sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Quanto o PT pagou pela nota de apoio a Lula?

Cinco partidos da base, articulados pelo presidente do PT, Rui Falcão, divulgaram no começo da tarde desta quinta-feira carta "À sociedade brasileira" em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A carta assinada pelos presidentes do PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, é um repúdio aos dirigentes do PSDB, DEM e PPS "que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade" do ex-presidente. 
Os dirigentes governistas falam novamente em golpe e acusam a oposição de pressionar o Supremo tribunal Federal (STF) na votação do mensalão, mas que o povo vai rejeitar mais uma vez essa "mesquinharia". Após a divulgação da nota, a oposição rebateu a base aliada considerou a defesa de Lula ato de desespero.
Se conhecendo as táticas do PT, sabendo dos métodos utilizados (o mensalão alimentado com o dinheiro público, do povo brasileiro), para formar a base de governo de Lula, fica a pergunta, quanto o PT pagou aos partidos da base aliada por esta carta e de onde vieram os recursos?
Os nazi petralhas falam em golpe.  Considerando que Luiz Inácio Lula da Silva já não é mais presidente da república e não detém nenhum cargo público, este seria um golpe contra quem? Contra um cidadão comum? Que golpe é este?
Os nazi lulo petistas, estes sim estão sempre querendo solapar o sistema democrático do Brasil. Criticam e atacam o sistema judiciário brasileiro pois acham que o PT e seus comparsas têm o direito de roubar impunemente o povo brasileiro como bem entenderem.
Querem censurar a imprensa para que o povo não possa tomar conhecimento dos mal feitos de nossos governantes
A maioria do povo brasileiro, se não a sua totalidade, sabe que o governo Lula foi o mais corrupto de nossa história e que no final das contas Luiz Inácio Lula da Silva foi e continua sendo o Cappo Dei Tutti Cappi, o grande chefão e grande beneficiário deste esquema de mafioso do mensalão.
Ou o Brasil acaba com o PT ou o PT acaba com o Brasil! 
DO BRASIL - LIBERDADE E DEMOCRACIA 

Gritos presidenciais não ocultam fracassos


Marco Antonio Villa
O sonho acabou. Sonho ingênuo, registre-se. Durante quase dois anos, a oposição ─ quase toda ela ─ tentou transformar Dilma Rousseff em uma estadista, como se vivêssemos em uma república. Ela seria mais “institucional” que Lula. Desejava ter autonomia e se afastar do PT. E até poderia, no limite, romper politicamente com seu criador.
Mas os fatos, sempre os fatos, atrapalharam a fantasia construída pela oposição ─ e não por Dilma, a bem da verdade.
Nunca na história republicana um sucessor conversou tanto com seu antecessor. E foram muito mais que conversas. A presidente não se encontrou com Lula para simplesmente ouvir sugestões. Não, foi receber ordens, que a boa educação chamou de conselhos.
Para dar um ar “republicano”, a maioria das reuniões não ocorreu em Brasília. Foi em São Paulo ou em São Bernardo do Campo que a presidente recebeu as determinações do seu criador. Os últimos acontecimentos, estreitamente vinculados à campanha municipal, reforçaram essa anomalia criada pelo PT, a dupla presidência.
Dilma transformou seu governo em instrumento político-eleitoral. Cada ato está relacionado diretamente à pequena política. Nos últimos meses, a eleição municipal acabou pautado suas ações.
Demitiu ministro para ajeitar a eleição em São Paulo. Em rede nacional de rádio e televisão, aproveitou o Dia da Independência para fazer propaganda eleitoral e atacar a oposição. Um telespectador desavisado poderia achar que estava assistindo um programa eleitoral da campanha de 2010. Mas não, quem estava na TV era a presidente do Brasil.
É o velho problema: o PT não consegue separar Estado, governo e partido. Tudo, absolutamente tudo, tem de seguir a lógica partidária. As instituições não passam de mera correia de transmissão do partido.
Dilma chegou a responder em nota oficial a um simples artigo de jornal que a elogiava, tecendo amenas considerações críticas ao seu antecessor. Como uma criatura disciplinada, retrucou, defendendo e exaltando seu criador.
O governo é ruim. O crescimento é pífio, a qualidade da gestão dos ministros é sofrível. Os programas “estruturantes” estão atrasados. O modelo econômico se esgotou.
Edita pacotes e mais pacotes a cada quinzena, sinal que não tem um consistente programa. E o que faz a presidente? Cercada de auxiliares subservientes e incapazes, de Lobões, Idelis e Cardozos, grita. Como se os gritos ocultassem os fracassos.
O Brasil que ainda cresce é aquele sem relação direta com as ações governamentais. É graças a essa eficiência empresarial que não estamos em uma situação ainda pior. Mas também isso tem limite.
O crescimento brasileiro do último trimestre, comparativamente com os dos outros países dos Brics (Rússia, Índia e China) ou do Mist (México, Indonésia, Coreia do Sul e Turquia), é decepcionante. E o governo não sabe o que fazer.
Acredita que elevar ou baixar a taxa de juros ou suspender momentaneamente alguns impostos tem algum significado duradouro. Sem originalidade, muito menos ousadia, não consegue pensar no novo. Somente manteve, com um ou outro aperfeiçoamento, o que foi organizado no final do século passado.
E a oposição?
Sussurra algumas críticas, quase pedindo desculpas.
Ela tem no escândalo do mensalão um excelente instrumento eleitoral para desgastar o governo, mas pouco faz.
Não quer fazer política.
Optou por esperar que algo sobrenatural aconteça, que o governo se desmanche sem ser combatido.
Ao renunciar à política, abdica do Brasil.

DO R.DEMOCRATICA

QUE VERGONHA! Mundo já descobriu quem é #LULA e #PT, menos o #BRASIL. Confiram:

Só pode ser desinformação do povo. Notem que que eles votam em péssimos candidatos pensando que estão protestando mas não olham o que tem por trás disto. Veja como exemplo TIRIRICA. Um humorista decadente que vivia de pires nas mãos atrás de algumas pontas nas emissoras de TV, foi escolhido pelo Mensaleiro Valdemar da Costa Neto, Presidente do PR, para ser candidato do Partido. Assim, ele enfeitou e investiu em Tiririca e em sua campanha e o Palhaço acabou conseguindo Milhões de votos. Dessa forma, Valdemar que já estava bem sujo por causa do MENSALÃO e outros criminosos, acabaram sendo eleitos puxados pelos votos do PALHAÇO. Só podia ser palhaço mesmo.
A mesma coisa aconteceu com Lula. Votaram em massa e ele acabou se elegendo e levando um monte de ladrões junto com ele. Oficialmente, o Ministério Público já denunciou 38 deles e o STF tá condenando a maioria deles. E ainda tem uma grande quantidade de grandes políticos apoiados por Lula como Sergio Cabral, Eduardo Paes, Celso Russomanno, Agnelo Queiroz, ex-Ministros e outros que estão na fila de serem investigados e  julgados já que há denuncias contra eles.
Enquanto esses safados não forem todos presos. Ainda estaremos batendo recordes, conforme esse abaixo:
E o resultado é esse: VERGONHA para a Nação Brasileira.
Enquanto o povo se manter desinformado e despolitizado, será dominado e roubado em troca de mixarias.
Felizmente, muitos já estão abrindo os olhos e caindo na Real. Vejam que em Alagoas, os candidatos apoiados por COLLOR e RENAN CALHEIROS, receberam uma chuva de ovos num comício.
Mas como Collor e Renan já são Senadores e gozam da impunidade, estão rindo a toa.
Renan, Lessa e Collor. Fichas sujas em Alagoas e no Brasil?
Se voce quer vender seu voto, pelo menos que seja pelos motivos abaixo:

Vejam as manchetes Internacionais sobre LULA e o PT. (Esse era o CARA)



Tenho vergonha mas voto contra eles e os denuncio. Jamais votarei NULO.
Sou VOTO ÚTIL contra o PT e todos os Partidos da Base alugada.
Postado pelo Administrador Carlos Parrini (@CarlinhosVP)
Imagens colhidas no Facebook
DO #PROTESTABRASIL

Edir Macedo será o "dono" da Prefeitura de São Paulo...


Votar em Russomanno pode ser a fortificação de uma quadrilha de falsos evangélicos que já tem Marcelo Crivella no seu quadros político. Além de apoiarem a quadrilha de Lula em Brasília, são "abortistas" e fazem qualquer coisa por dinheiro. Trocar uma quadrilha (sindical) por outra (pseudo-evangélica) não me parece um bom negócio.
Candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRB, Celso Russomanno, ao lado do presidente nacional de seu partido, o bispo licenciado Marcos Pereira. Foto: Fernando Borges/Terra
Candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRB, Celso Russomanno, ao lado do presidente nacional de seu partido, o bispo licenciado Marcos PereiraFoto: Fernando Borges/Terra PRB de Russomanno tem 66% dos dirigentes ligados à Universal
TIAGO DIAS 
Na sabatina realizado pelo canal Record News, no último dia 13, o candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRBCelso Russomanno, foi indagado pelo jornalista Heródoto Barbeiro se ele era candidato da igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e da Rede Record. Russomanno, como já vinha enfatizando publicamente, respondeu: "Sou candidato de todas as igrejas". Sobre a Record, afirmou: "não existe isso. Se sou, não estou sabendo". Na prática, porém, o que pode ser percebido são laços estreitos que unem a emissora, a igreja e o partido. Um número significativo de lideranças do PRB, que participam do núcleo que determina os caminhos da legenda, são ou foram pastores, bispos e dono de afiliada da Record.
Segundo levantamento feito pelo Terra, por meio das informações disponíveis no site do partido, pelo menos 66% das lideranças do PRB têm ou já tiveram ligações com a igreja universal. Quando é levado em conta o envolvimento com o grupo Record, o número sobe para 73%, embora existam membros com ligação tanto na emissora quanto na igreja.
O levantamento levou em consideração os 18 membros da executiva nacional (55% deles têm ou tiveram participação na Universal e na Record) e os 26 presidentes estaduais do partido (onde a relação é mais abrangente: 85% dos membros já tiveram ou têm relação com a igreja, com a emissora ou com ambas) - o presidente do PRB em Pará, pastor Raul Batista de Souza, já foi contabilizado na lista da executiva, onde acumula a função de suplente. O Terra não conseguiu informações sobre sete dos membros da executiva nacional, por não terem, aparentemente, vida pública. Eles não foram contabilizados na pesquisa.
Tal ligação é chamada pelo cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) Claudio Gonçalves Couto de "empreendimento". "Igreja, Record e PRB fazem parte do mesmo conglomerado, um empreendimento. E os laços são estreitos", opina. Couto realizou o mesmo levantamento e divulgou os resultados em um artigo publicado no jornal O Estado de S.Paulo no último dia 18.
O PRB afirma que não dispõe do número oficial de participantes (ou ex-integrantes) das duas organizações na executiva nacional e nas direções estaduais. O presidente nacional do PRB, Marcos Pereira, que já foi vice-presidente da Record e é bispo licenciado da Universal, rechaça qualquer vínculo entre o partido, a igreja e a emissora. Para ele, a grande participação de bispos e pastores entre os dirigentes não é motivo para ilações entre as três partes, muito menos para um conflito ético: "Não há nenhum conflito. Se fosse um partido religioso, até seria. Mas a gente não tem ligação com a Universal. Não discutimos religião (no PRB), discutimos política", minimizou.
Em entrevista ao Terra, Pereira diz fazer um desabafo. "Estou cansado de responder sobre isso", avisou. "Pedi licença para a igreja em 1994. Há 18 anos eu venho exercendo atividades acadêmicas e como advogado. Daqui a pouco vão dizer que a Universal interfere nas minhas aulas", reclama. Pereira ainda afirma que há muitos integrantes da Universal que são candidatos por outros partidos, assim como no PRB, e dá exemplos de dirigentes que fogem do levantamento, como o suplente e presidente do PRB do Ceará, Miguel Dias de Souza. "Ele é um católico fervoroso. Encontro com ele e ele já chega beijando a santinha", conta. Miguel Dias é dono da TV Cidade, afiliada da Record no Estado e, segundo Pereira, é o único dirigente do partido a ter uma ligação atual com a Record. "O restante são pessoas que já tiveram ligação com a emissora. O tempo verbal faz toda a diferença", opina.
Ex-apresentador da Record, Celso Russomanno afirma categoricamente que seu partido é misto e que, assim como ele, 80% dos integrantes são católicos. Evangélicos somariam 20% e apenas 6% dessa faixa seriam da Universal - a informação também é reproduzida por Pereira. O candidato tem procurado dizer que defende o Estado laico, ao ser questionado sobre os apoios de igrejas em torno de sua candidatura, e sempre que possível afirma haver uma distância entre ele e a opinião de dirigentes.
Para o cientista político, a relação entre partido e candidato é intrínseca. "É claro que um prefeito tem até certa autonomia, mas não dá pra afirmar que ele (Celso Russomanno) fará uso dessa autonomia. Há um grau de lealdade do partido com suas lideranças, pode ser que uma gestão não contrarie algum tipo de interesse", explica. O especialista ainda questiona: "E sobre os ruídos dos templos, como será que a prefeitura do Celso Russomanno vai lidar com essas questões?"
Comissões Provisórias
Além de ser maioria na Executiva Nacional do partido, lideranças do partido ligadas à Record e, em sua maior parte, à Universal, aparecem em maior número nos Estados. Dos 27 presidentes, apenas 4 (15%) não têm ou não tiveram vínculo com a igreja Universal ou o grupo Record. O número dos dirigentes que são ou foram pastores é grande: 18. Bispos somam 4. Há ainda lideranças locais que trazem a ligação com a igreja e com a Record, ao mesmo tempo. 
É o caso de Jeronimo Alves Ferreira, presidente do PRB de Santa Catarina, que é bispo licenciado e, segundo Pereira, ex-presidente da Record no Rio Grande do Sul.
Segundo o professor Cláudio Gonçalves Couto, a presença massiva de bispos e pastores deve-se à estrutura do partido, que não possui diretórios, mas sim "comissões provisórias". "Em uma comissão, os membros são indicados pela executiva nacional, que possui total controle sobre eles. No caso de PRB, os presidentes estaduais foram indicados pelo centro. Uma esmagadora parcela deles faz parte da Universal, isso reflete uma diretriz do partido. Essa ligação é um fato", explica Couto. O presidente nacional do PRB, Marcos Pereira, afirma a estrutura será revista, mas garante autonomia nos Estados. "Pergunte para cada um dos 27 presidentes. De preferência para aqueles que não são membros da Universal", pede.
Couto, porém, afirma que o modelo diminui até a participação dos filiados e outros integrantes dos partidos. "Os filiados podem ser apenas 6% da Universal, mas isso não importa, eles não conseguem definir os rumos do diretório, do partido"
Um candidato católico
O fato de Celso Russomanno ser católico é um "trunfo" para o PRB, na análise de Couto. Para ele, a escolha é mais palatável aos eleitores paulistas. "Os evangélicos ainda são encarados de forma pejorativa, há um preconceito disseminado. Quando uma pessoa diz que é católica, isso não quer dizer muita coisa, são pessoas que não necessariamente têm pra si os ideias da religião. Ter um candidato que se diz católico é um trunfo pro PRB."
O professor avalia que, se o candidato fosse da própria Universal, dificilmente teria os 35% das intenções de votos que Russomanno tem, segundo as últimas pesquisas. "É provável que ele não estivesse tão bem. Há uma rejeição. É só ver o do (ministro da Pesca, Marcelo) Crivella (PRB), que chegou a disputar o Senado no Rio de Janeiro, mas perdeu", explica.
Para ele, a escolha pelo candidato é encarada como um "negócio", assim como as escolhas na grade da emissora. "O negócio dos partidos é ganhar a eleição e exercer o poder. O maior instrumento que o PRB tinha era lançar o Russomanno. Do ponto de vista da Record, existe o reality show A Fazenda. Não é contraditório uma empresa da Universal ter um programa com apelo erótico? Da lógica empresarial, faz sentido", afirma.
O presidente nacional do PRB volta a rebater e pergunta: "Você acha que o Celso Russomanno e o vice dele, o (Luiz Flávio) D'Urso, um advogado respeitado, iam se submeter à igreja Universal?"
Os 6 mais importantes no PRB:
Marcos Antônio Pereira - Presidente Nacional do PRB
Ligação: Bispo licenciado da igreja Universal e ex-vice-presidente da Record
É coordenador de campanha de Celso Russomanno e se envolveu recentemente em uma polêmica com a igreja Católica. Em um artigo escrito em seu blog em 2011 - e divulgado nas redes sociais na semana passada -, Pereira criticava a igreja católica por influenciar decisões do governo federal.
George Hilton Cecílio - Presidente do Conselho de Ética
Ligação: Pastor da Universal
O deputado federal concorre à prefeitura de Contagem (MG). Em 2005, foi expulso do PFL após ter sido supostamente flagrado em um aeroporto transportando dinheiro proveniente de doações de fiéis da Universal. Em sua biografia no site oficial, consta que George Hilton é teólogo, mas não informa sua atividade na igreja como pastor. É também cantor e apresentador gospel.
Antônio Bulhões - Presidente do Conselho Político e líder do PRB na Câmara dos Deputados
Ligação: Bispo e ex-apresentador do Fala Que Eu Te Escuto, da Record
Bispo da IURD, apresentou o programa Fala que eu te escuto da igreja, transmitido pela Rede Record. Bulhões é deputado reeleito. Segundo sua biografia, dedicou-se à vida de pastor aos 15 anos. Aos 27, já era bispo.
Eduardo Lopes - 1º vice-presidente e líder do PRB no Senado
Ligação: Bispo licenciado da Universal
Suplente do senador e bispo Marcello Crivella, Eduardo Lopes assumiu a cadeira logo após a ida de Crivella ao ministério da Pesca. Se licenciou do cargo de bispo em março.
Heleno Silva - 2º Vice-presidente
Ligação: Pastor da Universal
Deputado federal, o pastor é acusado de formação de quadrilha e corrupção passiva por suposta participação no escândalo dos Sanguessugas. O processo tramita no STF em segredo de Justiça. No Twitter, ele avisa: "sou Pastor e Deputado Federal. Escolhido por Deus e eleito por seu povo"
Evandro Garla - Secretário-Geral
Ligação: Pastor da Universal
O pastor da IURD é o único deputado a fazer parte do bloco PT-PRB na bancada. Embora não seja divulgado em seu histórico e biografia, é pastor da IURD.
Fonte: terra.com.br
DO MARIO FORTES

RUSSOMANNO foge ao debate da IGREJA Católica. Por que será?

Será que Edir Macedo proibiu Russomano de debater na Arquidiocese de São Paulo com medo de perder fiéis de sua Igreja ou foi Russomano que não quis ir debater para não perder eleitores de ambas as Igrejas? Ou será que foi porque a Igreja Católica atacou Russomano por causa do Kit Gay conforme divulgado AQUI ?
Pode ser que sim, pode ser que não ou muito pelo contrário. O fato certo é que Russomano tá com medo de ser atacado tal qual foi no ultimo debate da TV Cultura. Lá, ele pareceu como uma múmia querendo ser um Santo. Não respondia aos ataques e nem atacava. Nem aproveitou para esclarecer os crimes de que é acusado e mais cedo ou mais tarde, será condenado pois as provas contra ele são reais.
Bom, a única dúvida que não temos é se Edir Macedo está influenciando o Candidato. Russomano tem  feito campanhas diretos dentro dos Templos da Universal mas recusou ir na Católica. Ele não perdia uma oportunidade. Até no Funeral da mãe ele fez campanha, mas declinou da Católica. Assim demonstrou mais um lado seu: O de covarde. É aquela história: Quem não deve, não teme.
Vejam AQUI, os crimes cometidos por Russomano.
Segue matéria divulgada pela VEJA:

Russomanno falta a mais um debate, o da Igreja Católica

Candidato do PRB, líder nas pesquisas, condicionou participação a uma reunião prévia com o arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer

A Arquidiocese de São Paulo realiza nesta quinta-feira debate entre candidatos a prefeito de São Paulo sem a presença do líder nas pesquisas de intenção de voto, Celso Russomanno (PRB). Após reunião nesta quarta-feira, a coordenação da campanha do candidato resolveu que Russomanno não deve comparecer ao evento com religiosos, já que o arcebispo metropolitano, d. Odilo Scherer, não aceitou recebê-lo antes do encontro. Esse é o segundo debate do qual Russomanno se recusa a participar. O primeiro foi um evento promovido pelo jornal Folha de S.Paulo, na semana passada.  Leia também: Bispa Sonia entra na campanha de RussomannoSerra abre seis pontos sobre Haddad. Russomanno segue líder  A campanha de Russomanno havia colocado como condição para ele participar do debate uma reunião prévia entre o candidato e o cardeal, como forma de desfazer o que chamaram de "mal-entendido" com a Igreja Católica. Na semana passada, a Arquidiocese emitiu uma "nota de repúdio" contra o presidente do PRB e coordenador da campanha de Russomanno, Marcos Pereira, bispo licenciado da Igreja Universal, na qual o acusou de "fomentar a discórdia" em texto postado em seu blog, em 2011. No texto, Pereira disse que a Igreja Católica teria participação na iniciativa do Ministério da Educação de distribuir material de combate à homofobia nas escolas, chamado de "kit gay" por entidades contrárias à medida. No domingo, foi a vez de d. Odilo assinar uma nota, chamada"Política, com oensas à Igreja, não!". O texto foi lido nas missas, com novas críticas a Pereira. "Recebemos uma resposta totalmente vazia, que nada colaborou para esclarecer devidamente os fatos e me deixou a impressão de que ele (d. Odilo) não tinha e não tem a menor vontade de ouvir o nosso lado", disse o presidente do Conselho Político da campanha de Russomanno, Campos Machado (PTB). O arcebispo enviou uma nota à campanha de Russomanno na terça-feira dizendo que, por motivos de agenda, só poderia marcar um encontro nos próximos dias.
___________ 
Também, com tanto dinheiro debaixo do colchão!
DO #PROTESTABRASIL

Gravata de cânhamo nele!!

Todo ditador ou governante populista, mentiroso e soberbo do planeta, acabou de uma forma ou de outra nas mãos do povo.
Só para clarear as idéias vou citar alguns exemplos mais recentes:
Os mais covardes como Hitler, se suicidaram temendo a justiça da população.
Mussolini foi enforcado e pendurado de cabeça para baixo.
Sadam acabou enforcado no Iraque.
Kadafi se phodeu, empalado e morto a tiros nas mãos da população.
A história moderna vai contando o fim de governantes que obtiveram números surpreendentes em apoio popular.
E assim é com o Sebento, ele deixou o governo com duvidosos recordes de aprovação, mas pelo visto, uma parte do povo já percebeu que não é bem da forma que a propaganda comprada e a imprensa amestrada mostram.
Sua singularidade exótica de "mico leão nonadáctilo" pelo mundo já está em baixa, e a loucura parece rondar seus dias.
O PT a cada dia que passa perde mais e mais votos. E o julgamento do mensalão será a pá de cal na popularidade de um egocêntrico demagogo, um político populista mentiroso, boçal e auto promocional que surfou nas ondas do crescimento mundial e se apoderou do trabalho alheio para garantir seu sucesso.
Como disse uma vez o EX presidente Fernando Eunãosoumaluco Collor de Mello. " O tempo é o senhor da razão" E tanto o tempo, quanto a história, farão o julgamento do populista de Caetés.
A sorte desse cidadão, é que a média do povo brasileiro é acomodado demais, covarde demais despolitizado ao extremo, inerte em proporções absurdas, e acima de tudo, alheio a qualquer assunto que não seja bola, samba e novela.  
Se não, certamente ele ainda iria acabar pendurado na ponta de uma corda.
E no mais....
 PHOD@-SE!!!
DO MASCATE

Descontrolado.

 O PODEROSO CHEFE DA QUADRILHA DO MENSALÃO DO LULLA, todos sabemos que se trata do próprio em pessoa de carne e osso (rs), anda preocupando a turminha do BBB do Sírio.
Há risco de infarto.
Vizinhos do covil de São Bernardo, onde se esconde o meliante, tem ouvido com certa frequência o palavrório chulo do Cachaça.
Quando o BOIOLLA's TRAINNING soltou aquela sobre o guerrilheiro de Play Mobil, o desgraçado cachaceiro quase pulou pela janela e, mais uma vez, os ouvidos dos vizinhos ficaram cheios de palavrões e berros.
Isso sem falar na forma como fala de Quincas. As coisas são impublicáveis.
Estes fatos, porém, não são o maior tormento do Pinguça Geral e Irrestrito da Nação.
É o desempenho dos candidatos da quadrilha que tem tirado o meliante do sério.
Embora tenha sido "aconselhado" a se afastar da disputa, para não ficar demonstrada a sua perda de prestígio, eLLe não concorda. Ainda pensa que manda muito na cabeça do eleitorado.
Se quiser ouvir muitos palavrões e desacatos, 

fale isso para eLLe:


O partido-quadrilha está desepardo, assim como o Capo di Tutti Capi, com a queda do Bianca na pesquisa Datafolha.
Começaram a sentar o cacete na empresa de Mauro Paulino.
Estão falando assim, em virtude pesquisas internas que estão sendo feitas pelo Chove Própollis que insiste em colocar o Bianca na frente de Serra (sem qualquer conotação sexual, viu meninos?).
Ontem em Manaus, o Capo disse que "estranhava" o resultado da pesquisa. Falou que os "trékím" (sic) não diziam isso.
É bom para que a Folha e os repórteres alugados, convertidos ao islamismo petista do Ayatolá Pinguça, percebam o quanto são descartáveis para a quadrilha.
São OB's usados.
Na esteira da desconfiança do Capo, o coordenador do Boiolla's Trainning, Antônio Donato, disse o mesmo. Ou melhor, tratou a desconfiança como "conspiração".
De tanto conspirar nos seus esgotos, a quadrilha vê conspiração até me festinhas de creche.
DO GENTE DECE  

O ÓDIO DE LULA - DO BERÇO AO TÚMULO A ÚNICA DIRETRIZ



Assistindo à derrocada do lulo-petismo, mais especialmente à derrocada do próprio lula, cabe aqui uma reflexão;
O QUE MOTIVOU ESSA MUDANÇA?
O que levou o vitorioso e festejado "Melhor Presidente que o Brasil já Teve", e o seu partido, "o Partido Que cuida dos Pobres" a cair no descrédito que se vislumbra, a ponto de estar correndo o risco de sofrer uma derrota eleitoral sem precedentes?
A resposta pode estar na origem do lula.
Ao vir para São Paulo, o pernambucano luis inacio trouxe na sua mala, além de umas poucas roupas, ÓDIO ... MUITO ÓDIO.
O ódio pelo seu passado de pobreza o acompanhou até sua chegada à presidência da república, e, embalado por ele, estimulou o ódio e a divisão de classes como forma de governar, uma coisa jamais noticiada na política brasileira.
Cercado de gente (?) de índole semelhante, o retirante luis inacio deu vazão total ao seu ódio ao país e permitiu que estes assaltassem os cofres públicos, conquanto o apoiassem na sua fúria destruidora, e durante 8 longos anos iludiu aos que o tinham como o lider que os redimiria da pobreza e os levaria à vitória na luta contra o seu grande inimigo; A DESIGUALDADE SOCIAL.
Passados estes anos todos, os seus seguidores acordaram num mundo muito mais desigual.
Os sonhos de riqueza alimentados por discursos inflamados foram se desvanecendo a cada prestação não honrada, a cada carta de cobrança recebida, e então, o povo percebeu o tamanho do engodo em que caíra.
Esse povo símples, que acreditou no discurso odioso de seu suposto líder, está dando a resposta que é devida a qualquer político que chegue ao poder através de expediêntes como os que lula usou; o DESPRESO NAS URNAS.
O nascido luis inacio da silva se transformou em Lula da Silva, Presidente do Brasil sem que tivesse se livrado de seu ódio, e por conta dele fez escolhas erradas, tanto com os amigos, pois preferiu os cúmplices, como em suas emoções, pois preferiu comemorar a derrota dos seus inimigos a festejar uma vitória sua,
Lula teve a melhor das oportunidades para reescrever o enredo da sua vida, firmando-se como um homem do bem ao trabalhar para melhorar a vida dos seus iguais, mas ao contrário, preferiu trilhar o caminho do ódio e está recebendo o justo troco
A sua biografia de retirante pobre em nada será alterada para melhor, ao contrário, a história é impiedosa com os que procuram distorcê-la, e ele não será poupado de ser apontado como o homem que institucionalizou a corrupção para com isso satisfazer seus delírios de poder e saciar o seu ódio desenfreado.
Do presidente vitorioso e imbatível de outrora restou apenas o que se vê na foto acima, um homem acuado, assustado com as derrotas que as urnas irão lhe proporcionar neste e em outros anos, e no olhar uma mistura de medo e ódio estampados.
Como bem lembrou o Reinaldo Azevedo num comentário de hoje, “Quos volunt di perdere dementant prius.” OS DEUSES TIRAM A RAZÃO DAQUELES A QUEM QUEREM DESTRUIR.

DO R.DEMOCRATICA

PT constrange partidos aliados a assinar nota de apelo golpista em favor de Lula e contra a imprensa, contra o STF e contra os fatos!


Circula por aí uma nota de espírito golpista — contra os fatos, contra a imprensa, contra o STF e, pois, contra a democracia — assinada por presidentes de seis partidos políticos
O líder, claro, é Rui Falcão, chefão do PT
  Leiam o texto. Volto em seguida.
Por Reinaldo Azevedo
À SOCIEDADE BRASILEIRA
O PT, PSB, PMDB, PCdoB, PDT e PRB, representados pelos seus presidentes nacionais, repudiam de forma veemente a ação de dirigentes do PSDB, DEM e PPS que, em nota, tentaram comprometer a honra e a dignidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Valendo-se de fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja, pretendem transformar em verdade o amontoado de invencionices colecionado a partir de fontes sem identificação.
As forças conservadoras revelam-se dispostas a qualquer aventura. Não hesitam em recorrer a práticas golpistas, à calúnia e à difamação, à denúncia sem prova.
O gesto é fruto do desespero diante das derrotas seguidamente infligidas a eles pelo eleitorado brasileiro. Impotentes, tentam fazer política à margem do processo eleitoral, base e fundamento da democracia representativa, que não hesitam em golpear sempre que seus interesses são contrariados.
Assim foi em 1954, quando inventaram um “mar de lama” para afastar Getúlio Vargas. Assim foi em 1964, quando derrubaram Jango para levar o País a 21 anos de ditadura. O que querem agora é barrar e reverter o processo de mudanças iniciado por Lula, que colocou o Brasil na rota do desenvolvimento com distribuição de renda, incorporando à cidadania milhões de brasileiros marginalizados, e buscou inserção soberana na cena global, após anos de submissão a interesses externos.
Os partidos da oposição tentam apenas confundir a opinião pública. Quando pressionam a mais alta Corte do País, o STF, estão preocupados em fazer da ação penal 470 um julgamento político, para golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula .
A mesquinharia será, mais uma vez, rejeitada pelo povo.
Rui Falcão, PT
Eduardo Campos, PSB
Valdir Raupp, PMDB
Renato Rabelo, PCdoB
Carlos Lupi, PDT
Marcos Pereira, PRB.

Brasília, 20 de setembro de 2012.

Voltei
Vamos ver. A maioria dos presidentes de partido foi constrangida a assinar a nota. Quem os mobilizou falou pessoalmente em nome de Lula. Ficou claro que era um favor de caráter pessoal.
Quanto ao mérito, dizer o quê? “Fantasiosas” são as convicções democráticas dos que promoveram essa peça patética — mais um desdobramento da loucura que vai tomando conta de Lula.
Golpista é roubar dinheiro do Banco do Brasil para financiar um projeto de poder. Golpista é tentar montar um Congresso paralelo, sustentado por uma propinoduto. Golpista é tentar intimidar o Supremo. Golpista é tentar calar a imprensa livre.
Golpismo, no entanto, inútil. Pela maioria de suas vozes, o Supremo deixa claro que zela por sua independência. A imprensa independente, por sua vez, continuará a fazer o seu trabalho: retratar os fatos, zelar pela verdade e vigiar os Poderes da República, tendo como referência a Constituição.

Golpistas de 1954?
Golpistas de 1964?
Essa nota é assinada pelo PMDB, de que José Sarney, aliado dileto de Lula, é um dos capas-pretas?
Seria aquele mesmo Sarney que foi estrela da UDN, que fez oposição severa a Getúlio, e que presidiu depois o PDS (partido sucedâneo da Arena) e que comandou os votos governistas na rejeição da emenda das Diretas?
Trata-se de uma apreciação, também ela, fantasiosa e ridícula.
Os signatários que apenas fazem um favorzinho pessoal a Lula não se dão conta de que põem sua assinatura num documento que tenta, a um só tempo, constranger a imprensa e a Justiça.
Uma tentativa, acreditem vocês e os signatários, inútil.

20/09/2012

DO R.DEMOCRATICA

GRITOS DA DILMA NÃO OCULTAM A MEDIOCRIDADE E O FRACASSO. APENAS REFORÇAM O CARÁTER TOTALITÁRIO E INCOMPETENTE DO GOVERNO DO PT.

O historiador Marco Antonio Villa escreve na Folha de S. Paulo desta sexta-feira um artigo que merecia, pelo menos, uma chamada de capa. Transcrevo após este prólogo. No entanto serve apenas para conferir ao jornal uma aura de independência e imparcialidade que não tem. A Folha de S. Paulo é um jornal esquerdista que formula nesta edição uma manchete esquartejando a verdade.
Vou repetir e o farei sempre aqui neste blog: o PT não é um partido democrático, mas totalitário. Seu objetivo é o completo domínio do Estado brasileiro e o mensalão foi o esquema que Lula preparou para destruir a democracia. O conceito de democracia do PT está fora de qualquer manual sério de filosofia política. Esta é a verdade que todos os cidadãos mais esclarecidos sabem.
À Folha caberia que já tivesse incluido no cabeçalho da primeira página a estrela vermelha do PT. É um direito que lhe assiste.
Tratar o PT como um partido democrático é uma piada de mau gosto, para não dizer um embuste. E o jornalismo verdadeiro não se nutre de embustes, mas de fatos. Um jornal não pode ser uma cartilha que tergiversa, escamoteia ou edulcora os fatos para promover uma lavagem cerebral ideológica diária em seus leitores emproveito de um nefasto projeto de poder.
Como jornalista há mais de 40 anos posso afirmar que nunca vi algo igual ao que está acontecendo. Um jornal como a Folha de S. Paulo, que tinha uma certa tradição, se transformou num viveiro de idiotas não apenas complacentes com o cinismo de Lula e seus sequazes, mas o próprio jornal assume esse cinismo e faz dele sua linha editorial.
Mas não é apenas a Folha, toda a grande imprensa brasileira e internacional se transformou em correia de transmissão das teses mais canhestras e absurdas que se produzem na atualidade. Todas elas de vertente comunista, dissimuladas na dominância do pensamento politicamente correto, na idiotia ambientalista e na metaformose do conceito de livre expressão que dá guarida a proliferação do vício em entorpecentes, haja vista para as passetas da maconha, da nudez agressiva e bestial da idiotia ciclística ou da marcha das vadias.
Enfim, em rápida palavras esse é um resumo breve que revela a linha editorial da grande imprensa brasileira. A única excessão que restou foi a revista Veja. E tanto é verdade o que estou afirmando que todas, mas todas mesmo, reportagens de impacto da última década foram realizadas pela revista Veja. Todos os outros veículos de comunicação são por ela pautados e na maioria das vezes as suítes feitas por esses jornais procuram de todas as formas contestar os fatos que essas matéria de Veja trouxeram ao conhecimento público.
Transcrevo a seguir o artigo do historiador Marco Antônio Villa, dos poucos acadêmicos brasileiros (professor da Universidade de São Carlos) que diz o que nenhum jornalista da Folha de S. Paulo e dos demais jornalões são capazes de dizer. Eu próprio fico pasmo de ver que se pode contar nos dedos no Brasil os blogs do tipo deste que edito sozinho e sem estar alojado num portal da grande mídia.
Vamos então ao artigo do professor Villa que salva esta edição da Folha. O título original é "Gritos presidenciais não ocultam fracassos". Vai diretamente ao ponto. Leiam:
O sonho acabou. Sonho ingênuo, registre-se. Durante quase dois anos, a oposição -quase toda ela- tentou transformar Dilma Rousseff em uma estadista, como se vivêssemos em uma república. Ela seria mais "institucional" que Lula. Desejava ter autonomia e se afastar do PT. E até poderia, no limite, romper politicamente com seu criador.
Mas os fatos, sempre os fatos, atrapalharam a fantasia construída pela oposição -e não por Dilma, a bem da verdade.
Nunca na história republicana um sucessor conversou tanto com seu antecessor. E foram muito mais que conversas. A presidente não se encontrou com Lula para simplesmente ouvir sugestões. Não, foi receber ordens, que a boa educação chamou de conselhos.
Para dar um ar "republicano", a maioria das reuniões não ocorreu em Brasília. Foi em São Paulo ou em São Bernardo do Campo que a presidente recebeu as determinações do seu criador. Os últimos acontecimentos, estreitamente vinculados à campanha municipal, reforçaram essa anomalia criada pelo PT, a dupla presidência.
Dilma transformou seu governo em instrumento político-eleitoral. Cada ato está relacionado diretamente à pequena política. Nos últimos meses, a eleição municipal acabou pautado suas ações.
Demitiu ministro para ajeitar a eleição em São Paulo. Em rede nacional de rádio e televisão, aproveitou o Dia da Independência para fazer propaganda eleitoral e atacar a oposição. Um telespectador desavisado poderia achar que estava assistindo um programa eleitoral da campanha de 2010. Mas não, quem estava na TV era a presidente do Brasil.
É o velho problema: o PT não consegue separar Estado, governo e partido. Tudo, absolutamente tudo, tem de seguir a lógica partidária. As instituições não passam de mera correia de transmissão do partido.
Dilma chegou a responder em nota oficial a um simples artigo de jornal que a elogiava, tecendo amenas considerações críticas ao seu antecessor. Como uma criatura disciplinada, retrucou, defendendo e exaltando seu criador.
O governo é ruim. O crescimento é pífio, a qualidade da gestão dos ministros é sofrível. Os programas "estruturantes" estão atrasados. O modelo econômico se esgotou.
Edita pacotes e mais pacotes a cada quinzena, sinal que não tem um consistente programa. E o que faz a presidente? Cercada de auxiliares subservientes e incapazes, de Lobões, Idelis e Cardozos, grita. Como se os gritos ocultassem os fracassos.
O Brasil que ainda cresce é aquele sem relação direta com as ações governamentais. É graças a essa eficiência empresarial que não estamos em uma situação ainda pior. Mas também isso tem limite.
O crescimento brasileiro do último trimestre, comparativamente com os dos outros países dos Brics (Rússia, Índia e China) ou do Mist (México, Indonésia, Coreia do Sul e Turquia), é decepcionante. E o governo não sabe o que fazer.
Acredita que elevar ou baixar a taxa de juros ou suspender momentaneamente alguns impostos tem algum significado duradouro. Sem originalidade, muito menos ousadia, não consegue pensar no novo. Somente manteve, com um ou outro aperfeiçoamento, o que foi organizado no final do século passado.

E a oposição? Sussurra algumas críticas, quase pedindo desculpas.
Ela tem no escândalo do mensalão um excelente instrumento eleitoral para desgastar o governo, mas pouco faz. Não quer fazer política. Optou por esperar que algo sobrenatural aconteça, que o governo se desmanche sem ser combatido. Ao renunciar à política, abdica do Brasil. Da Folha de S. Paulo desta sexta-feira
DO ALUIZIO AMORIM

Achacadores da esperança, demagogos da miséria, cafetões da pobreza! Ou: Lá está Suplicy tirando uma casquinha eleitoral da infelicidade alheia!

Eu vou lhes contar uma história escabrosa.
Espalhem este texto. Debatam-no nas redes sociais. O tema diz respeito a todas as capitais brasileiras e a várias outras cidades médias e grandes.
Os pobres brasileiros viraram massa de manobra de pilantras, de vigaristas, de achacadores da esperança, de cafetões da pobreza, de demagogos da miséria, que farejam as tragédias como os urubus, a carniça. O caso que vou relatar abaixo aconteceu em São Paulo, mas é assim em toda parte, e os leitores do Brasil inteiro — e muitos que há América Latina afora — saberão do que falo. Há uma ocupação irregular em São Paulo chamada “Favela do Moinho”. Fica localizada, como vocês podem ver abaixo, entre duas linhas de trem, que passam a menos de meio metro de muitas casas. Crianças se espalham pelos trilhos, e a tragédia as espreita — quando, então, aqueles pulhas correrão para encharcar com suas lágrimas asquerosas as vítimas de sua demagogia. Há laudos demonstrando que o solo está contaminado. Sobre um dos lados do quase trapézio (à esquerda), como vocês podem ver abaixo, há um viaduto. Há barracos embaixo dele. Volto em seguida.
 
Essa imagem localiza o incêndio do ano passado. No começo desta semana, um rapaz brigou com o seu namorado e teve uma ideia: usou um botijão de gás como maçarico e matou seu companheiro estável. Provocou um incêndio. Justamente embaixo do viaduto. Pelo menos oitenta barracos foram destruídos. As linhas de trem ficaram interditadas por um bom tempo. O elevado teve de ser fechado. Placas de concreto, que se despregaram com o calor, ameaçam desabar.
Quando secretário de Subprefeituras, Andrea Matarazzo tentou remover a favela do local. É evidente que ela não pode ficar ali em razão do risco que representa à segurança dos moradores. Seja pelas linhas do trem, seja pelo solo contaminado, seja pela qualidade das moradias, o risco é permanente. Não se tratava de dar um pé no traseiro dos moradores e pronto! A Prefeitura se dispôs, inclusive, a pagar aluguel para os que se cadastrassem. Tudo inútil. Armou-se um grande salseiro. Já escrevi dois textos a respeito.
Os supostos “amigos do povo” entraram em ação, acusando a iniciativa da Prefeitura de “higienista” — os mesmos que também tentaram impedir que o estado de direito chegasse à região conhecida como Cracolândia. O padre Júlio Lancelotti, cujo Deus tem coloração partidária (é do PT!), protestou. Na PUC-SP, formou-se um núcleo de defesa dos moradores do Moinho, como se a intenção da Prefeitura fosse atacá-los. O deputado Paulo Teixeira (PT-SP), claro!, se mobilizou. E o senador Eduardo Suplicy (PT), como sempre, foi lá oferecer a sua solidariedade e, por que não?, falar sobre o renda mínima…
Em busca de um cadáver
Muito bem! Na noite de ontem, com os placas de concreto se desprendendo do viaduto, a prefeitura fez o óbvio: isolou a área e impediu que novos barracos fossem construídos embaixo dele antes que se faça o devido reparo. Um “líder comunitário”, formado na engenharia da vida — se Lula tem 7,867 títulos de doutor honoris causa, por que não? —, achou que a área isolada era muito grande, entenderam? E mobilizou moradores para impedir o trabalho da Guarda Municipal — que passou a ser hostilizada.
Leiam os textos que saíram nos portais da imprensa paulistana, obsessivamente antitucana, obsessivamente anti-Kassab. Podem ser “anti-o-que-bem-lhes-der-na-telha”, ora essa! Mas e os fatos? Quando só depoimentos contra a Guarda Municipal são colhidos, há algo de errado na narrativa. Imaginem se a Prefeitura permite que novos barracos sejam construídos antes dos reparos e se uma placa de concreto cai na cabeça de moradores, o que pode ser morte certa! O mundo vem abaixo. Mas pergunto: não é justamente cadáveres o que querem esses “amigos do povo”?
A Guarda começou a ser atacada. Foi preciso pedir o auxílio da PM. Foram usadas balas de borracha “contra o povo”, como diz o PT. Os companheiros acham que esse recurso é válido quando empregado pelas polícias e guardas sob o comando dos governantes de seu partido ou da base aliada. Já demonstrei como casos de cegueira em razão do mau uso desse expediente cegaram pessoas em estados governados pelo PT.  Procurem no arquivo.
Mas o melhor vem agora. Mal o confronto havia começado, a Favela do Moinho se encheu de políticos. Foram pra lá a candidata do PPS à Prefeitura, Sônia Francine, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), o deputado Adriano Diogo (PT-SP) e, ora vejam, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). A cena não poderia estar completa sem a presença do padre Júlio Lancelotti, o que sempre cai de joelhos diante de um homem humilde.
Incrível! Toda essa gente estava sem agenda, à espera, pelo visto, de um “conflito social” para ir prestar a sua solidariedade. Pergunto-me: onde andavam esses patriotas, esses amigos do povo, durante a gestão de Marta Suplicy (2001-2004). Também havia incêndio em favelas naquele tempo. Aliás, muito mais do que hoje em dia. Os números são estes:
2001 – 224
2002 – 169
2003 – 200
2004 – 185
A partir de 2005 — são dados oficiais —, caíram espantosamente as ocorrências:
Gestão Serra
2005 – 151

2006 – 156
Gestão Kassab
2007 – 120
2008 – 130

2009 – 129
2010 – 31
2011 – 79
2012 – 69
O que eu estou sugerindo? Que o fogo gosta do PT? Ainda se fosse o contrário… Não! Trabalhos de urbanização de favelas e de regularização das instalações elétricas respondem pela diminuição de ocorrências — tudo devidamente ignorado pelo noticiário.
O que faziam os petistas ontem à noite na Favela do Moinho? O mesmo que faziam horas depois do incêndio, enquanto os bombeiros ainda realizavam o trabalho de rescaldo: campanha eleitoral em cima da desgraça alheia. Os barracos destruídos ainda soltavam seus fumos, e uma equipe de TV de Fernando Haddad já estava lá, filmando tudo, na certeza de que aquilo rende votos.
Há, pois, nisso um norte ético, moral mesmo: se as desgraças rendem votos ao PT, infere-se que os terá tanto mais quanto maiores elas forem. Seus partidários estavam lá, provavelmente, para acelerar a história.
Não! O partido não age assim só em São Paulo. Age assim onde quer que seja oposição. Quando, então, chega ao governo, aí usa com gosto as balas de borracha e o gás pimenta. Em nome da classe trabalhadora, do futuro e dos amanhãs que cantam!
Esse é o país do petralhas que assombra o país dos decentes, ricos ou pobres.
Por Reinaldo Azevedo
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