O ex-ministro Aldo Rebelo, que chegou a ser cotado para o cargo de
vice de Geraldo Alckmin, parece ressentido por não ter sido escolhido
pelo tucano. Ele deixou entender em seu Twitter que o Centrão no
Nordeste não quer nenhum tipo de ligação com o candidato do PSDB e por
isso o tempo de televisão conquistado por Alckmin será um “latifúndio
improdutivo”. “O Centrão do Nordeste não vai falar o nome Alckmin nem no
confessionário”, escreveu. Talvez ache que com ele como vice (ao invés
de Ana Amélia, do PP) as coisas seriam diferentes.
Alckmin na boca de delatores?
No meio de sua campanha eleitoral, Geraldo Alckmin pode ver seu nome envolvido nas delações da CCR. Segundo
Lauro Jardim, em O Globo,
a empresa, controlada por Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Soares
Penido está negociando um acordo de leniência e delação que deve apontar
repasses ilegais que teriam beneficiado tucanos graúdos como Alckmin,
Aloysio Nunes e José Serra.
Mais 50% de Bolsonaro na TV
Caso se confirme a aliança com o PRTB, que deverá colocar o general
Hamilton Mourão como vice, Jair Bolsonaro irá aumentar em 50% seu tempo
no horário eleitoral. Ele passará dos 8 segundos que tem atualmente para
12 segundos.
Príncipe no Itamaraty?
Com o general Hamilton Mourão como vice de Jair Bolsonaro, vai sobrar para
Luiz Philippe de
Orleans e Bragança o cargo de ministro das Relações Exteriores caso o
deputado federal seja eleito. Segundo Bolsonaro, o príncipe se credencia
pelo seu currículo: fala cinco línguas e atual em bancos no exterior. BR18 ESTADÃO
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