segunda-feira, 24 de agosto de 2020

COMPASSO DE ESPERA

segunda-feira, 24 de agosto de 2020


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Todos esperamos por algo.
É por esse motivo que velhos e doentes lutam por viver pelo menos um dia a mais.
Nós, patriotas, esperamos ver a derrocada dos traidores e covardes.
Temos orgulho do excelentíssimo senhor Presidente da República, Bolsonaro, porque até agora não fraquejou, não nos traiu, não nos decepcionou.
Fico pasmo em ver como a “zelite” de fancaria, o ridiculariza, o despreza e o inveja.
Não vou comentar sobre a Venezuela porque desconheço sua história, Mas sobre a Argentina, tenho o dever de alertar meus parentes, amigos e pessoas de bem.
Reclamamos que fomos desgovernados por bandidos e/ou ladrões desde 1985.
O grande e maravilhoso país vizinho ainda o é por um cadáver que desde os anos cinquenta do século passado, vem destruindo o caráter de seu povo.
O General San Martin não esperou por fartos recursos orçamentários para libertar o seu país. O fez com os meios que conseguiu, com o apoio de recebeu de seus compatriotas e com sua coragem pessoal.
O extraordinário povo argentino de grandes qualidades é, não obstante, ingênuo.
Vem sendo iludido e dominado pelos abutres da City de Londres, da mesma forma que o Brasil (em menor escala).
“Tudo nos une; nada nos separa ! “








quarta-feira, 19 de agosto de 2020

O 'NOVO NORMAL' ALARDEADO PELOS PELOS GLOBALISTAS EM CONLUIO COM A GRANDE MÍDIA É DETONAR A LIBERDADE! ENTENDA TUDO ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.



quarta-feira, agosto 19, 2020

Nesta foto o Presidente Jair Bolsonaro mostra uma caixa de Hidroxocloroquina, medicamento que o curou da peste chinesa. 
Há um detalhe incrível em toda essa história da peste chinesa que os jornalistas da mainstream media designam como 'pandemia do corona vírus', como também seus áulicos, os comunistas, socialistas e quejandos. Ou você que está lendo esta postagem já viu algum jornalista da grande mídia ou algum político esquerdista colocar em causa esse esquema criminoso lançado ao mundo pelo Partido Comunista Chinês?

No caso brasileiro ninguém encontrará nos grandes veículos midiáticos brasileiros uma mísera análise sobre esse projeto diabólico de promover um reset em todo o planeta. Falam muito no tal "novo normal', tratando desde já de doutrinar na cara dura toda a população do globo para que aceitem sem maiores delongas o tal "novo normal" que mais não é senão um totalitarismo absoluto. Que o digam seus autores, a malta globalista entranhada em todas as organizações multilaterais como a ONU, OMS, ou ainda o famigerado Fórum Econômico Mundial e a deletéria União Européia que já tem a população da Europa a seus pés

Nesse jogo diabólico o único país que faz um contraponto a essa torrente de maldição é o gigante do Norte. Afinal foram os Estados Unidos que puseram um fim à II Grande Guerra detonando as pretensões de poder global do nazismo alemão.
a
ESTRATÉGIA MACABRA
E agora, mais uma vez, são os Estados Unidos que lideram a batalha em defesa do Ocidente. Não é à toa que a tal pandemia chinesa foi estrategicamente lançada durante a campanha presidencial norte-americana para tentar impedir a reeleição do Presidente Donald Trump. De quebra também visaram detonar o Presidente Jair Bolsonaro que é amigo de primeira hora de Mr. Trump.

Entretanto, os Estados Unidos são esta potência fabulosa justamente porque os comunistas até hoje não conseguiram banir da gigante nação do Norte o viés conservador da maioria da população norte-americana. Tanto é que na Terra do Tio Sam nem todos os grandes veículos midiáticos foram dominados pelos comunistas, sem falar na fabulosa rede de rádios independentes. Há ainda uma plêiade de intelectuais conservadores de grande influência. Enfim, o conservadorismo nos Estados Unidos é fortíssimo e esse é o ingrediente político que faz a diferença, ou seja, o que confere aos Estados Unidos essa pujança técnica e tecnológica em todas as áreas. As tecnologia disponíveis no mundo atualmente foram concebidas em sua maior parte nos Estados Unidos.

E, para não deixar pedra sobre pedra, a descoberta da eficácia da Cloroquina para debelar a peste chinesa também ocorreu nos Estados Unidos. O remédio já tem meio século de existência e era utilizado principalmente contra a malária. Sua patente já foi para o espaço. Não interessa mais aos laboratórios. Mas como a boa nova foi anunciada pelo Presidente Donald Trump, isso enfureceu os esquerdistas midiáticos e seus políticos de estimação, além de médicos aliados ao terror comunista que passaram a estigmatizar o medicamento. Sim, porque o diabólico plano dos picaretas da ONU, UE e Fórum Econômico Mundial tinha em mira a produção de cadáveres em escala planetária.

Tanto é que a discussão sobre a eficácia da Cloroquina transformou-se num assunto internacional. Caramba! Todos os esquerdistas e a mainstream media uniram-se para impedir de qualquer forma a existência de cura para o vírus chinês. 

Aliás, foi o Presidente Donald Trump que transmitiu a boa nova ao Presidente Jair Bolsonaro que, afinal, acabou contaminado pelo vírus chinês e se curou tomando a Cloroquina.

E para se ter uma ideia sobre tudo isso, transcrevo a seguir artigo do conhecido intelectual norte-americano, que também é escritor, conferencista e um referencial do conservadorismo norte-americano. Trata-se de Dennis Prager, conhecido também pela edição de vídeos de teor político-conservador produzidos pela 'Prager University', organização criada por ele e que difunde, principalmente por meio de vídeos, os valores conservadores. Além disso Dennis Prager escreve artigos como este que reproduzo como segue, justamente abordando o caso da Cloroquina.

A tradução para o português é do site Mídia Sem Máscara. Leiam:
EM BUSCA DE CADÁVERES!
Há mais de 2 anos, escrevi um artigo intitulado “A esquerda destrói tudo o que toca”. Enumerei oito exemplos:
– as universidades;
– as artes: música, arte e a arquitetura;
– esportes;
– o judaísmo, o protestantismo e o catolicismo em suas variantes “mainstream”;
– as relações raciais;
– a felicidade das mulheres;
– a inocência das crianças;
– e talvez, mais assombrosamente, o compromisso dos Estados Unidos com a liberdade de expressão.

Agora alguém deve acrescentar mais um item: as ciências.
A crise do Covid-19 acelerou a destruição da ciência por parte da esquerda. Isso já havia começado com os ataques da esquerda à objetividade, o valor mais essencial da ciência – e aquilo que torna a própria ciência possível. Agora a esquerda coloca a objetividade entre aspas, e a considera uma característica da supremacia branca.

Um exemplo disso está no fato de que agora os departamentos de ciência, por todos os EUA, declararam sua intenção de contratar físicos, biólogos e outros cientistas com base em gênero e raça, não em expertise científica. Há alguns anos, todos os cinco candidatos na lista restrita ao departamento de física da Universidade da Califórnia, em San Diego, eram mulheres, “levando um candidato do sexo masculino com especialidade em física extragalática a se perguntar por que a escola chegou mesmo a solicitar inscrições de homens brancos e asiáticos”, segundo relatou Heather Mac Donald.

Mac Donald atualizou suas descobertas em artigo publicado esta semana: “O reitor da Jacobs School of Engineering da University of California, em San Diego, declarou-se ‘absolutamente dedicado’ a transformar a escola de engenharia em uma ‘organização anti-racista’.”

Outro exemplo recente foi a declaração de mais de mil médicos e outros profissionais de saúde que, apesar de todos os seus avisos anteriores contra reuniões públicas por serem “perigosas à saúde”, “como defensores da saúde pública, não condenamos essas reuniões (os protestos em massa contra o racismo) como arriscadas para transmissão do Covid-19. Nós os apoiamos como vitais para a saúde pública nacional.”

Outro exemplo de esquerdismo oprimindo a ciência médica é a negação dos profissionais médicos dos benefícios da hidroxicloroquina e do zinco nos primeiros dias após o contágio por Covid-19. Que médicos, incluindo a Food and Drug Administration, rotulem como droga perigosa uma que foi usada com segurança por mais de meio século, e por muitos milhares (como aqueles com artrite reumatóide ou lúpus) todos os dias durante décadas, é um escândalo médico e moral. A classe médica colocou a política não apenas à frente da ciência, mas também à frente de salvar vidas. Ela, o FDA e o CDC perderam a confiança de metade do povo americano e, com o tempo, a perderão da maioria dos americanos. É difícil imaginar a classe médica recuperando sua credibilidade na presente geração.

Uma das mais prestigiosas revistas médicas e científicas do mundo, a The Lancet, no Reino Unido, retirou um artigo publicado que rejeitava a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com Covid-19. O artigo continha dados inventados. Conforme noticiou o The New York Times, o Dr. Richard Horton, editor-chefe da The Lancet, considerou o artigo uma “invenção” e “uma fraude monumental”.
a
TENTATIVA DE FRAUDE
A revista publicou o estudo fraudulento sobre os supostos perigos da hidroxicloroquina por causa da pressão da indústria farmacêutica, que nada tem a ganhar financeiramente com o uso disseminado da hidroxicloroquina, um medicamento genérico barato, e porque o jornal detesta o presidente Donald Trump, que, quando o surgiram os primeiros relatos de tratamento bem-sucedido com hidroxicloroquina, anunciou que o uso da droga poderia salvar vidas. Horton rotulou a retirada de Trump do financiamento da Organização Mundial de Saúde pelos EUA como “um crime contra a humanidade” após a politização do coronavírus pela Organização Mundial da Saúde, e o comportamento de fantoche do Partido Comunista Chinês por parte da instituição, ao condenar a proibição de Trump dos voos vindos da China em 31 de janeiro.

O número de americanos mortos pelos conselhos médicos,  farmacêuticos, pelo FDA e o CDC, por não permitirem a prescrição da hidroxicloroquina nos primeiros dias após o diagnóstico de um paciente com Covid-19 e fora de um ambiente hospitalar, bem como o número de mortos por médicos que podem, mas não querem prescrever hidroxicloroquina, está, provavelmente, na casa das dezenas de milhares. Em meu programa de rádio, o epidemiologista da Universidade de Yale, Dr. Harvey Risch, disse: “como fomos impedidos de usá-la (hidroxicloroquina) nos Estados Unidos até o momento, tivemos provavelmente pelo menos 100 mil pessoas mortas.”

Com base no estudo pelo qual a The Lancet se retratou, o The Washington Post deu a manchete “Hidroxicloroquina promovida por Trump como droga que “vira o jogo” está cada vez mais ligada a mortes”. E sites de mídia social como Facebook e Twitter removem imediatamente qualquer citação de um cientista que promove a hidroxicloroquina.

Um quarto exemplo é a American Psychological Association (APA), escolhendo o esquerdismo ao invés da psicologia ao declarar: “40 anos de pesquisa (mostram que) a masculinidade tradicional é psicologicamente prejudicial e que socializar os meninos para suprimir suas emoções causa danos que ecoam tanto interna quanto externamente”.

A única coisa boa que surge da masculinidade patologizante do APA é que agora as pessoas que procuram um psicoterapeuta competente para si ou para seus filhos têm um método fácil de identificar o incompetente: simplesmente pergunte ao potencial terapeuta se ele concorda com a declaração da APA. Se a resposta for ‘sim’, ou se hesitarem em rejeitar tal postulado, você já sabe que quer outro terapeuta.

Nas próximas colunas tratarei de mais áreas da vida arruinadas pela esquerda, incluindo, o mais preocupante de tudo, a própria América.

Como visto no tratamento que deram às estátuas de George Washington e Thomas Jefferson, a esquerda pode demolir, mas não pode construir.
Dennis Prager, escritor, apresentador de rádio e articulista, é fundador da Prager University. Seu filme, “No Safe Spaces”, será lançado em todo os EUA em 15 de setembro.

Publicado no Townhall in English
DO A.AMORIM

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Hora de abortar a narrativa abortista

terça-feira, 18 de agosto de 2020


 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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A esquerdopatia midiática se supera na canalhice. No lamentável caso da menina de 10 anos que engravidou do estuprador, os jornalixos preferem focar no “direito ao aborto” – e não na discussão sobre a punição rigorosa para um crime hediondo que é recorrente no Brasil: o abuso sexual contra meninas e meninos. A imprensa opta por seguir a agenda abortista, e não cumprir a pauta focada no respeito ao ser humano e sua segurança. O tio que abusou da criança desde os 6 anos de idade foi preso.
À hora de abortar a narrativa abortista. A legalização da interrupção da gravidez é um dos negócios que mais interessa ao globalitarismo. Não é teoria da conspiração. É puro interesse econômico. Por trás da “legalização” do aborto, além do controle populacional, está a indústria de venda de órgãos ou de material genético que pode ser explorado a partir dos fetos. O aborto legalizado também geraria muito lucro com as cirurgias.
A onda conservadora, tendência política que cresce no Brasil a partir da eleição de Jair Bolsonaro, impede a progressão do esquema abortista.

A agonia de dois gigantes delatados pelo “doleiro dos doleiros”

terça-feira, 18 de agosto de 2020

 
Consta que sentiram pela primeira vez o risco iminente de perder a concessão da emissora.
Até pouco tempo, ainda acreditavam piamente que iriam derrubar Jair Bolsonaro.
De repente, um quadro catastrófico se apresenta para os irmãos Marinho.
Bolsonaro se agiganta nas pesquisas de opinião pública e consolida sua liderança nacional e a Rede Globo se apequena com a delação de Dario Messer.
Por outro lado, um outro gigante se vê enrascado na delação do doleiro. O Banco Safra, um dos maiores do Brasil, foi acusado de participar de um esquema de lavagem de dinheiro.
Diretores de alta patente da instituição bancária são acusados de participar das falcatruas.
A transação, denominada dólar-cabo, envolvia a agência do banco em Nova Iorque.
É a forma pela qual os doleiros conseguem lavar dinheiro sem que os recursos financeiros saiam ou entrem no país. Na prática, o doleiro indica uma conta no outro país para que o cliente faça o depósito em seu favor e ele do Brasil consegue, a partir dos ativos em dinheiro vivo que possui, colocar os recurso nas mãos do cliente.

Jornal da Cidade

sábado, 15 de agosto de 2020

Quem cansa não vence a luta


sábado, 15 de agosto de 2020


 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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Coelho não compra carne na sorveteria. Foi estranha a manchete da Folha de S. Paulo: “Bolsonaro tem aprovação recorde; rejeição cai 10 pontos”. O cético Negão da Chatuba indagou: Por que um jornal a serviço da oposição covarde ao Presidente da República, de repente, destaca uma notícia tão favorável ao “inimigo”?
A FSP escreveu no editorial intitulado “Bolsonaro em alta”: “Em que pese o avanço ainda acelerado da Covid 19, que já resultou em mais de 100 mil mortes no País, a imagem do governo melhorou em todas as faixas de renda. Entre os mais pobres, com renda dois salários mínimos, a aprovação agora supera a rejeição (35% a 31%). A reprovação é mais elevada entre os mais ricos e escolarizados, mas caiu na faixa de 52% e 53% em junho para 47% agora”.
Na mesma sexta-feira esquisita – na qual o super Barcelona apanhou de 8 a 2 para o Hiper Bayern -, houve várias manifestações pessimistas dos deuses do mercado financeiro, aparentemente desconsiderando a “boa notícia” sobre a popularidade de Bolsonaro. Circularam, freneticamente, versões de uma colisão entre o Presidente e sua equipe econômica. Falou-se, abertamente, na saída do ministro Paulo Guedes.
Mais grave: a eventual saída de Guedes foi atribuída ao fato de o Presidente, em suas articulações políticas, ter se rendido ao populismo do Centrão. Na versão pessimista que se intensificou, “o governo Bolsonaro teria acabado” porque “desistiu das privatizações” e porque “as reformas não vão acontecer”. A impressão foi acentuada ou justificada com a saída do empresário Sallim Mattar do governo.
O que parece pode não ser verdadeiro. Tem muita narrativa e versão infectando as interpretações mercadológicas. O ministro Paulo Guedes segue tão forte que ganhou uma blindagem judiciária. O desembargador federal Ney Bello suspendeu as investigações contra Paulo Guedes no âmbito da Operação Greenfield – que apura fraudes contra fundos de pensão.
O establishment não derruba (na verdade, preserva) quem tem poder de verdade. Guedes fora perdoado pela Comissão de Valores Mobiliários – a CVM que, em tese é independente, porém é autarquia especial do Ministério da Economia. No tempo em que Guido Mantega foi ministro da Fazenda, nenhuma acusação o incomodou. O petrolão passou e o petista continua livrinho da silva. Nada de anormal no Brasil...  
Guedes não está fraco. Guedes não pretende deixar o Ministério da Economia. Guedes não vai cair. O ministro vai liderar as privatizações e reformas (mesmo que sejam meia-boca, ou aquém do esperado pelo governo e pelo mercado). O governo não acabou. Pelo contrário, conforme o sinal dado pela manchete da folha inimiga, Bolsonaro mantém popularidade e reaglutina forças políticas. Desponta como franco favorito para uma reeleição. Goste ou não goste dele.
Por isso, não é hora para pessimismo. A corrida é longa, de resistência e resiliência. Demanda preparo físico e muita força psicológica. A Turma do Mecanismo segue firme e forte, se reinventando. Bolsonaro se rearticulou politicamente, e os resultados positivos começam a aparecer. Os inimigos e adversários começam a ceder, porque não dá para brigar, por longo prazo, com quem tem a poderosa caneta esferográfica do Diário Oficial. A guerra contra Bolsonaro foi longe demais. Ele não venceu, porém não caiu nos golpes.
Quem cansa não vence a luta. É uma lição básica das artes marciais. O ex-atleta militar Bolsonaro parece incansável. O tempo dirá como terminará a batalha. A luta continua. O luto (causado pelo Kung Flu, e não pelo Presidente), também. Aparentemente, guerras de narrativa não vão tirar Bolsonaro do poder.     

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Dr Ribas Paiva – o candidato conservador em São Paulo


quinta-feira, 13 de agosto de 2020


 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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Antônio José Ribas Paiva, advogado e produtor rural, é pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Partido Trabalhista Cristão – PTC. Sua vice é a Coronel PM Adriana Ribeiro – mãe e comprometida com o empoderamento da mulher.
Conservador raiz, Dr. Ribas Paiva, inscrito na OAB-SP sob nº 35799, é presidente do NACIONAL CLUB, tradicional clube, localizado no bairro do Pacaembu, destinado ao desenvolvimento sociocultural de São Paulo e do Brasil.
Dr. Ribas Paiva tem como meta DEVOLVER SÃO PAULO PARA O POVO porque, de há muito, a cidade foi usurpada por uma associação criminosa de cartéis com políticos. 
Para quebrar essa oligarquia criminosa, uma novidade institucional: será implantado o CONSELHO CORREICIONAL de São Paulo, composto por eleitores sorteados nos quadros eleitorais. O conselho atuará nas subprefeituras, secretarias e autarquias. 
Estão no projeto do pré-candidato , as hidrovias Tietê e Pinheiros , como novo modal de transportes e turismo, bem como,  o transporte por barcos na Billings e na Guarapiranga. Os melhoramentos urbanos serão estendidos às favelas e à periferia, promovendo-se a regularização fundiária. 
A segurança primária será garantida pelo Guarda Civil Metropolitana que terá efetivo ampliado. 
Os sistemas de saúde e educação serão adequados à riqueza da Capital, que tem orçamento de 69 bilhões de reais. Afora essas providências, o povo será libertado do CONFISCO TRIBUTÁRIO e da INDÚSTRIA DE MULTAS DE TRÂNSITO.
Ribas Paiva adverte: “Radares de trânsito não podem ser taxímetros de políticos corruptos!”
As cobranças abusivas de IPTU serão revistas aos níveis constitucionais de respeito a capacidade contributiva dos cidadãos. 
Essa é a síntese conservadora das propostas para melhorar São Paulo, que como a quarta cidade mais rica do mundo, é solução e não problema.
É importante observar que Ribas Paiva é o único e legítimo candidato de direita a Prefeito de São Paulo e não é político profissional.
Seu objetivo: “Vamos devolver São Paulo para o povo!”

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

A hora (e mais uma vez) do Conservadorismo


quarta-feira, 12 de agosto de 2020


 
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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O Conservadorismo é uma tendência para as próximas eleições no Brasil. Já chegou chegando com a surpreendente vitória de Jair Messias Bolsonaro e Antônio Hamilton Mourão na eleição de 2018. Tende a se fortalecer na eleição municipal de 15 de novembro. Candidatos de centro-direita despontam com melhores chances porque lidam melhor com a realidade, a verdade e a honestidade.
A esquerda desmoralizou a honradez. O socialismo e a social-democracia (versões disfarçadas do Comunismo) governaram por quase quatro décadas, desde a “proclamação” da Nova República de 1985 ou sua Constituição de 1988. Agora, tenta se vender com outro rótulo falsificado: Progressismo de centro-esquerda. Só que o movimento se tornou tão sem consistência que nem consegue ter uma liderança confiável. A canhota sinistra perdeu a credibilidade.
O jogo eleitoral só não ficará tranqüilo. É tenso, dividido, extremo. Por força do gramscismo no processo de ensino e na manifestação midiática, a esquerda jurássica ainda detém de 25% a 30% do eleitorado. A esquerdopatia (ou sinistra canhotice) é uma doença mental que atinge incautos fanáticos. Parece não ter cura. E se a vacina for a do camarada Xi Jinping ou uma dose de cachaça do companheiro $talinácio aí é que ferrou de vez a bagaça.
O Conservadorismo ainda não é hegemônico. É uma tendência em crescimento, porque o brasileiro constatou que o conservadorismo é natural, espontâneo. A esquerdice depende da construção de narrativas artificiais que prometem o céu no meio do inferno. No caminho de mentiras, a doença se agrava quando é afetada pela má gestão combinada com corrupção.
O artificialismo ideológico tenta vender o estelionato do coletivismo. Haja propaganda ideológica em choque constante com o mundo real. Uma hora as pessoas sempre cansam de serem idiotizadas e submetidas a um regime estatal autoritário. Promessas falsas não se sustentam – a não ser na cabeça de malucos. A esquerda é Estadodependente. O conservador só deseja o Estado Necessário.
O conservadorismo nada promete: é natural por si mesmo. Consiste no respeito ao indivíduo, com consciência, liberdade, responsabilidade e valores familiares. O conservadorismo depende da Democracia. Por isso valoriza a Segurança do Direito Natural. O conservador é amigo da Lei e trabalha para cumpri-la e aprimorá-la. Este é o desejo básico da maioria do povo brasileiro. O contingente supera 30% dos eleitores.
O Brasil segue dividido. A disputa continua, com franco favoritismo para o conservadorismo. O progressismo terá de respeitar a conjuntura. Não dá para tentar ganhar o jogo no “tapetão” dos tribunais aparelhados ideologicamente. A esquerdalha tenta o golpe para derrubar Bolsonaro antes do tempo regulamentar previsto. Mas a armação não cola e, efeito contrário, Bolsonaro se fortalece.
O jogo segue bruto. A esquerdice desfalece e o conservadorismo se fortalece. Por isso, o conservador não pode assumir a caricata faceta radicalóide. Precisa se manter em equilíbrio emocional, para vencer a canhotice na razão natural. Apoiador de Bolsonaro não tem direito de dar ataque de faniquito, e nem pode jogar precioso tempo fora batendo boca com esquerdopata nas redes sociais. O foco necessário é promover a agenda positiva conservadora. O resto é teatro de horrores.




terça-feira, 11 de agosto de 2020

Os amantes do autoritarismo

 

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

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O exercício da liberdade (responsável) é exceção no Brasil que tem uma expressiva quantidade de gente, principalmente na “zelite” que adora flertar com medidas de exceção ou com o próprio autoritarismo. Por isso sempre existe uma tendência à aprovação de leis e decretos com esdrúxulas ordens autoritárias, em frontal desrespeito ao livre arbítrio das pessoas.

A imposição de censura por regramento nas redes sociais vem com toda força, se não neste ano de eleição municipal, mas no próximo. A não ser que ocorra uma imensa mobilização dos cidadãos, pressionando diretamente os covardes políticos, teremos ditaduras legalizadas pelo legislativo. Os políticos odeiam a liberdade e a transparência quando ambas atrapalham suas negociatas, desmandos e privilégios.

Não foi à toa que mais de um terço do Congresso Nacional tupiniquim já acionou o poder Judiciário para retirar das redes sociais conteúdo que os políticos consideraram ofensivo a eles. Na Câmara dos Deputados, 87% das ações têm como alvos algum blog, site de veículo de comunicação tradicional ou alguma rede social.

Infelizmente, o Judiciário tem tomado decisões esquisitas – ao arrepio da liberdade de expressão e do impedimento de censura prévia - tudo assegurado pela falha Constituição de 1988. Só a pressão legítima dos segmentos esclarecidos da sociedade tem condições de impedir que o arbítrio se configure.

O pandemônio aumentou a força arbitrária dos amantes do autoritarismo. Precisamos de uma “vacina” urgente para conter a expansão da gravíssima “doença”. Perdão, mas o “fascista”, o “genocida” da democracia não é o Jair Bolsonaro – o Presidente que sai do expediente para comer churrasquinho nas ruas de Brasília.


A EXCELENTE PERFORMANCE DO GOVERNO BOLSONARO RESGATA O BRASIL DO ATOLEIRO SECULAR DETONANDO O CONLUIO HISTÓRICO DO ESTABLISHMENT COM OS COMUNISTAS


terça-feira, agosto 11, 2020

Em sua página no Facebook o filósofo e escritor Olavo de Carvalho, resumiu em poucas linhas, que destaco após este prólogo, o ambiente político brasileiro depois que Jair Bolsonaro foi eleito Presidente da República com mais de 57 milhões de votos. Desta feita a velha fórmula do establishment, que contava então com uma penca de candidatos na última eleição presidencial, não surtiu efeito. O povo, pela primeira vez na história da República - e lá se vão 130 anos - foi quem decidiu sozinho a parada. Bolsonaro fez uma campanha franciscana, viajando em avião de carreira na classe econômica, sem marqueteiros e sem verbas fabulosas. Além disso sofreu o atentado a faca que o imobilizou na reta final da campanha.

Em decorrência disso é que se tem esse ambiente político que leva à loucura o establishment e seus operadores, sobretudo a grande mídia e toda a esquerda, que pela primeira vez na história política nacional foram todos para o vinagre. Olavo de Carvalho em poucas linhas resume o momento político brasileiro explicando o desalento e o ódio destilado pelos esquerdistas:


"O ódio insano que os novos e velhos esquerdistas sentem ao Bolsonaro não se deve a nada de mau que ele tenha feito ao país ou a eles. Justamente ao contrário, deve-se à indignada revolta que sentem ao ver que o atual presidente é mil vezes mais honesto e competente do que todos os falsos ídolos em que essa gente apostou suas esperanças. Essa constatação faz nascer no peito deles a insuportável consciência da miséria sem fim a que reduziram suas vidas e personalidades. Para espantar essa visão dantesca, eles TÊM de liquidar o Bolsonaro.”


Este é portanto o quadro político brasileiro. A observação do quadro político formulada por Olavo de Carvalho é sábia e certeira. A rigor Bolsonaro até aqui só tem feito coisas certas e a mais evidente foi estancar a roubalheira dos cofres públicos, o que bastou para fazer brotar água no semiárido nordestino, executar dezenas de obras rodoviárias e ainda por cima assistir aos mais necessitados com ajuda financeira no enfrentamento da peste chinesa.


A par disso a corrupção e a roubalheira generalizada dos cofres públicos tipificada pelo deletério "petrolão" e gatunagens correlatas que geravam pauta diária para a grande mídia sumiram do noticiário.


Se isto foi um alívio para o povo brasileiro por outro lado transformou-se num inferno para quem de uma forma ou de outra se locupletava com a ladroeira permanente dos cofres públicos.


Esta é a verdade dos fatos. Sem perseguições, sem ameaças e fazendo apenas o que compete ser feito, o Presidente Jair Bolsonaro segue flanando e, como não poderia deixar de ser, com apoio cada vez maior da maioria do povo brasileiro. Nem mesmo a profusão de pragas como pandemia do comunavírus chinês, do ciclone extratropical, do incêndio em florestas e da ameaça de nuvem de gafanhotos, além das intrigas midiáticas diárias foram capazes de impedir a excelente performance do Governo do Presidente Jair Bolsonaro que prossegue sem parar.


Isto tudo deixa seus oponentes enraivecidos, principalmente a gentalha esquerdista do Foro de São Paulo e da grande mídia agora despojados dos caraminguás estatais que os alimentavam à farta sobretudo depois da farsa da dita Nova República. DO A.AMORIM


segunda-feira, 10 de agosto de 2020

"A Corte que se tornou um monstro", por Ana Paula Henkel

 

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

 O que os novos editores do STF pregam não é apenas uma Constituição “viva”, mas uma Carta com 11 cabeças, 22 tentáculos e que se alimenta de lagostas

Qual é o papel adequado de um juiz de uma Suprema Corte? Para o juiz norte-americano Antonin Scalia, um juiz deve apenas aplicar a lei, jamais legislar ou atuar sem ser provocado. 

Nomeado pelo quadragésimo presidente norte-americano, Ronald Reagan, Scalia serviu à Suprema Corte dos Estados Unidos de 1986 até pouco antes de sua morte, em 2016, e era considerado um dos pilares jurídicos e intelectuais do originalismo e textualismo na defesa da Constituição dos Estados Unidos. 

Ou seja, da doutrina segundo a qual “vale o que está escrito”.

O textualismo, na obviedade do nome, significa que a lei está no texto da própria lei. 

Junto com o originalismo, que concede a esse texto o exato significado que ele conduzia no momento em que foi aprovado, a linha de ação de juízes que prezam por essa conduta mostra apenas o mínimo do que um país sério merece de suas cortes: leis não são “organismos vivos” a ser moldados por modismos, pela “voz das ruas” ou por caprichos de juízes. 

Scalia era irredutível quanto a isso: 

“As palavras têm significado. E seu significado não muda”. 

O trabalho e a obra de Antonin Scalia são tão permanentes que até políticos da ala mais progressista do Partido Democrata rendem homenagens ao juiz conhecido por seu tradicionalismo.

Não que eu seja uma expert em direito, mas, diante da atual juristocracia que vivemos no Brasil, a ditadura de togas em que se tem como lei os desejos ensandecidos de quem nunca recebeu um voto, fico imaginando se nossas figuras togadas acadêmico-militantes sabem quem foi Antonin Scalia e o que textualismo significa. 

Se ultimamente nem a Constituição parecem conhecer, parece-me pouco provável.

Para os pigmeus morais que ocupam nosso STF, só no grito e no gogó


Infelizmente, não acredito que veremos um intelectual e ministro como Scalia no Brasil, onde juízes intelectuais são joia rara. 

Nossas criaturas togadas poderiam ter saído das páginas do O Príncipe, de Maquiavel: 

“É desejável ser amado e temido, mas, caso seja necessário escolher apenas um deles, é mais seguro ser temido do que amado, pois as pessoas temem mais ofender quem se faz temer do que quem se faz amar”. 

Quem não tem Scalia caça com Toffolis e Alexandres. 

Para os pigmeus morais que ocupam nosso STF, só no grito e no gogó.

Gritaria para eles, mordaça para nós. Os meninos mimados que resolveram brincar de democracia agora resolveram brincar de editores da nação. 

Segundo Dias Toffoli, a Suprema Corte do Brasil pode editar o que podemos falar, o que podemos publicar, o que podemos ler e ouvir. 

O que os novos editores pregam não é apenas uma Constituição “viva”, como Scalia alertava ser uma afronta às engrenagens democráticas, mas uma Carta com 11 cabeças, 22 tentáculos e que se alimenta de lagostas.

A inspiração maquiavélica, no entanto, não é luxo para nosso mostrengo de 11 cabeças. 

Marx mantinha as páginas de O Príncipe ao lado da cama, Antonio Gramsci e sua filosofia tão presente na esquerda brasileira são a descrição de Maquiavel, e Napoleão Bonaparte eternizou pensamentos sobre a obra em suas anotações. 

Os revolucionários de toga bebendo na fonte dos revolucionários do mundo. Aww. 

Emoji de coração.

Como explicar a ação dos editores do STF ao juiz Scalia? “What?”


Depois da edição de nossa Constituição, ao vivo e em cores para todo o Brasil, pelo editor Ricardo Lewandowski no impeachment de Dilma Rousseff, nossos editores capricharam na hora extra. 

Já anularam condenações da Lava Jato, já libertaram bandidos, já meteram a colher na cumbuca de assembleias estaduais, já proibiram operações policiais em comunidades, já expediram mandados de busca e apreensão contra aliados do governo, já blindaram opositores do governo contra mandados de busca e apreensão, já cancelaram delações premiadas que colocavam amiguinhos da Corte na lama do parquinho, já soltaram o médico estuprador Roger Abdelmassih, Eike Batista, Sérgio Côrtes, Adriana Anselmo, Anthony Garotinho…

Gilmar Mendes, um dos príncipes maquiavélicos encantados da Corte e que recentemente declarou que o Exército brasileiro está se associando a um genocídio na pandemia, até meados de 2018 havia libertado quase 40 presos da Lava Jato. 

Segundo o editor Mendes, muitos desses acusados de crimes graves que envolviam quantidades astronômicas de dinheiro não apresentavam ameaça à sociedade e, por isso, as prisões poderiam ser substituídas por “medidas restritivas menos gravosas”.

Depois veio o inquérito bizarro das fake news do editor Alexandre de Moraes, com capítulo especial à parte para a prisão tirânica de jornalistas que criticaram a Corte e alguns editores. 

Moraes mandou bloquear 16 contas de aliados do presidente Jair Bolsonaro no Twitter e 12 perfis do Facebook, violando diretamente o artigo 5º da Constituição Federal — “é livre a manifestação do pensamento” —, com multa diária de R$ 20 mil para as empresas caso não obedecessem imediatamente à sua birra, digo, decreto. 

O editor-tiranete da Corte ampliou o alcance do bloqueio das contas para fora do Brasil, baseando-se em um inquérito ilegal, imoral e inconstitucional. 

Já pensaram explicar esse processo a uma pessoa da estirpe e da seriedade do juiz Scalia? 

“What?”

“Você teria de ser um idiota para acreditar no argumento da ‘flexibilidade’ da Constituição”

“V

Mas nem só de ativismos ideológicos e esperneios midiáticos para a torcida progressista vivem nossos editores maquiavélicos. 

Entre interferências em outros poderes, há espaço e tempo para discutir cigarros com sabor, sacolas plásticas para supermercados e demais urgências nacionais desse porte que não envolvam os encrencados com a lei que contam com foro privilegiado.

Esta semana, a brincadeira de nossos supremos companheiros no parquinho da democracia foi a de que a delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci não poderá ser usada na ação penal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Os ministros entenderam que Sergio Moro, então juiz da Lava Jato, agiu de forma ilegal e por motivação política ao anexar a colaboração de Palocci aos autos. 

Enquanto Edson Fachin votou por manter a delação do ex-ministro no processo contra o ex-presidente, os editores Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes votaram pela exclusão das provas dessa ação penal. 

Entenderam a edição?

Antonin Scalia, um norte jurídico para democratas e republicanos da Suprema Corte da mais sólida democracia do mundo, era muito claro em relação a suas decisões: 

“Se você for um juiz bom e fiel, deve se resignar ao fato de que nem sempre gostará das conclusões a que você chega. Se você gosta delas o tempo todo, provavelmente está fazendo algo errado”. 

E completa: “Você teria de ser um idiota para acreditar no argumento da ‘flexibilidade’ da Constituição”.

O Brasil sério não precisa de fake news para constatar o supremo vexame quase diário dos editores companheiros do STF. Só as news bastam.