sábado, 6 de agosto de 2016

João Santana destrói Dilma na delação premiada que faz no Paraná


As chamadas de capa da revista Veja deste final de semana não se limitam ao encontro entre Temer e Marcelo Odebrecht, já que uma delas refere-se a revelações da pré-delação de João Santana e Mônica Moura sobre os crimes eleitorais da ex-presidente Dilma Roussef.

O título da reportagem é o seguinte: "Santana destrói Dilma em negociação de delação premiada". O
marqueteiro prometeu ao MP revelar um arsenal de informações que, como o próprio marqueteiro admitiu, vai “destruir” a biografia da presidente afastada
Leia a reportagem de Thiago Bronzatto.
DE CONFIANÇA - Em 2014, antes da campanha presidencial, Dilma garantiu que não haveria atraso nos pagamentos. Um assessor de sua confiança ficaria encarregado de “arrecadar” dinheiro junto aos empresários
O marqueteiro João Santana guar­da­va segredos tão sulfurosos sobre as campanhas do PT que, por meses a fio, anos a fio, se recusou a revelá-los. Preso em Curitiba e questionado pelo juiz Sergio Moro sobre seu mutismo implacável a respeito das duas campanhas de Dilma Rousseff, Santana desmontou e confessou: “Eu, que ajudei a eleição dela, não seria a pessoa que iria destruir a presidente”. Na semana passada, VEJA levantou o véu sobre o cardápio de revelações que o marqueteiro entregou ao Ministério Público na negociação de sua delação premiada — e, considerando-se o que promete dizer, pode-se finalmente entender por que ele usou a expressão “destruir a presidente”.
A principal revelação que Santana e a sua mulher, Mônica Moura, se dispuseram a comprovar é que a presidente afastada autorizou ela mesma as operações de caixa dois de sua campanha.
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