PAZ AMOR E VIDA NA TERRA " De tanto ver triunfar as nulidades, De tanto ver crescer as injustiças, De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". [Ruy Barbosa]
segunda-feira, 31 de agosto de 2020
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
COMPASSO DE ESPERA
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
O 'NOVO NORMAL' ALARDEADO PELOS PELOS GLOBALISTAS EM CONLUIO COM A GRANDE MÍDIA É DETONAR A LIBERDADE! ENTENDA TUDO ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.
quarta-feira, agosto 19, 2020
Nesta foto o Presidente Jair Bolsonaro mostra uma caixa de Hidroxocloroquina, medicamento que o curou da peste chinesa. |
No caso brasileiro ninguém encontrará nos grandes veículos midiáticos brasileiros uma mísera análise sobre esse projeto diabólico de promover um reset em todo o planeta. Falam muito no tal "novo normal', tratando desde já de doutrinar na cara dura toda a população do globo para que aceitem sem maiores delongas o tal "novo normal" que mais não é senão um totalitarismo absoluto. Que o digam seus autores, a malta globalista entranhada em todas as organizações multilaterais como a ONU, OMS, ou ainda o famigerado Fórum Econômico Mundial e a deletéria União Européia que já tem a população da Europa a seus pés
Nesse jogo diabólico o único país que faz um contraponto a essa torrente de maldição é o gigante do Norte. Afinal foram os Estados Unidos que puseram um fim à II Grande Guerra detonando as pretensões de poder global do nazismo alemão.
ESTRATÉGIA MACABRA
Entretanto, os Estados Unidos são esta potência fabulosa justamente porque os comunistas até hoje não conseguiram banir da gigante nação do Norte o viés conservador da maioria da população norte-americana. Tanto é que na Terra do Tio Sam nem todos os grandes veículos midiáticos foram dominados pelos comunistas, sem falar na fabulosa rede de rádios independentes. Há ainda uma plêiade de intelectuais conservadores de grande influência. Enfim, o conservadorismo nos Estados Unidos é fortíssimo e esse é o ingrediente político que faz a diferença, ou seja, o que confere aos Estados Unidos essa pujança técnica e tecnológica em todas as áreas. As tecnologia disponíveis no mundo atualmente foram concebidas em sua maior parte nos Estados Unidos.
E, para não deixar pedra sobre pedra, a descoberta da eficácia da Cloroquina para debelar a peste chinesa também ocorreu nos Estados Unidos. O remédio já tem meio século de existência e era utilizado principalmente contra a malária. Sua patente já foi para o espaço. Não interessa mais aos laboratórios. Mas como a boa nova foi anunciada pelo Presidente Donald Trump, isso enfureceu os esquerdistas midiáticos e seus políticos de estimação, além de médicos aliados ao terror comunista que passaram a estigmatizar o medicamento. Sim, porque o diabólico plano dos picaretas da ONU, UE e Fórum Econômico Mundial tinha em mira a produção de cadáveres em escala planetária.
Tanto é que a discussão sobre a eficácia da Cloroquina transformou-se num assunto internacional. Caramba! Todos os esquerdistas e a mainstream media uniram-se para impedir de qualquer forma a existência de cura para o vírus chinês.
Aliás, foi o Presidente Donald Trump que transmitiu a boa nova ao Presidente Jair Bolsonaro que, afinal, acabou contaminado pelo vírus chinês e se curou tomando a Cloroquina.
E para se ter uma ideia sobre tudo isso, transcrevo a seguir artigo do conhecido intelectual norte-americano, que também é escritor, conferencista e um referencial do conservadorismo norte-americano. Trata-se de Dennis Prager, conhecido também pela edição de vídeos de teor político-conservador produzidos pela 'Prager University', organização criada por ele e que difunde, principalmente por meio de vídeos, os valores conservadores. Além disso Dennis Prager escreve artigos como este que reproduzo como segue, justamente abordando o caso da Cloroquina.
A tradução para o português é do site Mídia Sem Máscara. Leiam:
Um exemplo disso está no fato de que agora os departamentos de ciência, por todos os EUA, declararam sua intenção de contratar físicos, biólogos e outros cientistas com base em gênero e raça, não em expertise científica. Há alguns anos, todos os cinco candidatos na lista restrita ao departamento de física da Universidade da Califórnia, em San Diego, eram mulheres, “levando um candidato do sexo masculino com especialidade em física extragalática a se perguntar por que a escola chegou mesmo a solicitar inscrições de homens brancos e asiáticos”, segundo relatou Heather Mac Donald.
a
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Hora de abortar a narrativa abortista
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A agonia de dois gigantes delatados pelo “doleiro dos doleiros”
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Jornal da Cidade
sábado, 15 de agosto de 2020
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quinta-feira, 13 de agosto de 2020
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quarta-feira, 12 de agosto de 2020
A hora (e mais uma vez) do Conservadorismo
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terça-feira, 11 de agosto de 2020
Os amantes do autoritarismo
terça-feira, 11 de agosto de 2020
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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O exercício da liberdade (responsável) é exceção no Brasil que tem uma expressiva quantidade de gente, principalmente na “zelite” que adora flertar com medidas de exceção ou com o próprio autoritarismo. Por isso sempre existe uma tendência à aprovação de leis e decretos com esdrúxulas ordens autoritárias, em frontal desrespeito ao livre arbítrio das pessoas.
A imposição de censura por regramento nas redes sociais vem com toda força, se não neste ano de eleição municipal, mas no próximo. A não ser que ocorra uma imensa mobilização dos cidadãos, pressionando diretamente os covardes políticos, teremos ditaduras legalizadas pelo legislativo. Os políticos odeiam a liberdade e a transparência quando ambas atrapalham suas negociatas, desmandos e privilégios.
Não foi à toa que mais de um terço do Congresso Nacional tupiniquim já acionou o poder Judiciário para retirar das redes sociais conteúdo que os políticos consideraram ofensivo a eles. Na Câmara dos Deputados, 87% das ações têm como alvos algum blog, site de veículo de comunicação tradicional ou alguma rede social.
Infelizmente, o Judiciário tem tomado decisões esquisitas – ao arrepio da liberdade de expressão e do impedimento de censura prévia - tudo assegurado pela falha Constituição de 1988. Só a pressão legítima dos segmentos esclarecidos da sociedade tem condições de impedir que o arbítrio se configure.
O pandemônio aumentou a força arbitrária dos amantes do autoritarismo. Precisamos de uma “vacina” urgente para conter a expansão da gravíssima “doença”. Perdão, mas o “fascista”, o “genocida” da democracia não é o Jair Bolsonaro – o Presidente que sai do expediente para comer churrasquinho nas ruas de Brasília.
A EXCELENTE PERFORMANCE DO GOVERNO BOLSONARO RESGATA O BRASIL DO ATOLEIRO SECULAR DETONANDO O CONLUIO HISTÓRICO DO ESTABLISHMENT COM OS COMUNISTAS
terça-feira, agosto 11, 2020
Em sua página no Facebook o filósofo e escritor Olavo de Carvalho, resumiu em poucas linhas, que destaco após este prólogo, o ambiente político brasileiro depois que Jair Bolsonaro foi eleito Presidente da República com mais de 57 milhões de votos. Desta feita a velha fórmula do establishment, que contava então com uma penca de candidatos na última eleição presidencial, não surtiu efeito. O povo, pela primeira vez na história da República - e lá se vão 130 anos - foi quem decidiu sozinho a parada. Bolsonaro fez uma campanha franciscana, viajando em avião de carreira na classe econômica, sem marqueteiros e sem verbas fabulosas. Além disso sofreu o atentado a faca que o imobilizou na reta final da campanha.
"O ódio insano que os novos e velhos esquerdistas sentem ao Bolsonaro não se deve a nada de mau que ele tenha feito ao país ou a eles. Justamente ao contrário, deve-se à indignada revolta que sentem ao ver que o atual presidente é mil vezes mais honesto e competente do que todos os falsos ídolos em que essa gente apostou suas esperanças. Essa constatação faz nascer no peito deles a insuportável consciência da miséria sem fim a que reduziram suas vidas e personalidades. Para espantar essa visão dantesca, eles TÊM de liquidar o Bolsonaro.”
Este é portanto o quadro político brasileiro. A observação do quadro político formulada por Olavo de Carvalho é sábia e certeira. A rigor Bolsonaro até aqui só tem feito coisas certas e a mais evidente foi estancar a roubalheira dos cofres públicos, o que bastou para fazer brotar água no semiárido nordestino, executar dezenas de obras rodoviárias e ainda por cima assistir aos mais necessitados com ajuda financeira no enfrentamento da peste chinesa.
A par disso a corrupção e a roubalheira generalizada dos cofres públicos tipificada pelo deletério "petrolão" e gatunagens correlatas que geravam pauta diária para a grande mídia sumiram do noticiário.
Se isto foi um alívio para o povo brasileiro por outro lado transformou-se num inferno para quem de uma forma ou de outra se locupletava com a ladroeira permanente dos cofres públicos.
Esta é a verdade dos fatos. Sem perseguições, sem ameaças e fazendo apenas o que compete ser feito, o Presidente Jair Bolsonaro segue flanando e, como não poderia deixar de ser, com apoio cada vez maior da maioria do povo brasileiro. Nem mesmo a profusão de pragas como pandemia do comunavírus chinês, do ciclone extratropical, do incêndio em florestas e da ameaça de nuvem de gafanhotos, além das intrigas midiáticas diárias foram capazes de impedir a excelente performance do Governo do Presidente Jair Bolsonaro que prossegue sem parar.
Isto
tudo deixa seus oponentes enraivecidos, principalmente a gentalha
esquerdista do Foro de São Paulo e da grande mídia agora despojados dos
caraminguás estatais que os alimentavam à farta sobretudo depois da
farsa da dita Nova República. DO A.AMORIM
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
"A Corte que se tornou um monstro", por Ana Paula Henkel
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
O que os novos editores do STF pregam não é apenas uma Constituição “viva”, mas uma Carta com 11 cabeças, 22 tentáculos e que se alimenta de lagostas
Qual é o papel adequado de um juiz de uma Suprema Corte? Para o juiz norte-americano Antonin Scalia, um juiz deve apenas aplicar a lei, jamais legislar ou atuar sem ser provocado.
Nomeado pelo quadragésimo presidente norte-americano, Ronald Reagan, Scalia serviu à Suprema Corte dos Estados Unidos de 1986 até pouco antes de sua morte, em 2016, e era considerado um dos pilares jurídicos e intelectuais do originalismo e textualismo na defesa da Constituição dos Estados Unidos.
Ou seja, da doutrina segundo a qual “vale o que está escrito”.
O textualismo, na obviedade do nome, significa que a lei está no texto da própria lei.
Junto com o originalismo, que concede a esse texto o exato significado que ele conduzia no momento em que foi aprovado, a linha de ação de juízes que prezam por essa conduta mostra apenas o mínimo do que um país sério merece de suas cortes: leis não são “organismos vivos” a ser moldados por modismos, pela “voz das ruas” ou por caprichos de juízes.
Scalia era irredutível quanto a isso:
“As palavras têm significado. E seu significado não muda”.
O trabalho e a obra de Antonin Scalia são tão permanentes que até políticos da ala mais progressista do Partido Democrata rendem homenagens ao juiz conhecido por seu tradicionalismo.
Não que eu seja uma expert em direito, mas, diante da atual juristocracia que vivemos no Brasil, a ditadura de togas em que se tem como lei os desejos ensandecidos de quem nunca recebeu um voto, fico imaginando se nossas figuras togadas acadêmico-militantes sabem quem foi Antonin Scalia e o que textualismo significa.
Se ultimamente nem a Constituição parecem conhecer, parece-me pouco provável.
Para os pigmeus morais que ocupam nosso STF, só no grito e no gogó
Infelizmente, não acredito que veremos um intelectual e ministro como Scalia no Brasil, onde juízes intelectuais são joia rara.
Nossas criaturas togadas poderiam ter saído das páginas do O Príncipe, de Maquiavel:
“É desejável ser amado e temido, mas, caso seja necessário escolher apenas um deles, é mais seguro ser temido do que amado, pois as pessoas temem mais ofender quem se faz temer do que quem se faz amar”.
Quem não tem Scalia caça com Toffolis e Alexandres.
Para os pigmeus morais que ocupam nosso STF, só no grito e no gogó.
Gritaria para eles, mordaça para nós. Os meninos mimados que resolveram brincar de democracia agora resolveram brincar de editores da nação.
Segundo Dias Toffoli, a Suprema Corte do Brasil pode editar o que podemos falar, o que podemos publicar, o que podemos ler e ouvir.
O que os novos editores pregam não é apenas uma Constituição “viva”, como Scalia alertava ser uma afronta às engrenagens democráticas, mas uma Carta com 11 cabeças, 22 tentáculos e que se alimenta de lagostas.
A inspiração maquiavélica, no entanto, não é luxo para nosso mostrengo de 11 cabeças.
Marx mantinha as páginas de O Príncipe ao lado da cama, Antonio Gramsci e sua filosofia tão presente na esquerda brasileira são a descrição de Maquiavel, e Napoleão Bonaparte eternizou pensamentos sobre a obra em suas anotações.
Os revolucionários de toga bebendo na fonte dos revolucionários do mundo. Aww.
Emoji de coração.
Como explicar a ação dos editores do STF ao juiz Scalia? “What?”
Depois da edição de nossa Constituição, ao vivo e em cores para todo o Brasil, pelo editor Ricardo Lewandowski no impeachment de Dilma Rousseff, nossos editores capricharam na hora extra.
Já anularam condenações da Lava Jato, já libertaram bandidos, já meteram a colher na cumbuca de assembleias estaduais, já proibiram operações policiais em comunidades, já expediram mandados de busca e apreensão contra aliados do governo, já blindaram opositores do governo contra mandados de busca e apreensão, já cancelaram delações premiadas que colocavam amiguinhos da Corte na lama do parquinho, já soltaram o médico estuprador Roger Abdelmassih, Eike Batista, Sérgio Côrtes, Adriana Anselmo, Anthony Garotinho…
Gilmar Mendes, um dos príncipes maquiavélicos encantados da Corte e que recentemente declarou que o Exército brasileiro está se associando a um genocídio na pandemia, até meados de 2018 havia libertado quase 40 presos da Lava Jato.
Segundo o editor Mendes, muitos desses acusados de crimes graves que envolviam quantidades astronômicas de dinheiro não apresentavam ameaça à sociedade e, por isso, as prisões poderiam ser substituídas por “medidas restritivas menos gravosas”.
Depois veio o inquérito bizarro das fake news do editor Alexandre de Moraes, com capítulo especial à parte para a prisão tirânica de jornalistas que criticaram a Corte e alguns editores.
Moraes mandou bloquear 16 contas de aliados do presidente Jair Bolsonaro no Twitter e 12 perfis do Facebook, violando diretamente o artigo 5º da Constituição Federal — “é livre a manifestação do pensamento” —, com multa diária de R$ 20 mil para as empresas caso não obedecessem imediatamente à sua birra, digo, decreto.
O editor-tiranete da Corte ampliou o alcance do bloqueio das contas para fora do Brasil, baseando-se em um inquérito ilegal, imoral e inconstitucional.
Já pensaram explicar esse processo a uma pessoa da estirpe e da seriedade do juiz Scalia?
“What?”
“Você teria de ser um idiota para acreditar no argumento da ‘flexibilidade’ da Constituição”
“V
Mas nem só de ativismos ideológicos e esperneios midiáticos para a torcida progressista vivem nossos editores maquiavélicos.
Entre interferências em outros poderes, há espaço e tempo para discutir cigarros com sabor, sacolas plásticas para supermercados e demais urgências nacionais desse porte que não envolvam os encrencados com a lei que contam com foro privilegiado.
Esta semana, a brincadeira de nossos supremos companheiros no parquinho da democracia foi a de que a delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci não poderá ser usada na ação penal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os ministros entenderam que Sergio Moro, então juiz da Lava Jato, agiu de forma ilegal e por motivação política ao anexar a colaboração de Palocci aos autos.
Enquanto Edson Fachin votou por manter a delação do ex-ministro no processo contra o ex-presidente, os editores Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes votaram pela exclusão das provas dessa ação penal.
Entenderam a edição?
Antonin Scalia, um norte jurídico para democratas e republicanos da Suprema Corte da mais sólida democracia do mundo, era muito claro em relação a suas decisões:
“Se você for um juiz bom e fiel, deve se resignar ao fato de que nem sempre gostará das conclusões a que você chega. Se você gosta delas o tempo todo, provavelmente está fazendo algo errado”.
E completa: “Você teria de ser um idiota para acreditar no argumento da ‘flexibilidade’ da Constituição”.
O Brasil sério não precisa de fake news para constatar o supremo vexame quase diário dos editores companheiros do STF. Só as news bastam.