quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

'THE ECONOMIST' É UM EXEMPLO DA INEVITÁVEL DECADÊNCIA DA MÍDIA IMPRESSA

The Economist, dita importante revista britânica, como toda a mídia impressa tradicional está fadada a desaparecer. Mas enquanto agoniza a publicação começou a rastejar aos pés da vagabundagem comunista latino-americana. Vai ver que está sentindo falta de anúncios da Petrobras ou de outras estatais brasileiras que há 13 anos vêm sendo pilhadas pelo PT.
The Economist, mídia impressa agonizante.
Mas tudo o que vem da Europa unificada na maior jogada do movimento neocomunista pós-queda do Muro de Berlim é caca pura. Depois do advento da União Européia politicamente correta e multiculturalista a Europa passou a exportar apenas ferramentas de engenharia social para detonar o direito individual. A Europa se encontra sitiada pelos bárbaros liderados pelos tarados islâmicos. A Europa não é mais é mais aquela. Sua produção intelectual-cultural foi para o vinagre. Não cria mais nada, nem a moda, nem o cinema, nem a música, nem a literatura. Tecnologia? Zero! A única coisa que tem exportado são fanatismos variados dentre os quais o exercício da tolerância ante todas e quaisquer iniquidades. 
Um dos únicos modismos - nefastos sob todos os aspectos - ditados pela Europa é a idiotia do ciclismo e o culto ao islamismo. Ambos se equivalem. A finalidade é imobilizar os cidadãos retirando-lhes o direito de ir e vir, de usar automóvel ou qualquer veículo a motor, inclusive coletivos e até mesmo aviões e trens. Retirando-se o direito de ir e vir teremos o totalitarismo. Os andróides da UE querem que façamos todos o caminho de volta às cavernas com os pés e as mãos colados ao chão.
E The Economist não foge à regra. O correspondente da revista no Brasil recebeu uma pauta de Londres. Fazer uma matéria sobre o Brasil, prevendo o caos (pô, os suditos de S. Majestade não têm a mínima ideia do que rola de fato no Brasil) mas o texto não deveria dizer toda a verdade, ou seja, que a bandalha do PT fosse poupada. Quem sabe os alegres rapazes e raparigas da publicação londrina vejam na permanência da Dilma no poder a salvação da revista?
E sabem quem a reportagem da outrora famosa publicação foi ouvir? Ora, o desastrado prefeito ciclista-petista de São Paulo, o indigitado Fernando Haddad. Sim, aquele que fecha a av. Paulista aos domingos para o "lazer" dos paulistanos, embora a cidade de São Paulo disponha - pasmem - de 96 parques públicos, verdadeiros paraísos ecológicos, onde os ecochatos podem pastar a vontade e também andar de bicicleta.
Mas aqueles bobalhões de The Economist tinham de dar um jeito de aliviar o lado do Lula e da Dilma. Definitivamente essas publicações midiáticas internacionais estão com os dias contados. O que já é um alento.
Transcrevo a nota de O Antagonista sobre essa sacanagem da The Economist contra os brasileiros dignos e honrados, que trabalham o pagam impostos, que sustentam o Brasil. Daqui do blog desejo mandar esses vagabundos britânicos tomar caju. Peçam para alguém traduzir este post para vocês. Ou por favor: esqueçam o Brasil. Isto é melhor para nós que estamos lutando para nos livrar desse câncer chamado PT. Leiam:
A reportagem da Economist ouviu Fernando Haddad como se ele fosse um sopro de ar fresco na irrespirável atmosfera partidária brasileira. Mas esse está longe de ser o seu maior pecado: a revista insiste que o impeachment de Dilma Rousseff resultará em caos, inclusive porque ela contaria com mais apoiadores do que Fernando Collor, em 1992.
É uma visão que se choca com a realidade e com o conteúdo da própria reportagem, para dizer o mínimo -- o impeachment de Dilma Rousseff é a solução para o caos relatado pela revista.
Dilma Rousseff é o chefe de Executivo mais rejeitado da história recente do Brasil. Juntamente com Lula, Dilma Rousseff é a responsável pelo desastre econômico brasileiro. Dilma Rousseff não pode ser apartada da corrupção desbragada dos últimos treze anos, seja como ministra, presidente do Conselho de Administração da Petrobras ou presidente da República.
A sua deposição seria motivo de festa nas ruas e de alívio no mercado financeiro e nos setores produtivos.
A Economist presta um serviço ao caos, ao dizer que a saída de Dilma Rousseff traria o caos. DO ALUIZIOAMORIM

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