Construção de unidades de pronto atendimento, implantação de postos de polícia comunitária, entre outras promessas de campanha previstas na 2ª etapa do programa, não saem do papel
Marta Salomon, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - Lançado em março de 2010 com discurso da então pré-candidata à presidência Dilma Rousseff, a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC2, desapareceu na burocracia do governo da petista. Propalada durante a campanha eleitoral, a implantação de centenas de unidades de pronto atendimento (UPAs) não saiu do papel. Na mesma situação, encontram-se também a construção de unidades básicas de saúde e a implantação de postos de polícia comunitária e de espaços integrados de esporte, cultura, lazer e serviços públicos, as chamadas "praças" do PAC.
Entre os gastos autorizados pela lei orçamentária para 2011, há quase R$ 1,3 bilhão destinados a esses projetos, voltados às populações das regiões metropolitanas. Mas, passados os primeiros cem dias de governo Dilma Rousseff, nenhum deles passou pela primeira etapa do processo de gasto público, o chamado empenho.
Levantamento feito pela ONG Contas Abertas a pedido do Estado mostra que, dos R$ 40,1 bilhões de gastos autorizados do PAC para 2011 - o Tesouro não faz distinção entre PAC1 e PAC2 -, valor que inclui as obras da primeira e da segunda versão do programa, apenas 0,25% (R$ 102 milhões) foram pagos até a última terça-feira, de acordo com registros do Siafi (sistema de acompanhamento de gastos da União).
FONTE ESTADÃO
Alguém tinha alguma dúvida de que o resultado seria este? eu não,
ResponderExcluirsomando a incompetencia com a corrupçõa 2+2=4
estamos no mato sem cachorro, a inflação explodindo, as estradas em pessimo estado, as drogas ceifando vidas, a saúde um caos, a educação um atraso, a justça a balança está sempre do lado do mais forte(poderoso), com certeza este páís é o do pt não o meu.