domingo, 19 de junho de 2011

POR QUE O BRASIL É O LIXO OCIDENTAL?


A Universidade de São Paulo (USP), está comemorando 77 anos de existência exaltando o fato de contabilizar 100 mil títulos de pós-graduação. Entretanto, a Área de Ciências Humanas, responsável pela produção do lixo ideológico acadêmico revestido de dissertações de mestrado e teses de doutorado, lidera o ranking.
E olhem que a USP é considerada a melhor universidade brasileira, não pela baboseira esquerdista produzida pela área de humanas, mas por alguns trabalhos nas áreas de ciência. Entretanto, no ranking da produção uspiana a área das exatas segura a laterna.
Isto é a USP. Agora imaginem o resto.
E sabem o que eu acho disso tudo? Com todo o respeito aos poucos pesquisadores sérios e que de alguma forma contribuem realmente para o avanço científico e tecnológico - contam-se nos dedos -, acho que os que os brasileiros constituem um tipo humano diria (para usar um modismo) 'diferenciado', muito mais afeito às machas da maconha e das vadias do que para o estudo e a pesquisa científica.
A rigor o Brasil não produz e nunca produziu nada de relevante para a ciência. É doloroso afirmar isto, mas é a verdade cristalina. Aliás, toda a América Latina é tiplificada por uma variante estúpida do dito homo sapiens.
Se esta lamentável realidade em algum momento da história do Brasil teve alguma oportunidade de ser revertida, essa possibilidade foi completamente destruída depois que os idiotas do PT chegaram ao poder. 
A maioria desses diplomas de mestres e doutores brasileiros teria uma melhor destinação como papel higiênico.
Até porque um desses doutores é o Fernando Haddad, o atual Ministro da Deseducação do Brasil. 
Honestamente, se o Haddad é doutor eu sou o rei da cocada preta. Sorry, mas o Brasil é o lixo ocidental.
Se as universidades brasileiras fossem todas fechadas o país não sentiria nunhuma diferença e economizaria alguns milhões para importação de produtos principalmente fabricados nos Estados Unidos e em alguns países europeus anglo-saxões, sem os quais boa parte da população brasileira estimada em quase 200 milhões habitantes nem existiria. Refiro-me principalmente aos medicamentos e equipamentos hospitalares e ao produtos tecnológicos em geral, especialmente os insumos para produção de alimentos em alta escala.
DO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

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