sábado, 29 de janeiro de 2011

O ataque do tucano.




De uma hora para outra, ele ficou agressivo. Uia! Quem o viu na eleição, apanhando do Dutra, nem acredita na combatividade que vê agora. Depois de tentar permanecer no cargo de presidente do partido com o golpe do abaixo-assinado, o senador que foi rebaixado para deputado, Sérgio Guerra (PSDB-PE), do estado onde José Serra não ganhou as eleições em nenhum município porque o "correligionário" mandou os prefeitos trabalharem para Dilma, continua tentando ganhar no bico. Por trás dele, a mão cheia de milho de Traécio Silvério Neves. Esta é do Painel da Folha:

Calculadora Sérgio Guerra (PE) avisa a aliados de José Serra que não desistirá da candidatura a novo mandato na presidência do PSDB. O senador diz contar com apoio expresso de seis dos oito governadores tucanos, além da "quase unanimidade" das bancadas na Câmara e Senado.  

E leiam, abaixo, a patética entrevista do pernambucano, que, após tentar o golpe, antecipando um debate de forma desnecessária e extemporânea, tem a petulância de dizer que não falou com Traécio Silvério Neves. Cliquem na imagem para ampliar.


 

 

 

 

 

Governo pratica uma gigantesca fraude contábil para inflar o superavit primário.

Um grande escândalo. O governo do ex-presidente velhaco e o seu pinguim Guido Mantega , ministro da Fazenda, fraudaram as contas públicas para criar um superavit fiscal fantasma, apenas contábil, usando todos os tipos de truques e maquiagem, com a cumplicidade de estatais. 

O governo contabilizou como receita uma diferença de R$ 32 bilhões da operação de repasse de reservas do Pré-Sal para a Petrobras e mais R$ 4 bilhões de um depósito judicial da Caixa Econômica Federal. Além disso, o governo também usou artifícios contáveis para aumentar o resultado fiscal que somaram pelo menos outros R$ 17,7 bilhões. Desse total, R$ 8,9 bilhões vieram do recebimento de depósitos judiciais feitos antes de 1998 e R$ 4,7 bilhões foram obtidos com a renegociação das dívidas de contribuintes com a União. 

Assim sendo, do superavit anunciado de R$ 78,9 bilhões, o número cai para pouco mais de R$ 20 bilhões,  configurando uma gigantesca fraude contábil, que mereceu um alerta oficial do Fundo Monetário Internacional. 
DO B. DO CEL

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