DO TERRA-ISTOÉ
Ao menos 13 pessoas morreram e 80 ficaram feridas – 15 em estado
grave – no atropelamento causado por uma van, nesta quinta-feira, em
Barcelona, segundo Carles Puigdemont, presidente do governo da
Catalunha. O grupo jihadista Estado Islâmico reivindicou a autoria do
atentado.
A polícia prendeu dois suspeitos. Um deles havia sido identificado como Driss Oukabir, mas, segundo o jornal “La Vanguardia”, um homem procurou a polícia da Catalunha para afirmar ser Oukabir e explicar que seus documentos foram roubados. Ele procurou a polícia após ver suas fotos na imprensa.
Ainda de acordo com “La Vanguardia”, um terceiro suspeito do atentado teria morrido em um tiroteio com a polícia em Sant Just Desvern, cidade situada a cerca de 10 quilômetros de Barcelona.
A polícia catalã negou que homens armados estivessem entrincheirados em um bar em Barcelona, como havia sido divulgado pela imprensa logo após o atentado terrorista em Las Ramblas. No Twitter, agentes da polícia informara que “não há nenhuma barricada em qualquer bar”. “Nós prendemos um homem e tratamos o caso como atentado terrorista”, escreveram.
A Casa Real espanhola e o chefe de governo, Mariano Rajoy, condenaram o ataque desta quinta-feira. “Não vão nos aterrorizar. Toda a Espanha é Barcelona. Las Ramblas voltarão a ser de todos”, escreveu a Casa Real no Twitter, enquanto o chefe de governo, Mariano Rajoy, tuitou: “os terroristas nunca vão derrotar um povo unido que ama a liberdade frente à barbárie”.
Turista filma feridos após atropelamento. ATENÇÃO IMAGENS FORTES
A polícia prendeu dois suspeitos. Um deles havia sido identificado como Driss Oukabir, mas, segundo o jornal “La Vanguardia”, um homem procurou a polícia da Catalunha para afirmar ser Oukabir e explicar que seus documentos foram roubados. Ele procurou a polícia após ver suas fotos na imprensa.
Ainda de acordo com “La Vanguardia”, um terceiro suspeito do atentado teria morrido em um tiroteio com a polícia em Sant Just Desvern, cidade situada a cerca de 10 quilômetros de Barcelona.
A polícia catalã negou que homens armados estivessem entrincheirados em um bar em Barcelona, como havia sido divulgado pela imprensa logo após o atentado terrorista em Las Ramblas. No Twitter, agentes da polícia informara que “não há nenhuma barricada em qualquer bar”. “Nós prendemos um homem e tratamos o caso como atentado terrorista”, escreveram.
A Casa Real espanhola e o chefe de governo, Mariano Rajoy, condenaram o ataque desta quinta-feira. “Não vão nos aterrorizar. Toda a Espanha é Barcelona. Las Ramblas voltarão a ser de todos”, escreveu a Casa Real no Twitter, enquanto o chefe de governo, Mariano Rajoy, tuitou: “os terroristas nunca vão derrotar um povo unido que ama a liberdade frente à barbárie”.
Turista filma feridos após atropelamento. ATENÇÃO IMAGENS FORTES
Tocador de vídeo
00:00
01:15
Estado Islâmico reivindica ataque
Após simpatizantes do grupo terem comemorado o ataque nas redes
sociais, o EI usou sua agência oficial de propaganda, a “Amaq”, para
assumir a responsabilidade pela ação na capital da Catalunha.
A reivindicação foi reproduzida no Twitter pelo site Intelligence Group, portal que monitora a atividade de extremistas na internet. Segundo a reivindicação, os autores do atentado são “soldados do Estado Islâmico”.
Esse termo pode indicar que o atentado não foi planejado pela cúpula do EI, mas sim por simpatizantes da milícia jihadista na Europa. O ataque teria sido cometido por três homens.
Há cerca de duas semanas, simpatizantes do Estado Islâmico lançaram apelos nas redes sociais pedindo atentados na Espanha.
De acordo com Rita Katz, diretora do site, os jihadistas cobraram “ataques iminentes” e a “reconquista” de Al-Andalus, nome dado à Península Ibérica no século 8, início de um período de domínio muçulmano na região que duraria quase 800 anos.
O uso de veículos pesados – como vans e caminhões – tem sido o método preferido de simpatizantes do EI para cometer atentados na Europa, como nos ataques de Nice, em julho de 2016, em Berlim, em dezembro do mesmo ano, e em Londres, em março e junho de 2017.
O atentado de Barcelona é o primeiro ato terrorista reivindicado pelo Estado Islâmico na Espanha.
A reivindicação foi reproduzida no Twitter pelo site Intelligence Group, portal que monitora a atividade de extremistas na internet. Segundo a reivindicação, os autores do atentado são “soldados do Estado Islâmico”.
Esse termo pode indicar que o atentado não foi planejado pela cúpula do EI, mas sim por simpatizantes da milícia jihadista na Europa. O ataque teria sido cometido por três homens.
Há cerca de duas semanas, simpatizantes do Estado Islâmico lançaram apelos nas redes sociais pedindo atentados na Espanha.
De acordo com Rita Katz, diretora do site, os jihadistas cobraram “ataques iminentes” e a “reconquista” de Al-Andalus, nome dado à Península Ibérica no século 8, início de um período de domínio muçulmano na região que duraria quase 800 anos.
O uso de veículos pesados – como vans e caminhões – tem sido o método preferido de simpatizantes do EI para cometer atentados na Europa, como nos ataques de Nice, em julho de 2016, em Berlim, em dezembro do mesmo ano, e em Londres, em março e junho de 2017.
O atentado de Barcelona é o primeiro ato terrorista reivindicado pelo Estado Islâmico na Espanha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário