Não há mais como negar:
uma quadrilha tomou o poder na era petista. O comportamento de altas
figuras do governo, a começar por Dilma e seu ministro da Justiça, José
Eduardo Cardozo, foi ultrajante:
A ex-presidente Dilma
Rousseff é acusada de ter ligado para o marqueteiro João Santana para
avisá-lo que seria preso na Operação Lava-Jato, segundo delação premiada
da empresária Mônica Moura, mulher do publicitário. A chamada
telefônica teria ocorrido no dia 21 de fevereiro de 2016, um dia antes
do juiz Sergio Moro decretar a prisão do casal, que estava na República
Dominicana, trabalhando na campanha presidencial de Danilo Medina.
Conforme VEJA revelou
em janeiro deste ano, Mônica Moura e João Santana contaram aos
procuradores da Lava-Jato que foi criado um e-mail fictício no Palácio
da Alvorada, residência presidencial, para que Dilma pudesse avisar o
marqueteiro sobre o andamento das investigações do esquema do petrolão.
Segundo a empresária, as informações sigilosas eram repassadas pelo
ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo.
Procurada, a assessoria de imprensa de Dilma negou as acusações. (Veja.com). DO O.TAMBOSI
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