Publicado originalmente a 9 de abril de 2012
É um espanto, algo quase inacreditável: mais de 4 mil aviões aposentados espalhados num imenso terreno no deserto do Arizona, perto da cidade de Tucson e ao lado da base Davis-Montham da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) — o maior cemitério de aviões do mundo.
Sob a guarda do 309º Grupo de Manutenção e Regeneração da USAF, lá estão eles — alguns modelos que, às centenas sob o ar seco do deserto, que contribui poderosamente para a conservação dos equipamentos, ainda são o sonho da maior parte das forças aéreas do mundo.
É o caso dos F14 Tomcat ou, principalmente, dos F15 Eagle, dos colossais bombardeiros B-52 de oito turbinas aposentados, sem contar helicópteros de ataque, de transporte e de resgate de todos os tipos, protótipos de aviões que não chegaram a entrar em serviços e gigantes aéreos de transporte como os C5A Galaxy.
Há centenas de B-52 ali estacionados, sendo que 300 deles têm suas asas cortadas (veja bem à esquerda na foto principal) devido às negociações sobre redução de armas estratégicas com a antiga União Soviética (e, agora, com a Rússia) — as asas cortadas podem ser vistas por satélites de observação russos.
Neste capítulo, o cemitério abriga mísseis inativos, como o Titan, de alcance intercontinental.
Agora, vídeo, feito durante uma excursão de turistas visitantes do adjacente Pima Air & Space Museum:
DO RICARDOSETTI-REV VEJA
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