ANP. Todo o material integra uma investigação sigilosa, iniciada pelo Ministério Público Federal no Rio de Janeiro.
No vídeo, gravado em maio de 2008, Antonio José Moreira, então procurador da ANP, e Daniel de Carvalho Lima, estagiário da agência, cobram R$ 40 mil da advogada Vanuza Sampaio para liberar o registro de um cliente dela, a distribuidora de combustíveis Petromarte. Ambos dizem falar em nome do dirigente do PCdoB Edson Silva, então superintendente de Abastecimento e hoje assessor de Haroldo Lima. Os dois assessores da ANP dizem no vídeo que o valor de R$ 40 mil foi estipulado por Edson Silva e que ele receberia R$ 25 mil do total.
Assim que a reportagem foi publicada, a direção da ANP, em vez de determinar a investigação dos fatos, esforçou-se por tentar desqualificar o caso. A ANP chegou a anunciar que a advogada Vanuza foi interpelada judicialmente – e que ela teria negado qualquer acusação contra o comunista Edson Silva. Não é verdade. "Fui interpelada em razão de uma matéria que saiu na imprensa contra o senhor Edson Silva. Apenas neguei que fosse fonte da referida matéria. Nunca voltei atrás em nada", disse a advogada Vanuza. Ela, diante da repercussão do caso, aceitou falar a ÉPOCA na semana passada. Vanuza esclareceu, sobretudo, o que já se suspeitava: os dois assessores da ANP disseram a ela que o dinheiro cobrado iria para o caixa do PCdoB (leia a entrevista) .
Não é por acaso que a ANP reagiu agressivamente às acusações: até a máquina publicitária da agência tem muitas afinidades com Haroldo Lima – e depende dele. A Leiaute Propaganda, agência baiana contratada pelo baiano Haroldo Lima para comandar a publicidade da ANP, tem entre seus sócios amigos e camaradas do próprio Haroldo Lima. Sidônio Palmeira e Liani Sena, dois dos donos da Leiaute, são filiados ao PCdoB, segundo registros do Tribunal Superior Eleitoral. Antônio do Carmo, até há pouco tempo diretor da Leiaute, integrou o PCdoB por 18 anos. Os laços entre Sidônio Palmeira e Haroldo Lima são antigos: eles militaram juntos no movimento estudantil da Bahia. Hoje, a ANP do comunista Haroldo Lima gasta R$ 7,7 milhões anuais com a empresa de Sidônio. A mesma Leiaute prestou serviços nas últimas campanhas eleitorais do petista Jaques Wagner ao governo da Bahia, disputadas com o apoio do PCdoB. (Hoje, a Leiaute também detém as contas publicitárias do governo da Bahia.)

Uma das sócias da Leiaute, Liani Sena, disse que nem ela nem Sidônio Palmeira são ou já foram filiados ao PCdoB, apesar das evidências em contrário. Ela afirmou ainda que o contrato da agência com a ANP obedece a todas as exigências da lei. "Foi um processo de licitação legal do governo federal", disse. Procurada, a ANP, em resposta a perguntas enviadas pela reportagem de ÉPOCA, disse que o contrato com a Leiaute foi "auditado pelos órgãos de controle externo, que nunca registraram qualquer irregularidade na sua execução".

homens_PCdoBDO B.COM GENTE DECENTE

Jucá, o líder da Faxineira no senado.

A Revista ÉPOCA, em maio de 2011, mostrou para a dona Faxineira quem era Jucá.
Dona Faxineira, ocupada em limpar a residência governamental, não deve ter tipo um tempinho para ler a matéria da revista.
Tadinha.
Tão cansadinha.
Eis aqui a reportagem.

O laranja de Romero Jucá.
Um lobista conta a ÉPOCA que buscava dinheiro vivo com doleiros para negócios suspeitos, que era usado para ocultar o nome de Jucá em empresas e que uma empreiteira deu um imóvel ao senador.

Laranja_JucRomero Jucá é um profissional. Em 30 anos consagrados integralmente ao serviço público, Jucá percorreu uma trajetória invejável. Nos anos 70, era um mero assessor na prefeitura do Recife, em Pernambuco. Nos anos 80, tornou-se presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) e, em seguida, governador de Roraima, nomeado pelo então presidente da República, José Sarney, com quem muito aprendeu. Nos anos 90, virou secretário nacional de Habitação do governo Fernando Collor de Mello e se elegeu senador por Roraima. A partir dos anos 2000, dedicou-se a liderar os trabalhos do governo no Senado. Primeiro pelo PSDB, depois pelo PMDB. Destacou-se tanto na lida que foi líder no governo Fernando Henrique Cardoso, permaneceu líder nos dois governos do petista Luiz Inácio Lula da Silva e mantém-se líder no governo Dilma Rousseff. A identificação entre cargo e político é tamanha que, em Brasília, subentende-se que, havendo governo, Jucá será fatalmente seu líder no Senado.

Romero Jucá é um profissional. Em 30 anos consagrados integralmente ao serviço público, as finanças de Jucá percorreram uma trajetória invejável. De garoto que cresceu à míngua no Recife, Jucá tornou-se um político rico. Amealhou, apenas em valores declarados à Justiça Eleitoral, R$ 4,4 milhões em patrimônio – tudo registrado em nome de familiares, sem computar as empresas que florescem em nome de seus parentes. Enquanto o patrimônio de Jucá e o de sua família cresciam às franjas do poder público, crescia também o número de processos contra ele. Jucá já foi acusado – e com abundantes provas – de quase tudo. No governo Sarney, à frente da Funai, foi acusado de cobrar propina para permitir exploração ilegal de madeira em terras indígenas. No governo Collor, foi acusado de desviar à sua fundação dinheiro federal destinado a “ações sociais”. Nos governos FHC e Lula, já como senador, foi acusado de comprar votos, de dar calote em bancos públicos, de receber propina de empreiteiras, de empregar parentes, de fazer caixa dois...Laranja_Juc-1
Com tantas acusações, Jucá começa a competir em feitos que atingem os cofres públicos com nomes bem mais conhecidos no plantel nacional de réus por corrupção, gente como Joaquim Roriz e Paulo Maluf. Nas últimas semanas, na tentativa de iluminar as ações profissionais de Jucá, ÉPOCA entrevistou lobistas, doleiros, ex-funcionários, empresários e laranjas ligados ao senador. A reportagem obteve documentos e depoimentos inéditos sobre as negociatas de Jucá – entre eles contratos de gaveta, procurações para laranjas e acordos comerciais. Um dos principais lobistas associados a Jucá, Geraldo Magela Fernandes, aceitou contar, em entrevista gravada, o que fez e presenciou em 30 anos de relação com Jucá.
Dessa investigação, emergem fortíssimas evidências de que:
  • Jucá ganhou um apartamento em Brasília da Via Engenharia, empreiteira então presidida pelo empresário José Celso Gontijo, amigo dele há 20 anos e, como ele, presença constante no noticiário. Quando os dois fecharam a operação, em dezembro de 2001, a Via Engenharia prosperava no setor de obras públicas, precisamente em áreas sob a influência de Jucá. Para tornar possível a transação com a Via Engenharia, bastaram a Jucá um laranja e um contrato de gaveta, a que ÉPOCA teve acesso. Três anos depois, enquanto a empreiteira ainda construía o apartamento, a família Jucá, sem ter desembolsado um centavo, repassou a propriedade do imóvel à própria Via. Ao final, a heterodoxa operação rendeu à família Jucá meio milhão de reais.
  • Jucá paga tudo em espécie – um indício de que a origem de seus rendimentos pode ser duvidosa. “O Jucá só mexe com dinheiro vivo”, diz Magela. Para cobrir os gastos com uma TV de sua propriedade, Jucá pagava a Magela uma mesada que variava entre R$ 30 mil e R$ 60 mil. Eram constantes também, segundo Magela, os pagamentos avulsos, acima de R$ 100 mil, para cobrir despesas extras dessa TV, como reformas de estúdio e compras de equipamentos. Magela conta que Jucá fazia os pagamentos em seu gabinete no Senado ou em sua fazenda no município de Boa Vista, em Roraima. “Ele tirava o dinheiro da gaveta e me entregava”, diz. Em sua campanha ao Senado em 2002, Jucá gastou, de acordo com o relato, cerca de R$ 15 milhões em dinheiro vivo, quase tudo caixa dois. “Eu era o responsável pela contabilidade da campanha e declarei só 1% das despesas”, diz Magela.
  • Para movimentar tanto dinheiro, Jucá recorria a serviços de doleiros conhecidos. Além do principal doleiro de Roraima, conhecido como Pedro Reis, que chegou a ser sócio de seus filhos e seu suplente no Senado, Jucá era, segundo Magela, cliente especial do lendário doleiro paulista Antônio Pires de Almeida, preso em 2005 pela Polícia Federal, acusado de movimentar ilegalmente US$ 1,8 bilhão em contas secretas nos Estados Unidos. Magela conta que Jucá o tratava respeitosamente por Seu Pires e, às vezes ao lado do irmão e empresário Álvaro, visitava o escritório do doleiro em São Paulo. “Romero me apresentou pessoalmente ao Seu Pires e me autorizou a apanhar dinheiro no escritório dele”, diz Magela. “Busquei dinheiro lá ao menos 12 vezes.” Os recursos eram, segundo ele, repassados a Jucá ou gastos em campanhas políticas. Quando era ministro da Previdência, no primeiro mandato do presidente Lula, Jucá também manteve conversas misteriosas com o doleiro Lúcio Funaro, envolvido no escândalo do mensalão. Segundo contou a amigos, Funaro fez negócios no mercado de empréstimo consignado do INSS, cujo presidente era indicado por Jucá.
  • Os negócios da família Jucá crescem na mesma medida que a influência política do senador. Cada ano à frente da liderança do governo no Senado significa a abertura de mais uma ou duas empresas ligadas a Jucá, em nome de laranjas ou familiares. Hoje, a família de Jucá detém participação em ao menos dez empresas, cujas atividades vão desde venda de combustível até administração de shopping centers (leia o quadro). Algumas delas, como a Diagonal Urbana e a Alfândega Empreendimentos, faturam milhões de reais em contratos com o governo e em patrocínios liberados pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet.
MagelaMagela, a principal testemunha contra Jucá, também é pernambucano e conheceu Jucá no final dos anos 70, quando ambos trabalhavam na prefeitura do Recife. No governo Sarney, Magela virou assessor de Jucá na Funai. Quando Jucá se elegeu ao Senado, em 1994, Magela fazia lobby para empresas da indústria farmacêutica e passou a frequentar o gabinete do amigo. Anos depois, em 1999, Jucá pediu a Magela que criasse uma empresa para administrar a TV Caburaí, retransmissora da Rede Bandeirantes em Roraima. A concessão da TV estava em nome de uma fundação, cujo presidente era contador de Jucá. "Criei a empresa e fizemos um contrato de boca, um acordo de cavalheiros", diz Magela. "O nome do Romero não podia aparecer, por isso entrei como laranja. Eu administraria a TV, que estava em dificuldades financeiras, e ficaria com 20% a 30% do lucro. A ideia era usar o canal para fazer propaganda política para a campanha de Teresa Jucá (então mulher do senador) à prefeitura de Boa Vista."
O problema, diz Magela, era que a TV dava prejuízo. "O dinheiro que vinha em publicidade do governo federal, do Estado de Roraima e da prefeitura de Boa Vista não cobria todas as despesas", afirma. "Por isso, Romero tinha de complementar todo mês (com os pagamentos em dinheiro vivo). A TV sempre foi apenas um instrumento político." Em 2003, Jucá pediu a Magela que transferisse a TV ao estudante universitário Rodrigo Jucá, filho do senador. "Achei bom. Eu só tinha prejuízo lá", diz Magela. Ele assinou uma procuração com esse fim e a repassou ao filho de Jucá. Um ano depois, verificou que Rodrigo Jucá não formalizara a transferência – e estava administrando a TV em seu nome, sem pagar impostos e débitos trabalhistas. "O Romero prometeu acertar isso, mas sempre enrolou", diz Magela. Há dois anos, ele descobriu que devia cerca de R$ 3 milhões à Receita e ao INSS. "Reclamei com o Romero, eles refinanciaram a dívida no meu nome, mas duvido que vão pagar. Tenho certeza de que vai sobrar para mim", afirma. Hoje, a TV continua funcionando normalmente – mas em nome de Rodrigo Jucá.
"O Romero só mexe com dinheiro vivo", diz o lobista Geraldo Magela, laranja confesso do senador.
No curso da Operação Navalha, na qual a Polícia Federal desbaratou um esquema de propina comandado pelo empreiteiro Zuleido Veras, dono da construtora Gautama, Magela chegou a ser preso, acusado de envolvimento nos desvios. A PF apreendeu planilhas da empreiteira em que o nome de Magela aparecia vinculado ao de Romero Jucá, ao lado de valores. "Eu tinha contrato com a Gautama, me relacionava com o Romero, mas nunca paguei nada", diz Magela.
A sociedade oculta na TV não foi o único negócio fechado entre Jucá e Magela. Em 2001, o senador tornou-se dono oculto de um apartamento da Via Engenharia, presidida pelo empreiteiro José Celso Gontijo. Naquele ano, a Via recebera R$ 12 milhões do governo federal. "O Jucá pediu que eu fosse à sede da Via registrar o apartamento no meu nome", afirma Magela. "Bote no seu nome e depois a gente vê como transfere para mim", disse o senador, segundo o relato de Magela. Magela conta que foi então à empreiteira e assinou o contrato com seus dados. "Nunca paguei nada. Só fiz um favor para o Romero", diz ele.

A EMPRESA LARANJA DE JUCÁ.
 

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Gontijo sempre frequentou o gabinete de Jucá. "Ele ficava atrás de verbas para as obras dele em Brasília", diz Magela. Gontijo ficou famoso há pouco mais de um ano, após a exibição de um vídeo em que aparece entregando dinheiro a Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM. Nos anos seguintes ao negócio, uma das empresas de Gontijo ganhou contrato em Roraima – e passou a faturar muito no governo federal. Procurado, Gontijo admitiu a "amizade" com Jucá, disse frequentar o gabinete para tratar de "questões pessoais", mas se recusou a dar maiores explicações a respeito das acusações de Magela.
Semanas depois de ter atendido Jucá, Magela conta que foi surpreendido com outra solicitação do senador. Dessa vez, para devolver o apartamento de três quartos que acabara de assumir e trocar por outro, maior e mais confortável, também oferecido pela Via. Em dezembro de 2001, Magela afirma ter fechado um contrato de promessa de compra e venda com a construtora. "Passei a papelada para o senador e depois assinei, no gabinete dele, uma procuração dando poderes para o Rodrigo Jucá ficar com o apartamento", diz. Questionada sobre a forma de pagamento do imóvel, a Via não respondeu.
Três anos mais tarde, em julho de 2004, de acordo com documentos obtidos por ÉPOCA, o apartamento foi transferido de Magela a Álvaro Jucá. O curioso na história é que Rodrigo Jucá, filho do senador, aparece como procurador tanto de Magela quanto de seu tio, Álvaro. Rodrigo, na ocasião, tinha 23 anos. Em dezembro daquele ano, o negócio entre a família Jucá e a Via foi desfeito. Álvaro teve direito a receber R$ 550 mil para abrir mão do apartamento. "Acho que eram contratos de gaveta", diz Marcello Paes, atual dono do imóvel. "Comprei o apartamento da Via em 2006. Sou o primeiro morador. Nunca ouvi dizer que esse apartamento tenha pertencido a alguém da família do senador Jucá." A Via confirmou que a operação de R$ 550 mil foi "efetivamente realizada e liquidada". Tradução: o dinheiro foi pago. Apesar dos contratos e da confirmação da empreiteira, Álvaro Jucá nega a existência da operação. "A vinculação de meu nome à compra de qualquer imóvel junto à Via Engenharia é uma inverdade absoluta", diz Álvaro. Procurados pela reportagem, Romero Jucá e seu filho, Rodrigo, não responderam aos pedidos de esclarecimento sobre os negócios da família.
Encontrar o nome de Romero Jucá associado a empresas e imóveis é algo difícil. Mas sobram laranjas, como o motorista João Francisco de Moura, um dos sócios da Paraviana Comunicações, que administra duas rádios e uma TV da família Jucá em Roraima. Em e-mail encaminhado a ÉPOCA, João Francisco disse que se tornou sócio da empresa a pedido de Magela e não conhece seu outro sócio na Paraviana, Márcio Oliveira. Em tese, os dois pagaram R$ 2 milhões pela outorga de funcionamento dos veículos de comunicação. João Francisco é vendedor de equipamentos agrícolas no entorno do Distrito Federal. "Tenho medo do poder do senador. Nunca tratei nada com ele", afirma. Claro que não. Romero Jucá é profissional.

Jucá é um profissional. Um bandido de carteirinha, gravata e manchetes nas colunas sociais.

DO B. COM GENTE DECENTE

Agora vamos ver que faxineira é essa.

Agora a brinaceira começa a ficar, digamos, deliciosa.

Está na hora de saber que faxineira é esta que quer "LIMPAR" este Brasil tão corruptinho pelo da Silva.
Já disse aqui: ESTA QUADRILHA SÓ SERÁ DESMASCARADA QUE UM DOS BANDIDOS, PREJUDICADO, ABRIR A TAMPA DA LATRINA.
Pelo cheiro que sai das faxina de dona Faxineira, A Primerira Diarista, o lixo vem da caatinga de Garanhuns, terra do cabeção.
Leiam o que vai na VEJA. Aliás, uma chamada lateral na reportagem dá bem a idéia do conteúdo:

"Ali só tem bandido."
Leiam:

Corrupção
Irmão de Romero Jucá denuncia esquema de corrupção no Ministério da Agricultura

Em VEJA desta semana, Oscar Jucá Neto diz a pasta de Wagner Rossi foi loteada por PMDB e PTB com o objetivo de arrecadar dinheiro ilegal
A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado levanta indícios de que mais um esquema de desvio de recursos e dilapidação do patrimônio público corroi o Planalto. Desta vez, os escândalos envolvem o Ministério da Agricultura, tendo a Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, como posto avançado, e o ministro Wagner Rossi, do PMDB, como virtual comandante do esquema.

O esquema de corrupção foi denunciado por Oscar Jucá Neto, o Jucazinho, irmão do senador Romero Jucá, líder do governo no Senado. Jucazinho foi exonerado na semana passada do cargo de diretor financeiro da Conab. A demissão aconteceu depois de VEJA revelar que ele havia autorizado um pagamento de 8 milhões de reais a uma empresa-fantasma que já foi ligada à sua família e que hoje tem como "sócios" um pedreiro e um vendedor de carros - laranjas dos verdadeiros donos, evidentemente.
Jucazinho decidiu contar o que sabe porque atribuiu sua saída a uma armação de peemedebistas contra seu irmão - e também porque se sentiu humilhado com a exoneração. O caso azedou as relações entre o senador Jucá e o vice-presidente, Michel Temer, padrinho do ministro Wagner Rossi. Os dois trocaram ameaças e xingamentos por telefone.
Em entrevista a VEJA, Jucazinho contou que existe um consórcio entre o PMDB e o PTB para controlar a estrutura do Ministério da Agricultura com o objetivo de arrecadar dinheiro. Suas informações incluem dois casos concretos de negócios nebulosos envolvendo a Conab. Em um deles, a estatal estaria protelando o repasse de 14,9 milhões de reais à gigante do mercado agrícola Caramuru Alimentos. O pagamento foi determinado pela Justiça e se refere a dívidas contratuais reclamadas há quase vinte anos. O motivo da demora: representantes da Conab negociam um "acerto" para aumentar o montante a ser pago para 20 milhões de reais. Desse total, 5 milhões seriam repassados por fora a autoridades do ministério.
O segundo caso envolve a venda, em janeiro deste ano, de um terreno da Conab numa das regiões mais valorizadas de Brasília, distante menos de 2 quilômetros do Congresso e do Palácio do Planalto. Apesar de ser uma área cobiçada, uma pequena empresa da cidade apareceu no leilão e adquiriu o imóvel pelo preço mínimo: 8 milhões de reais – um quarto do valor estimado de mercado. O comprador, Hanna Massouh, é amigo e vizinho do senador Gim Argello do PTB, mandachuva do partido e influente na Conab.
Nas mais de seis horas de entrevista, que pode ser lida na edição de VEJA desta semana, Oscar Jucá Neto não poupa seus antigos companheiros de ministério. Diz que o ministro Wagner Rossi lhe ofereceu dinheiro quando sua situação ficou insustentável. "Era para eu ficar quieto", afirma. "Ali só tem bandido."

Vocês que frequentam este site, já sabem a opinião que tenho sobre o cidadão Jucá.
Um bandidaço que ainda não foi preso por que temos uma polícia federal que dá honrarias para Sarney, que não prova crimes de Erê% e que NÃO CONSEGUE (??????) enfiar um miserável integrante da sofisticada quadrilha atrás das grades.
Agora, enfim, as denúncias chegam ao seio da quadrilha do B, vulgarmente chamada de PMDB.
Agora quero ver que limpeza fará nossa faxineira dedicada.
Bom, das palavras de "jucazinho", afirmando que ali só tem bandidos, discordo plenamente e aproveito para chamá-lo de mentiroso.
Não é só ali.
Este é, como o antecessor, um governo de bandidos comandados pelo Sr Luiz Inácio MENSALÃO da Silva.

Vamos lá Faxineira.
Mexa com Jucá.
Bote-o no olho da rua.
Demita seu amiguinho de passeios navais pelo lago Paranoá Gim Argelo.
Quero ver o tamanho de sua vassoura dona Faxineira.

DO B. COM GENTE DECENTE

O governo apodrecido da Dilma.

O final de semana coloca mais três ministérios do centro das denúncias de corrupção. O Ministério da Defesa, na medida em que o Exército está sendo acusado de superfaturamento em obras realizadas sob a sua responsabilidade. Talvez seja a gota d'água para a queda de Nelson Jobim, que votou em José Serra, mas que no fundo está mais interessado em comprar os caríssimos Rafale, em associação com Lula, que defende a sua permanência. Veja post abaixo.

Entra para as manchetes o Ministério das Cidades, que liberou pagamentos irregulares em favor de três grandes empreiteiras, que doaram mais de R$ 15 milhões ao PP, partido que comanda a pasta. As empreiteiras suspeitas de pagar pedágio ao PP em troca de obras supostamente superfaturadas são a Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa, que declararam à Justiça Eleitoral doações de R$ 7,5 milhões ao partido. Outros R$ 8,3 milhões foram registrados pelo PP.

No caso do Ministério da Agricultura, Oscar Jucá Neto denunciou a existência de um consórcio entre PMDB e PTB para arrecadar dinheiro espúrio, tendo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) como posto avançado de tramoias.“ "Ali só tem bandido”,afirmou à Veja o irmão do líder do governo no Senado. Oscar foi demitido nesta semana da diretoria da Conab pela presidente Dilma, após denúncia de que ele,com menos de um mês no cargo, autorizara o pagamento irregular de R$ 8milhões a uma empresa de armazenagem, sem aval do presidente da estatal, Evangevaldo Pereira dos Santos, e do ministro Wagner Rossi. Magoado,o ex-diretor foi à forra e denunciou que a estatal estaria adiando o repasse de R$ 14,9 milhões à empresa de alimentos Caramuru para barganhar uma comissão de R$ 5 milhões, que seriam acrescentados ao valor da dívida de forma fraudulenta. Denunciou, ainda, a venda de um terreno da empresa em uma área nobre de Brasília por R$ 8 milhões,um quarto do valor estimado de mercado, em favor de uma pequena imobiliária,que seria laranja de um influente político do PTB.

Fica comprovado pela revista Época, também, o escândalo na Agência Nacional do Petróleo, dominada pelos corruptos do PCdoB. Agora junte tudo isso com a prova de que o Ministro de Ciência e Tecnologia chefiou os aloprados de 2006, que o Ministro da Casa Civil caiu porque não conseguiu comprovar de onde veio o dinheiro do seu súbito enriquecimento, que o Ministério dos Esportes rouba merenda das crianças no programa Segundo Tempo. O governo da Dilma é um governo apodrecido. É a herança maldita dela mesmo. 
DO BLOG DO CEL

Tetas, netas e mutretas.

Lurian, a filha, já foi bancada em Paris pela família Andrade Gutierrez, onde morou seis meses em apartamento da família. Depois a construtora foi a maior patrocinadora na campanha de Lula em 2006. O filho de Lula viabilizou a Gamecorp com um imenso patrocínio da mesma empreiteira, da ordem de R$ 15 milhões. E agora a neta de Lula, filha de Lurian, terá a sua estréia no teatro patrocinada pela mesma empresa. A Andrade Gutierrez é uma das donas da Oi, a mega operadora que surgiu quando Lula rasgou a legislação para permitir que ela comprasse a Brasil Telecom. O valor para a neta, cerca de R$ 300 mil, é pequeno perto do tanto que a familia Silva já embolsou em apoios. Em 2010, as empresas ligadas ao grupo receberam mais de R$ 800 milhões dos cofres públicos. Não é de hoje que dá um bom retorno patrocinar os Silva. É desde os tempos de São Bernardo do Campo, quando surgiu o maior pelego da história deste país.
DO COTURNO NOTURNO

Melancias.

 
O comandante do Exército, general Enzo Martins Peri( foto adaptada ), e sete generais são investigados pela Procuradoria Geral de Justiça Militar sob suspeita de participar de fraudes em obras do Exército.Os oficiais comandaram o DEC ( Departamento de Engenharia e Construção ) e o IME ( Instituto Militar de Engenharia ) entre 2004 e 2009, período em que o Exército fez convênios com o Dnit ( Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes ) para obras em rodovias.O general Enzo chefiou o DEC entre 2003 e 2007. Ele deixou o cargo para assumir o comando do Exército no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi mantido no posto pela presidente Dilma Rousseff.

O grupo investigado inclui cinco generais que comandaram o IME e dois que chefiaram o DEC depois do general Enzo: os generais Marius Teixeira Neto, na reserva desde março, e Ítalo Fortes Avena, hoje consultor militar da missão do Brasil na ONU. A investigação foi aberta em maio pela procuradora Geral de Justiça Militar, Cláudia Luz, para apurar se o general Enzo e os outros que comandavam áreas envolvidas sabiam das irregularidades. A apuração foi um desdobramento de inquérito anterior que identificou indícios de fraude em 88 licitações do Exército para fazer obras do Ministério dos Transportes e apontou desvios de recursos públicos de R$ 11 milhões.

À Folha, o Centro de Comunicação do Exército diz que não tem conhecimento da investigação e que "não cabe à Força e nem aos militares citados emitir qualquer tipo de posicionamento".Criados para atender necessidades de militares, os batalhões de engenharia do Exército são convocados com frequência para acelerar obras. Somente do Dnit, que nas últimas semanas teve quase toda a diretoria afastada por ordem de Dilma, o Exército recebeu R$ 104 milhões nos últimos cinco anos. As investigações mostram que um grupo liderado por dois oficiais que coordenavam os convênios no IME, o coronel Paulo Roberto Dias Morales e o major Washington Luiz de Paula, criou seis empresas para entrar em concorrências do IME com dinheiro do Dnit. O major Paula teria movimentado mais R$ 1 milhão em sua conta em um ano e feito 14 viagens aos EUA no período em que trabalhou com o Dnit. Seis militares estão sendo processados na Justiça Militar. Se condenados, poderão ser presos e expulsos da corporação. Peças do processo foram encaminhadas à Justiça Federal para que eles sejam processados ali também. (Folha de São Paulo)
DO BLOG DO CEL