“Dos candidatos de esquerda, não voto em nenhum”, diz em vídeo recente o religioso, que já foi da megacomunidade católica Canção Nova e atualmente atua na Arquidiocese de Goiânia.
“Precisamos de uma mudança”, continua ele, tecendo elogios ao candidato do PSL, “ficha limpa” e “contra a ideologia de gênero”.
Ele diz, ainda:
“Se colocarmos no poder, novamente, os políticos corruptos, nós seremos julgados pelo mesmo pecado de corrupção e pelo pecado da iniquidade.”
Em postagens nas suas redes sociais, o padre publica imagens com os dizeres “Se o Bolsonaro não pode fazer campanha, eu faço por ele” — em alusão à internação do candidato após o atentado em Juiz de Fora — e “A partir de 2019, o Brasil será um novo país. Bolsonaro presidente”.
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