Editado por Andréa Haddad em 31/12/2010 às 16:55 hs.
(Giulio Sanmartini) Dentre todos os defeitos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não são poucos, nesse apagar das luzes ele mostrou o pior, não conseguiu esconder o fato de carecer de grandeza, de magnanimidade, demonstrando estreiteza de espírito, em uma única palavra, revelou-se um relés e desprezível mesquinho, algo totalmente incompatível com o cargo que ocupou.
Estando na Bahia (29/12), afirmou: “Foi gostoso passar pela Presidência da República e terminar o mandato vendo os Estados Unidos em crise, a Europa em crise, vendo o Japão em crise, quando eles sabiam tudo para resolver o problema da crise brasileira, da crise da Bolívia, da crise da Rússia, da crise do México”.
Coube ao jornalista Ricardo Noblat, o melhor comentário sobre o desvairo etílico desse agressivo energúmeno: “Louco, criança, índio e agora Lula, são inimputáveis. Não podem responder pelo que dizem. Onde já se viu um presidente, que ainda por cima se imagina um estadista, celebrar a crise que atinge outros países? Isso seria impossível. Não é mais”.
Hoje chegou ao término uma das piores páginas da história do Brasil. Vai-se embora o boçal, o incompetente, o desonesto e o charlatão Luiz Inácio Lula da Silva.
Seus engodos para com os brasileiros chegaram ao fim, dentro de sua demagogia ele não fez um simples castelo de cartas, seria muito pouco para sua doentia megalomania, como gosta muito de futebol fazendo uso e abuso em suas metáforas, ele fez um imenso estádio de futebol de cartas, que já começa a desabar.
“Vade retro Lula!”
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