PAZ AMOR E VIDA NA TERRA
" De tanto ver triunfar as nulidades,
De tanto ver crescer as injustiças,
De tanto ver agigantarem-se os poderes
nas mãos dos maus, o homem chega
a desanimar-se da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto".
[Ruy Barbosa]
A imprensa portuguesa batizou de Artista dos Azulejos o anônimo
amante da verdade que, com duas obras, subverteu radicalmente as regras
que orientam a denominação de lugares públicos. Tradicionalmente, a
inscrição numa placa de metal mostra uma data histórica ou o nome de
algum morto ilustre e recente, incluindo eventualmente a atividade
profissional em que se destacou.
As imagens acima comprovam que o misterioso rebelde lusitano não
simpatiza com farisaísmos. Ele prefere montar paineis com azulejos
decorados com motivos típicos em azul e amarelo. Em vez de gente que se
foi, prefere pais-da-pátria que continuam por aqui, vivos até demais. E
sempre constrange o alvejado pela homenagem com um prontuário resumido
em substantivos que rimam com casos de polícia.
Em outubro de 2011, ele surpreendeu os moradores do Porto com o
trabalho que fez o Largo de Mompilher virar “Eng. José Sócrates”, o
chefe de governo que acabara de deixar o poder. O painel com seis
azulejos qualificou Sócrates de “Mentiroso, Corrupto, Incompetente, Primeiro-ministro de Portugal 2005-2011”.
O que parecia ofensa ficou com cara de profecia: preso há uma semana,
Sócrates é acusado de fraude fiscal, corrupção e lavagem de dinheiro.
(O ex-primeiro-ministro vai continuar na gaiola até encontrar
explicações convincentes para os muitos milhões de euros que andou
embolsando. E o destino impediu que fosse consolado pela visita dos três
parceiros que promoveu a amigos do peito. O venezuelano Hugo Chávez só
tem aparecido neste mundo em forma de passarinho. O líbio Muammar
Khadafi, nem isso. E o brasileiro Lula tem problemas demais em casa para
tratar de aflições alheias).
Em janeiro de 2012, pouco depois da estreia no Porto, o segundo
ataque clandestino surpreendeu os moradores de Oeiras, vila situada nos
arredores de Lisboa. Dois azulejos bastaram para transformar a Rua 7 de
Junho de 1759 em Rua Isaltino Morais, o presidente da Câmara de Oeiras.
Condenado a uma temporada na cadeia, Isaltino continuava em liberdade.
Uma situação intolerável, garantiram as três palavras que ergueram um
monumento à objetividade entre parênteses: “corrupto, criminoso e político“.
Até um guido mantega é capaz de adivinhar que, daqui a alguns anos,
ruas, avenidas, praças e mesmo rodovias estarão ostentando placas em
louvor aos incontáveis delinquentes que espancam o Código Penal
disfarçados de servidores da nação. É preciso convocar de novo o timaço
de comentaristas: mirem-se no exemplo do guerrilheiro urbano de
Portugal. E mãos à obra.
Sem o uso de termos impublicáveis, como ensina o pai da ideia, que
tal contarmos num punhado de sílabas o que são e o que fazem um Lula,
uma Dilma, um Gilberto Carvalho, um Mercadante, um Jucá, um Renan e
tantos outros colossos da Era da Mediocridade? Ao teclado, amigos.
DO A.NUNES
Quem repete por aí que todos são iguais,
banalizando os infindáveis escândalos de corrupção da era lulopetista,
ignora ao menos duas diferenças básicas: primeiro, a magnitude da coisa,
que atingiu patamares nunca antes vistos na história deste país;
segundo, a reação do próprio PT, que se nega a cobrar investigações e
punir os seus corruptos.
Foi assim no “mensalão”, quando mesmo
depois de julgados e condenados em última instância, os corruptos da
alta cúpula partidária foram tratados como heróis injustiçados, e a
própria Justiça foi alvo de duros ataques, principalmente o ministro
Joaquim Barbosa. O PT fez sua escolha oficial: José Dirceu é o
“guerreiro do povo brasileiro”, e Barbosa o “inimigo do povo”. Agora,
com o “petrolão”, tudo já indica que a postura do PT será a mesma.
No epicentro do escândalo, acusado com
várias evidências de ser o operador do PT dentro do esquema de desvio na
Petrobras, está o tesoureiro do partido, João Vaccari Neto. E qual a
reação do partido diante disso? Cobra investigações? Pede punições caso
comprovados os desvios? Só rindo. O partido recebe o suspeito com
aplausos efusivos. Isso mesmo: Vaccari foi ovacionado em evento do PT:
Um
dos alvos da Operação Lava-Jato, que investiga desvios bilionários na
Petrobras, o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, foi blindado
pelo partido e ovacionado pelos integrantes do Diretório Nacional, nesta
sexta-feira, durante reunião em Fortaleza. O desagravo e as palmas,
puxadas pelo presidente do PT, Rui Falcão, aconteceram no encontro que,
mais tarde, teve a participação da presidente Dilma Rousseff.
Ao
falar sobre as finanças do PT, em encontro fechado em um hotel de
Fortaleza, Vaccari se disse injustiçado e aproveitou para se defender
das acusações de que seria um dos beneficiários do esquema de
recebimento de propinas da Petrobras e de empreiteiras que mantêm
negócios com a estatal.
O
tesoureiro afirmou aos integrantes do Diretório Nacional: “Nunca fiz
nada de errado”. Vaccari disse não ter “nada a temer” e alegou que vem
sendo alvo sistemático de “injustiças”. Ele explicou aos petistas que
seus sigilos bancário, fiscal e telefônico estão abertos desde 2000 e
que nunca ninguém encontrou nada que o desabonasse.
Ou seja, fez aquilo que os petistas mais
fazem: apelou para a vitimização, colocou-se como um pobre injustiçado,
alvo de calúnias. Pelo visto, os membros do partido ali presentes, a
começar por seu presidente, Rui Falcão, ficaram muito satisfeitos com as
“explicações”, e ponto final. O homem é um herói nacional, praticamente
um santo, e por suas virtudes é atacado por golpistas da oposição.
Com esse tipo de postura, partindo do
próprio comando do PT, ninguém poderá reclamar depois quando os petistas
forem acusados de cúmplices. Não há mais como sustentar a ignorância. O
PT não tem mais membros por afinidade ideológica, apenas parceiros do
crime, sócios do butim, cúmplices que aceitam os métodos obscuros e
corruptos como legítimos.
Gente que valoriza princípios iria cobrar
investigações e lutar para expurgar do partido os criminosos. Mas o
único princípio do PT é não ter princípios. É possível dizer sem medo de
errar: o PT não é mais sequer um partido, e sim um ajuntamento mafioso
que toma a corrupção dos seus como um método aceitável para seu fim
“nobre”, qual seja, a eterna permanência no poder. São todos coniventes!
O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República,
Alexandre Camanho de Assis (foto), afirmou nesta sexta-feira (28), durante
evento em Maceió (AL),
acreditar que a operação Lava Jato deve ter efeito similar à operação
Mãos Limpas, na década de 90 na Itália, que resultou em prisões,
condenações, extinção de partidos e redução de preços de obras públicas.
"Se Deus quiser, a Lava Jato terá um efeito aqui parecido com a
operação Mãos Limpas da Itália. Se as coisas correrem bem, pode ocorrer
algo aqui igual, ou seja, partidos políticos fechados, com prisões e
condenações. Temos a perspectiva de que isso ocorra", disse Assis, que
participou do 12º Congresso Nacional do Ministério Público de Contas.
Nos anos 90, a operação Mãos Limpas investigou mais de 5.000 pessoas
envolvidas em casos de corrupção na Itália. Um dos punidos no escândalo
foi o líder do PSI (Partido Socialista Italiano) e ex-primeiro-ministro
Bettino Craxi. Alguns suspeitos chegaram a cometer suicídio, como o presidente da
estatal do petróleo ENI, Gabriele Cagliari; e o empresário Raul Gardini.
Estudos apontam que, após a operação, o valor médio das obras públicas
caiu. Partidos também fecharam as portas após o escândalo.
Para o presidente da associação de procuradores, o Brasil caminha nessa
direção ao registrar avanços significativos no combate ao crime de
colarinho branco nos últimos anos. "Nesta última década, a legislação tornou o combate à corrupção uma
coisa mais fácil e com aparelhamento muito maior, prova disso é a
operação Lava Jato", afirmou.
Assis ainda fez uma defesa de uma força maior aos ministérios públicos
do país, que deveriam ser um "novo poder constituído." "Faço aqui um
exercício de futuro. Seria o quarto poder no país um
poder fiscal? No combate à corrupção, como em tantas outras coisas,
pressupõe a necessária instrumentalização para combater o mal, o câncer
público, e que se preserve o Estado funcionando bem com a estrutura de
cidadania", disse.
O procurador fez uma comparação da legislação de outros países e disse
que não haverá avanços sociais plenos sem combate forte à corrupção.
"Não há país no mundo que tenha conseguido melhora suas prestações com a
sociedade que não tenha acordado para o fato de que é preciso
fiscalizar a aplicação do dinheiro, se administração está se
desempenhado bem. Essa tarefa se tornou algo básico nas democracias
contemporâneas. Para isso, é preciso ter um MP à altura dessa imensa
responsabilidade."
Ainda durante os debates, o procurador da República Rodrigo Tenório
ainda criticou o argumento que alguns advogados das empresas acusadas na
Lava Jato usaram para o caso. "É risível que eles aleguem que foram extorquidos. Quer dizer que o
sujeito é extorquido para ficar milionário? Não tem qualquer
fundamento", disse.
Efeito didático do mensalão
O avanço do combate à corrupção no Brasil também foi levantado pelo
procurador da República José Alfredo de Paula Silva --um dos atuaram no
processo do Mensalão. Ele defendeu a tese de "efeito didático" da
condenação dos acusados no escândalo durante o primeiro mandato do
governo Lula.
"O Alberto Yousseff e o Paulo Roberto Costa eram operadores de um
esquema. E eles só abriram a boca porque viram o que aconteceu Marcos
Valério. Ele está preso! E não teve reforma de presídio para ele, que
está comendo o pão que o diabo amassou, como todos os outros presos",
afirmou.
O procurador afirmou ainda como acredita funcionar a mente dos
corruptos. "Nos crimes de colarinho branco, o raciocínio é bem simples: o
pretenso
criminoso faz uma relação de custo/benefício para ver se vale a pena
delinquir. A impunidade entra como um estímulo. O mensalão quebra esse
paradigma, já que a ação tem começo, meio e fim, o que não ocorria nesse
país --nem para uma condenação, nem para uma absolvição", disse.(UOL)
Neri Geller, o desconhecido ministro da "Agricultura".
O ministro
da Agricultura, um tal de Neri Geller, também está envolvido na
apropriação de terras que seriam destinadas a agricultores sem terra.
Caracas! Acho que é hora de fechar o Brasil para balanço:
As
investigações da Operação “Terra Prometida”, sobre grilagem de terras
destinadas à reforma agrária em Mato Grosso, podem complicar a situação
do ministro da Agricultura, Neri Geller. Testemunhas ouvidas pela
Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal apontam o envolvimento
do ministro com a apropriação de lotes que, pelo programa do governo
federal, seriam destinados a agricultores sem-terra. Trechos sobre os
supostos vínculos do ministro com os desvios do programa já foram
enviados ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Geller
foi citado várias vezes ao longo da investigação. A suspeita é que ele
tenha favorecido a negociação ilegal de lotes e até se tornado
proprietário de um deles. O programa do Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária (Incra) prevê a distribuição de 1.149
lotes de 100 hectares. Hoje cada um desses lotes está avaliado pelo
mercado local em R$ 1 milhão. Dois irmãos do ministro, Odair e Milton Geller, se entregaram ontem à PF após terem a prisão decretada.
Ao todo, a
Justiça Federal decretou a prisão de 52 fazendeiros, empresários e
servidores públicos acusados de se apropriar de forma ilegal de lotes da
reforma agrária nas imediações de Itanhangá (MT). Trata-se do segundo
maior assentamento da reforma agrária da América Latina.
As
investigações começaram em 2010, a partir de reportagens do “Jornal
Nacional” sobre negociação de lotes da reforma agrária, o que é proibido
por lei. O esquema, porém, ocorre desde 1997. O centro do esquema são
os municípios de Itanhangá e Lucas do Rio Verde (MT), cidade onde a
família Geller tem fazendas.
Procurado
pelo GLOBO, o ministro não quis se manifestar. Em nota divulgada ontem,
o Ministério da Agricultura negou o envolvimento de Neri Geller.
“O
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informa que o
ministro Neri Geller não foi arrolado na “Operação Terra Prometida”,
deflagrada pela Polícia Federal. O ministro, que estava em missão
internacional nos Emirados Árabes e retornou ao Brasil no final da tarde
desta quinta-feira (27), lamenta a presença de familiares entre os
investigados e diz não acreditar na participação dos mesmos em qualquer
irregularidade. Geller afirma não possuir associação jurídica ou outro
tipo de sociedade com os envolvidos no processo”, diz a nota. (O Globo).
por Percival Puggina. Artigo publicado em
Na terça-feira, dia 25 deste mês, ocorreu uma reunião conjunta da
Câmara e do Senado para apreciar vetos presidenciais. Trinta e oito
dessas interdições trancavam a pauta e atrasavam a votação do que mais
interessava ao governo: o projeto que desobriga a presidente da
República de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Incrível, mas
verdadeiro! Em ano eleitoral, o governo gastou nosso dinheiro além da
conta em busca de votos, e quer uma lei que retroaja efeitos para
inocentá-lo do crime de responsabilidade cometido. Tudo ao modo
carinhoso e benevolente do PT quando as matérias envolvem suas
conveniências.
Os trabalhos da tumultuada sessão eram presididos
pelo notório senador Renan Calheiros. Também ele, seguindo a cartilha
da mistificação, assegurava, com serenidade franciscana, que não estava
fazendo aquilo que fazia diante de todos: rasgar acordos e o Regimento
Interno para atender ordens do Palácio do Planalto. Como consequência, o
Plenário rugia. Senadores e deputados batiam boca no microfone de
apartes. E por toda parte. Resultava quase impossível falar e ser
ouvido. Ademais, todos os argumentos da oposição eram rejeitados
liminarmente por Renan Calheiros. O Plenário fremia em sucessivas
questões de ordem, razões, irrazões e desordens.
De súbito, o
senador Aécio Neves pediu a palavra e anunciou que iria à tribuna. Foi
surpreendente o que aconteceu. Sobre a agitação do Plenário, lotado por
membros das duas Casas, fez-se inesperada quietude e silêncio. Quem
estava sentado levantou-se para ver melhor e todos se voltaram para o
orador como se fossem cantar-lhe o hino à Bandeira. Calou-se a oposição,
claro. E se calou, também, a ainda mais numerosa e barulhenta base do
governo. Do começo ao fim do discurso.
O senador disse o que
precisava ser dito a seus pares, ao notório Calheiros e à presidente da
República. Mas a conduta do Plenário, fato principal entre todos,
mostrou o peso político de quem ocupava a tribuna e recebera, há bem
poucos dias, 51 milhões de votos. Mesmo os que creem que a eleição de
outubro não foi fraudada pela mentira, pela ocultação da verdade, pela
injúria e pela chantagem feita com os mais pobres, reconheceram que ali
estava um porta-voz autorizado por pelo menos a metade dos cidadãos
brasileiros. Realidade incômoda para um partido que, dias antes,
firmara, em Resolução do Diretório Nacional, a determinação de construir
sua hegemonia sobre a nação.
Então, prezado senador Aécio Neves,
nesta obscura viela da história, o senhor é esse líder. Continue a
sê-lo. Seja-o no Senado, seja-o nos meios de comunicação infestados de
governistas e de usuários do governo, e o seja, principalmente, nas ruas
das quais o senhor não deverá mais se ausentar. Não permita que lhe
tomem das mãos a liderança oposicionista que soube conquistar a partir
do momento em que chamou mentirosos os que mentem, levianos os
insensatos, omissos os que não cumprem seus deveres, irresponsáveis os
que conduzem mal o país e se deixam alinhar segundo acordos regados a
mojitos nos banquetes de Havana.
Ao que parece a justiça decidiu no dia de hoje perturbar a vida de irmãos de famosos. A PF está à caça dos irmãos do Ministro da Agricultura da Dilma. Sujeira em Mato Grosso.
E MPF resolveu denunciar o irmão do ex-advogado do Dirceu, hoje ocupando a cadeira de Ministro do STF.
Da Agência Estado: MPF DENUNCIA IRMÃO DE DIAS TOFFOLI POR DESVIO DE R$ 57 MI EX-PREFEITOS DE MARÍLIA (SP) JOSÉ TICIANO DIAS TOFFOLI E MÁRIO BULGARELI TERIAM DESVIADO RECURSOS DA SAÚDE E EDUCAÇÃO Juliana Affonso - Agência Estado
O Partido-Quadrilha de LuLLa deve odiar o Brasil. Sua presidAnta não fica atrás nessa corrida para enfiar o Brasil no esgoto.
Sabe quem dona Dilma pretende "dar" o Ministério da Educação?
Para CIRO GOMES. Isso mesmo.
Ciro é, sem dúvida alguma, um exemplo acabado de homem educado e com perfil ideal para Ministro da Educação. Imagino ele respondendo ao repórteres que por acaso questionarem uma fraude, coisa comum, no ENEN. Né não?
Sem qualquer resquício de credibilidade, a economista-chefa do
Brasil, a presidAnta Roussef foi buscar na credibilidade alheia a
salvação para as lambanças feitas em seus 4 anos de desgoverno. Pior, foi encontrar a imensa dose da credibilidade, que não tem, em um legítimo tucano.
Dizem que Levy é daquele tipo sujeito educado, mas extremamente
rígido. Apostas de quem conhece os dois (a Anta e Levy) dizem que ele
não demorará muito emprestando credibilidade para alguém que além de não
a possuir, costuma enfiar as patas no que os outros fazem. E quase
sempre para cometer sandices.
De qualquer forma, há um tremendo consolo para ambos. Se encher o saco, Levy pode se mandar e levar com ele a sua credibilidade. Ao
contrário da Anta que permanecerá com sua total ausência de
credibilidade e ainda tendo que continuar à frente de seu desgoverno,
até ser devidamente Impinchada.
Para que serve a CGU - Controladoria Geral da União? Só Hage não age e a controladoria geral da união no governo petralha não serve para quase nada.
Vemos agora um monte de empreiteiras enroladas na roubalheira da Petrobrás. Todas elas podem ser consideradas inidôneas,
e já deviam ter sido, diante da cachoeira de provas que saem da
Operação Lava-jato e da própria delação de alguns dos executivos pegos
na trapaça.
Tá, mas e se a CGU considerá-las inidôneas? O que acontece?
O mesmo que está acontecendo com aquela tal de Delta do Cavendish.
que foi considerada inidônea pela mesma CGU após a CPI do Cachoeira.
Só neste ano a Delta do Cavendish já recebeu do governo que a considerou inidônea a bagatela de R$ 121,4 milhões.
Não se preocupem senhores empreiteiros, certificado de inidoneidade emitido pela CGU e nada é a mesmíssima coisa.
DO GENTE DECENTE
Ex-prefeitos de Marília (SP) Mário
Bulgareli e José Ticiano Dias Toffoli e três ex-secretários da Fazenda
do município teriam desviado recursos de saúde e educação para custear
gastos do Executivo
Por Julia Affonso 27 novembro 2014 | 18:18
O Ministério Público Federal denunciou Mário Bulgareli (PDT) e José
Ticiano Dias Toffoli (PT), irmão do presidente do Tribunal Superior
Eleitoral, por desvio de R$ 57 milhões do Fundo Municipal de Saúde e de
atividades escolares para custear a folha de pagamento e outros gastos
da Prefeitura de Marília, interior de São Paulo, entre 2009 e 2012. As
verbas eram repassadas pela União para saúde e educação.
Três ex-secretários da Fazenda do município também foram denunciados
por participação no desvio do dinheiro. Mário Bulgareli administrou a
cidade de janeiro de 2005 a março de 2012, quando renunciou após
denúncias de irregularidades em sua gestão. Durante o segundo mandato, o
então prefeito foi responsável pelo desvio de R$ 28,2 milhões
destinados à saúde e à educação. O vice José Ticiano Dias Toffoli, que
assumiu o governo após a renúncia de Bulgareli, teria movimentado
irregularmente outros R$ 28,8 milhões nos dez meses que ficou à frente
da Prefeitura.
Segundo a Procuradoria, os ex-secretários da Fazenda fizeram as
transferências por determinação dos ex-prefeitos. Em depoimento, Dias
Toffoli admitiu o uso irregular do dinheiro. Ele teria afirmado que,
quando tomou posse do cargo, havia um déficit de aproximadamente R$ 8
milhões no caixa da Prefeitura, o que o teria obrigado a dar sequência
aos delitos já praticados pelo antecessor.
O Ministério Público quer a condenação dos denunciados por crime de
responsabilidade. A pena é de três meses a três anos para gestores que
aplicarem indevidamente verbas públicas. O procurador da República
Jefferson Aparecido Dias, autor da denúncia, pede que a Justiça os
obrigue a reparar os danos causados à União no valor de R$ 33,2 milhões,
correspondente ao montante de recursos retirados das contas sem a
devida devolução.
A reportagem tentou contato com o ex-prefeito Dias Toffoli, mas não
obteve retorno. O advogado de Bulgareli foi contatado, mas estava em
reunião e não pôde atender.
DO ESTADÃO
“Neste país, as notícias ruins são manchetes e as boas saem
pequenininhas”, vive resmungando Lula. Depende do olhar de quem lê ou da
folha corrida de quem lê. Neste domingo, por exemplo, o site de VEJA
informou que continua longe do desfecho judicial o escândalo descoberto
em 23 de novembro de 2012 pelos policiais federais engajados na
Operação Porto Seguro. A impunidade da quadrilha que forjava pareceres
de órgãos federais para apressar a liberação de obras irregulares
executadas por empresários malandros é uma notícia ruim para os
brasileiros decentes. Mas muito boa para Lula.
Ele gostou de saber que, graças ao andar preguiçoso do caso na
Justiça, tão cedo não se juntarão num banco dos réus os delinquentes de
estimação que ampliaram consideravelmente o volume de negociatas depois
do ingresso no bando de Rosemary Nóvoa de Noronha, a Rose. Entre 2004 e
2010, a mulher que costumava apresentar-se como “namorada do Lula” até a
gente que acabara de conhecer acumulou o posto de segunda-dama da
República Lulopetista com o cargo de chefe do escritório da Presidência
em São Paulo.
Deu-se o contrário em 13 de novembro, quando o site do Superior
Tribunal de Justiça divulgou o que foi uma ótima notícia para gente
honesta e péssima para Lula: “O STJ acolheu o pedido da Infoglobo e do
jornalista Thiago Herdy Lana para terem acesso aos gastos efetuados com o
cartão corporativo do governo federal utilizado por Rosemary Nóvoa de
Noronha, com as discriminações de tipo, data, valor das transações e
CNPJ/razão social”. Thiago Herdy só recorreu ao STF depois de buscar
inutilmente essas informações na Secretaria de Comunicação Social da
Presidência.
Em resposta à solicitação, o órgão limitou-se a liberar a planilha
que registra, sem discriminá-los, os gastos efetuados por Rosemary
Noronha entre 2003 e 2011. Para o ministro Napoleão Nunes Maia Filho,
relator do caso no STJ, a esperteza da Secretaria de Comunicação Social
configurou uma “violação ilegal do direito líquido e certo da empresa e
do jornalista de terem acesso à informação de interesse coletivo”.
Segundo Maia Filho, o pleno acesso aos extratos que detalham a gastança
“é assegurado pela Constituição e regulamentado pela Lei de Acesso à
Informação”.
Além do valor de cada transação, logo se saberá onde, quando e para
quê a mulher que se apresentava aos comparsas como “namorada do Lula”
sacou da bolsa o cartão corporativo do governo federal que ganhou junto
com o empregão no escritório presidencial. As esquivas do Planalto, o
sumiço de Rose e o silêncio do parceiro fortalecem a suspeita de que é
de bom tamanho o teor explosivo das informações ainda secretas. Todas,
admita-se, são menos graves que as evocadas pelo Ministério Público para
denunciar Rose por formação de quadrilha, corrupção passiva, tráfico de
influência e falsidade ideológica.
Mas, contempladas por Lula, decerto parecerão mais constrangedoras e
desmoralizantes. Conjugadas, vão confirmar que o caso Rose é o primeiro
escândalo que o ex-presidente que nunca sabe de nada está impedido de
terceirizar, ou enterrar na cova rasa onde jazem os muitos casos de
polícia que o chefe debitou na conta dos chefiados. Não houve
intermediários entre Luiz Inácio e Rosemary. Foi ele quem instalou a
segunda-dama no comando do escritório presidencial que acabaria reduzido
a sucursal de quadrilha. Foi ele quem fantasiou de mãe-da-pátria uma
soberba nulidade.
Também foi ele quem ordenou a Dilma que mantivesse no cargo a
vigarista de estimação. Foi ele quem presenteou a companheira com 23
viagens internacionais a bordo do Aerolula. Foi ele quem transformou
delinquentes amigos da amiga em diretores de agências reguladoras. Foi
ele quem confundiu interesses públicos com prazeres privados. Foi ele,
enfim, o protagonista da chanchada pornopolítica que produziu, como
constata o post reproduzido na seção Vale Reprise, pelo menos 40 perguntas à espera de respostas ou álibis que não há.
“Inexiste justificativa para manter em sigilo as informações
solicitadas, pois não se evidencia que a publicidade de tais questões
atente contra a segurança do presidente e vice-presidente da República
ou de suas famílias”, liquidou a questão o relator Maia Filho. “A
divulgação dessas informações seguramente contribui para evitar
episódios lesivos e prejudicantes”. Pena que a decisão do STJ tenha sido
confinada nos centímetros que sobraram nas editorias de Política &
Polícia inundado pelas bandalheiras do Petrolão. Para quem respeita a
lei, foi uma ótima notícia. Merecia manchete.
DO AUGUSTONUNES-VEJA
O Juiz Sérgio Moro tem em mãos dois depoimentos que são verdadeiras bombas, tal a riqueza de detalhes e provas.
Eles vierem de Alexandre Barbosa Portela (OAS) e Jayme Alves de Oliveira (PF).
Os dois deram lista de todos os políticos que embolsaram a grana roubada da PTRROUBRÁS. Forneceram
tudo. Detalhes, locais de encontros, contas no exterior e mais um penca
de informações que já estão sendo devida e meticulosamente esmiuçadas
pela força tarefa.
É uma hecatombe!
DETALHE: SEM DELAÇÃO PREMIADA DOS DOIS.
A Justiça suíça, após as devidas e necessárias explicações de
procuradores da força tarefa da Lava-jato que lá encontram, resolveu
acelerar a devolução de US$ 26 milhões do canalha republicano Paulo
Roberto Costa, em contas secretas naquele país.
É o maior valor roubado já repatriado para os cofres da nação. Nem
mesmo Paulo Maluf conseguiu a proeza de ter, lá fora, tanta grana quanto
PRC.
Os valores mantidos por PRC na Suíça já eram objeto de investigação e
estavam congelados desde abril último nas 5 contas que PRC mante
naquele país.
Convém lembrar: O maior valor já repatriado pelo Brasil foi de 45 milhões. De REAIS.
Segundo notícia do Estadão (AQUI)
o PGR Rodrigo Janot vai começar a abrir inquéritos contra as
excelências deduradas por Youssef e Paulo Roberto, o "Paulinho do
LuLLa", na Operação Lava-jato, conduzida com rara competência pelo Sr.
Juiz Sérgio Moro.
Youssef deu a última dedurada na quarta da semana passada e o calhamaço do dedurismo de Youssef já repousa nas gavetas do PGR.
Janot, segundo disse, já tem condições de poder dividir o bolo dos
envolvidos na roubalheira da PTrroubrás pelos grupos que ficarão na
Suprema Taba e os que irão parar nas mãos da Primeira Instância da
Justiça.
Acredita-se que antes da chegada de Papi Noel toda a imprensa já
estará divulgando os nomes dos canalhas escondidos atrás de carteirinhas
de parlamentar,
Está sendo parida no seio do Partido-Quadrilha de LuLLa a idéia de
mandar dona Dilma indicar Sérgio Moro para a vaga de Joaquim Barbosa no
STF. A idéia partiu de uma canalha graúdo do partido-quadrilha em
associação com uma estrela da advocacia que defende um importante réu. E
bota importante nisso.
A intenção, claro, é tirá-lo da Operação lava-jato.
Não é bricadeira. É sério.
Oram vejam que coisa. O Partido-Quadrilha de LuLa tinha um operador dentro da Petrobrás, encarregado de roubá-la. Chama-se João Vaccari. O PP tinha o seu canalha, que era Paulo Roberto Costa.
Já o Partido dos mercenários do Brasil tinha uma penca deles.
Da VEJA: Lava Jato detecta rede de operadores do PMDB no petrolão Investigações da Operação Lava Jato detectaram que o PMDB tinha uma rede de operadores no esquema do
Não nos enganemos, a derrota sofrida hoje no Congresso pela Anta
Palaciana e seu fiel lacaio Renan deveu-se à sujeirada da chantagem dos
mercenários por cargos e ministérios. Mas que foi gostoso, isso foi.
Da VEJA: Governo sofre derrota e votação de manobra fiscal é adiada Laryssa Borges / Macela Mattos - VEJA Em meio às discussões sobre a formação da nova equipe ministerial
para o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, a base aliada à
petista e parlamentares de oposição impuseram nesta quarta-feira ao
governo
Renan está no partido errado. Renan tinha que ser do PT de LuLLa e sua quadrilha. Renan tem todos os atributos de um petralha legítimo.
Se Renan fosse um petralha, isto é, integrasse os quadros do
Partido-Quadrilha de LuLLa, com certeza seria mais importante que LuLLa
na ORCRIM. Talvez não tivesse a mesma posição política de LuLLa que, sem
dúvida alguma e às custas de muitas mentiras, no que Renan também é
expert, ainda goza de prestígio junto aos pobrinhos da nação. Mas que
Renan teria mais poder que LuLLa dentro da quadrilha, disso não tenham
dúvidas.
A cara de pau de Renan e a capacidade que o mesmo tem de surrupiar os
interesses da nação está no mesmíssimo patamar que caracteriza a
atuação de LuLLa. São dois cínicos autênticos. Dois mentirosos
profissionais. - DO GENTEDECENTE
As
regras costumam ser menos perigosas do que a imaginação. Sob Renan
Calheiros, porém, vigora nas sessões do Congresso uma única regra
definitiva: não há regras definitivas. Nesta quarta-feira, a anomalia
produziu uma cena deprimente. Deu-se na sessão convocada para votar o
projeto que legaliza o rombo que o governo abriu em suas contas de 2014.
Aos
olhos da oposição, Renan presidia uma sessão ilegal. Faltava-lhe o
quórum mínimo exigido pelo regimento. A certa altura, o deputado
Mendonça Filho pediu a palavra como líder do DEM. Renan aquiesceu,
acomodando Mendonça numa fila:
“Concedo a palavra, como líder, ao
deputado Cláudio Cajado, em seguida ao deputado Mendonça Filho, em
seguida ao deputado Paudernei Avelino”, disse o presidente do Congresso.
“Na sequência, o senador Romero Jucá (relator do projeto do remendo
fiscal) vai ler um requerimento que se encontra sobre a Mesa. E vamos
começar a Ordem do Dia”.
Mendonça Filho dirigiu-se à tribuna.
Postado defronte do microfone, esperou pela conclusão da fala do colega
Cláudio Cajado. Ignorando-o, Renan anunciou: “Com a palavra o deputado
Cláudio Puty”. Petista do Estado do Pará, Puty alisou os tímpanos Renan,
que vinham sendo maltratados pelos oposicionistas havia quase uma hora:
“Quero elogiar a sua condução serena da sessão.”
Ainda na
tribuna, Mendonça abespinhou-se: “Vossa Excelência havia me concedido a
palavra”, disse ele, dirigindo-se a Renan. “Eu tenho preferência, como
líder.” Renan subiu o timbre: “Vossa Excelência pode tudo aqui, só não
pode ficar aí, da tribuna, gritando.”
O líder do DEM dobrou o tom:
“Posso! Vossa Excelência está envergonhando o Congresso. Vossa
Excelência é uma vergonha para essa Casa. É uma vergonha! É uma vergonha
para esse Parlamento! Vossa Excelência venha me tirar daqui, da
tribuna! Vossa Excelência está pensando que vai mandar em mim da forma…”
Súbito,
Renan cortou o microfone de Mendonça, admoestando-o: “Vossa Excelência
não pode ficar aí, gritando. Vossa Excelência pode tudo. A democracia
que Vossa Excelência quer e reivindica pode permitir isso. Mas a
democracia do Brasil não permite, não. Cale-se aí! Cale-se aí!” Renan
devolveu a palavra ao governista Cláudio Puty.
Transtornado,
Mendonça marchou em direção à poltrona do presidente do Congresso.
Interpelou Renan cara a cara. Dedo e língua em riste, abandonou o 'Vossa
Excelência'. Bradou, sem formalismos: “Me respeite! Me respeite! Me
respeite! Me respeite! Não vai mandar calar!” Em pé, no plenário, a
bancada oposicionista solidarizou-se com Mendonça. Os deputados
gritavam: “Não vai calar ninguém! Não vai calar ninguém!”
A
atmosfera abrasiva perdurou por arrastados 17 minutos. Pega daqui, capa
dali o plenário foi ficando ainda mais vazio do que no início dos
trabalhos. E Renan, por mais que desejasse fazer média com Dilma, com
quem se reunira na véspera, teve de se render às evidências. O problema
do governo não era o barulho da oposição, mas o silêncio do conglomerado
oficial.
Foi como se o mutismo dos aliados de Dilma gritasse para
o Planalto: tudo bem, nós vamos aprovar a meia-sola que o governo pede
para tapar o buraco do Tesouro. Antes, porém, queremos saber que espaço
cada um terá na Esplanada dos Ministérios. Mestre na audição dos
silêncios do Legislativo, Renan entendeu o recado.
Percebendo-se na condição de general sem infantaria, o presidente do Congresso encerrou,
finalmente, a sessão. E convocou a próxima batalha para terça-feira da
semana que vem. Com isso, concedeu cinco dias de prazo para que Dilma
pacifique a própria tropa. Serão dias de muito silêncio.
Antes que
a ficha lhe caísse, Renan ainda franqueou o verbo ao líder de Dilma na
Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS): “Nós estamos enfrentando um
problema, presidente, que não tem nada a ver com a condução de Vossa
Excelência. O que ocorre? Há uma vontade de maioria, que faz uma escolha
de política econômica.”
Fontana prosseguiu: A maioria “entende
que alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias é positivo para a
economia. Eu, por exemplo, estou aqui para votar com essa convicção. A
bancada do PMDB, do PSD, do PTB, de diversos partidos… Todos querem
votar com esta convicção”. Logo se verificaria que a convicção não se
traduziu em quórum. Porém…
O líder do Planalto resolveu fazer “uma
crítica respeitosa'' aos antagonistas do governo. Ralhou: “A oposição,
ao perceber que não tem os votos, tenta gritar no plenário. Lá na
Comissão de Orçamento, ela fez isso. Foi para a frente da Mesa do
presidente, como quase tentou fazer aqui, impedindo o presidente de
presidir uma sessão. […] Quem é contra pode obstruir e não votar. Mas
não pode impedir a sessão de se realizar.”
Fontana esticou a
prosa: “Vou usar uma palavra dura. A oposição não pode colocar o dedo em
riste, a um metro do presidente da Casa. […] Ou a ordem é como a
oposição quer ou ela quer desordem. Aí não funciona na democracia,
presidente”. Dirigindo-se a Renan, o líder do Planalto adulou:
“Presidente,
Vossa Excelência não precisa ouvir isso. Mas eu sinto a motivação de
dizer, em nome da amplíssima maioria desse plenário: Vossa Excelência
está respeitando o regimento com toda a paciência que a democracia exige
no Parlamento. Peço à oposição que não suba de dedo em riste, em volta
da cadeira do presidente.”
As palavras do líder de Dilma acenderam
o pavio do líder do PSDB de Aécio Neves, deputado Antonio Imbassahy
(BA). “Quero me dirigir ao líder do governo”, disse ele, achegando-se ao
microfone. “As oposições não reconhecem no governo autoridade moral
para se dirigir a nós dessa maneira. Triste, deputado Fontana, é o
mensalão. Triste é ver líderes e ex-presidentes do seu partido presos na
Papuda. Triste, líder do governo, é a gente assistir às denúncias do petrolão. Roubo, roubalheira, assalto! Saquearam a Petrobras. É isso, deputado Fontana, que envergonha os brasileiros.”
O
tucano Imbassahy bicou: “Nós não aceitamos esse tipo de mensagem do
líder do governo. Um governo que assaltou o país, que envergonha com a
maior história de corrupção da República.” Para encerrar, o deputado
reportou-se a Renan: “Solicito a Vossa Excelência serenidade e
equilíbrio, porque essa sessão, a continuar, será anulada. Anuncio que
recorreremos ao STF para pedir a anulação de uma sessão iniciada sem o
quórum.”
Mais adiante, Mendonça Filho voltou ao microfone: “Quero
dizer a Vossa Excelência, senhor presidente Renan, que só o povo de
Pernambuco pode me calar, me retirando o mandato. Sou um parlamentar de
convivência democrática e respeitosa, inclusive com os adversários. Vivo
dentro de um Estado democrático, presidente. Que pressupõe respeito às
leis e à Constituição, respeito ao regimento”.
Mendonça também se
dirigiu ao petista Fontana: “O governo cumpre seu papel. Luta para
aprovar o que acredita. Um erro. Afronta a Lei de Responsabilidade
Fiscal, avilta todos os compromissos com o equilíbrio as contas públicas
no país. Mas o governo, deputado Fontana e presidente Renan, tem que
agir dentro das regras do jogo democrático, respeitando o regimento.”
O
líder do DEM recordou a batalha da noite da véspera: “Ontem, o
Congresso viveu uma de suas páginas mais negras. O regimento interno foi
atropelado. Votamos matérias sem discussão, sem encaminhamento, sem
orientação, votamos 38 vetos numa única cédula de votação. E hoje, a
grande surpresa pra mim, presidente Renan, é que se repete a dose. O
governo não se satisfez. Ligou novamente a motoniveladora.”
Mendonça
armou-se de ironia: “Nós temos três regimentos: da Câmara, do Senado e
do Congresso. Agora, convivo com o regimento de Vossa Excelência —o
regimento de Renan Calheiros, que a cada instante se adapta à situação.
Não dá para conviver democraticamente nesse ambiente. Para respeitar a
democracia tem que respeitar as regras. Não estou aqui para diminuir
Vossa Excelência. Mas ninguém, senador, deputado, homem nenhum, me tira o
direito de falar. Falo e falarei sempre. Essa prerrogativa não foi dada
por Vossa Excelência. Foi conferida pelo meu povo. O povo
pernambucano.”
Em resposta, Renan suavizou a voz: “Respondendo ao
deputado Mendonça Filho, com toda a humildade, a quem respeito muito,
quero lembrar que cheguei pouco depois de iniciada a sessão. […]
Deputado Mendonça, eu garanti a palavra a todos. Não estaria aqui,
sentado nessa cadeira, para atropelar o regimento do Congresso nem da
Câmara nem do Senado.”
Renan prosseguiu, pausadamente: “O que nós
precisamos compatibilizar, e a circunstância muitas vezes dificulta, são
os ânimos, para que cada um cumpra o seu papel. O presidente do
Congresso não é líder da bancada do governo nem representante da
oposição. Temos que interpretar o regimento. Peço até desculpas pelo
excesso. Acho que todos temos que pedir desculpas e levar adiante a
sessão. Nesse momento em que peço desculpas pelo excesso, faço um apelo
para o bom senso e o equilíbrio.”
Sobrevieram mais meia dúzia de
manifestações. E Renan, finalmente, deu o braço a torcer. Reconhecendo o
crescente esvaziamento do plenário, encerrou o vexame.
Sob
pressão de parlamentares da oposição, o presidente do Congresso, Renan
Calheiros (PMDB-AL), viu-se compelido a encerrar a sessão convocada para
votar o projeto que institui o jeitinho fiscal, autorizando o governo
Dilma Rousseff a fechar suas contas de 2014 no vermelho. À espera de uma
definição do Planalto sobre o novo rateio dos ministérios, o bloco
governista não compareceu ao plenário na quantidade exigida pelo
regimento.
Renan ainda tentou esticar a sessão. Mas deputados do
DEM e do PSDB revezaram-se nos microfones para constrangê-lo. A certa
altura, o presidente do Congresso se deu conta de que guerreava sem
infantaria. Deu por encerrados os trabalhos. E convocou nova sessão para
a terça-feira da semana que vem. O governo dispõe de cinco dias para
pacificar sua tropa.
Minutos antes, Renan protagonizara uma
passagem constrangedora. Postado na tribuna, o deputado pernambucano
Mendonça Filho, líder do DEM, teve o microfone bloqueado. Protestou. Foi
admoestado por Renan, que deu a palavra a outro parlamentar. Mendonça
marchou em direção à Mesa. Dedo em riste, disse a Renan que, rendido ao
Executivo, ele envergonha o Legislativo.
DO JOSIASADESOUZA-UOL
Força-tarefa da Lava Jato conclui que sigla tinha várias frentes que se beneficiavam do esquema na estatal
O PMDB tinha uma rede de operadores na Petrobrás para desviar
recursos de contratos com empreiteiras, segundo as investigações da
Operação Lava Jato. Ao contrário do que ocorria com o PP e o PT, no PMDB
havia várias frentes que se beneficiavam do esquema, cada uma com seu
interlocutor nas diretorias da estatal.
As investigações indicam que o modelo peemedebista na Petrobrás
reproduzia a organização descentralizada do partido, loteado por
diversos caciques, e principal aliado do governo. Cada operador atuava
para um padrinho, reportando-se a uma pessoa ou grupo de poder, e não à
legenda como um todo.
Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás
Paulo Roberto Costa admitiu que além de operar para o PP, que o indicou
ao cargo, também passou num determinado momento a atender o PMDB. O
ex-diretor disse que começou a repassar dinheiro a peemedebistas após
acordo para permanecer no cargo. A barganha foi a saída encontrada por
ele para conter investida de uma ala da legenda, que se articulou para
derrubá-lo da cúpula da companhia petrolífera.
A negociação com o PMDB ocorreu quando Costa se afastou por meses do
cargo para tratar uma doença adquirida em viagem à Índia. Segundo
interlocutores, após voltar ao Brasil, o então diretor teve uma infecção
generalizada e chegou a ser desenganado pelos médicos. Aproveitando-se
da vacância, uma ala do partido teria se articulado para substituí-lo
pelo ex-gerente executivo Alan Kardec.
No depoimento, Costa contou que, depois de recuperado, esteve em
Brasília e costurou o apoio à sua manutenção no cargo com um político do
PMDB. Nessa época, o então deputado José Janene, seu padrinho, já
estava enfraquecido por causa do seu envolvimento com o mensalão. Paulo
Roberto precisava do PMDB para continuar no cargo.
O PMDB também tem negado envolvimento do partido no esquema. Costa
dirigiu a área de Abastecimento e Refino da Petrobrás de 2003 a abril de
2012. Baiano
Segundo as investigações, paralelamente, outro grupo do PMDB também
se beneficiava do esquema por meio do consultor Fernando Soares, o
Fernando Baiano — que está preso na superintendência da Polícia Federal
no Paraná e teve R$ 8,5 milhões bloqueados nas contas de duas de suas
empresas. A defesa nega que ele tenha participado de esquema de
corrupção na estatal.
A força-tarefa da Lava Jato, porém, concluiu que Baiano tinha
influência na Diretoria Internacional, comandada até 2008 por Néstor
Cerveró.
No PP e no PT o esquema tinha operadores únicos, que atuavam para
atender aos partidos como um todo, conforme os investigadores. No caso
do PP, o operador era o doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do
esquema de corrupção na petroleira. Estadão Online
Andreza Matais e Fábio Fabrini - O Estado de S. Paulo
26 Novembro 2014 | 03h 00
Força-tarefa da Lava Jato
conclui que sigla, ao contrário de PP e o PT, tinha várias frentes que
se beneficiavam do esquema na estatal
Brasília - O PMDB tinha uma rede de operadores na Petrobrás
para desviar recursos de contratos com empreiteiras, segundo as
investigações da Operação Lava Jato. Ao contrário do que ocorria com o
PP e o PT, no PMDB havia várias frentes que se beneficiavam do esquema,
cada uma com seu interlocutor nas diretorias da estatal.
As investigações indicam que o modelo peemedebista na
Petrobrás reproduzia a organização descentralizada do partido, loteado
por diversos caciques, e principal aliado do governo. Cada operador
atuava para um padrinho, reportando-se a uma pessoa ou grupo de poder, e
não à legenda como um todo.
Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da
Petrobrás Paulo Roberto Costa admitiu que além de operar para o PP, que o
indicou ao cargo, também passou num determinado momento a atender o
PMDB. O ex-diretor disse que começou a repassar dinheiro a peemedebistas
após acordo para permanecer no cargo. A barganha foi a saída encontrada
por ele para conter investida de uma ala da legenda, que se articulou
para derrubá-lo da cúpula da companhia petrolífera.
A negociação com o PMDB ocorreu quando Costa se afastou por
meses do cargo para tratar uma doença adquirida em viagem à Índia.
Segundo interlocutores, após voltar ao Brasil, o então diretor teve uma
infecção generalizada e chegou a ser desenganado pelos médicos.
Aproveitando-se da vacância, uma ala do partido teria se articulado para
substituí-lo pelo ex-gerente executivo Alan Kardec.
No depoimento, Costa contou que, depois de recuperado, esteve
em Brasília e costurou o apoio à sua manutenção no cargo com um político
do PMDB. Nessa época, o então deputado José Janene, seu padrinho, já
estava enfraquecido por causa do seu envolvimento com o mensalão. Paulo
Roberto precisava do PMDB para continuar no cargo.
O PMDB também tem negado envolvimento do partido no esquema.
Costa dirigiu a área de Abastecimento e Refino da Petrobrás de 2003 a
abril de 2012. Baiano. Segundo as investigações,
paralelamente, outro grupo do PMDB também se beneficiava do esquema por
meio do consultor Fernando Soares, o Fernando Baiano - que está preso na
superintendência da Polícia Federal no Paraná e teve R$ 8,5 milhões
bloqueados nas contas de duas de suas empresas. A defesa nega que ele
tenha participado de esquema de corrupção na estatal.
A força-tarefa da Lava Jato, porém, concluiu que Baiano tinha
influência na Diretoria Internacional, comandada até 2008 por Néstor
Cerveró.
No PP e no PT o esquema tinha operadores únicos, que atuavam
para atender aos partidos como um todo, conforme os investigadores. No
caso do PP, o operador era o doleiro Alberto Youssef, um dos delatores
do esquema de corrupção na petroleira. DO ESTADÃO
Nice, em comentário no site, mandou a relação dos filhos da puta da
Comissão Mista do Orçamento (CMO) que ajudaram a degenerada Dilma a
estuprar a LDO e a LRF.
MUITO OBRIGADO, NICE. Segue a relação:
Ai a lista negra dos votantes. Votaram SIM (26 FILHOS DA PUTA QUE ESTÃO TRAINDO O BRASIL) PT Beto Faro, Luiz Alberto, Paulo Pimenta, Waldenor Pereira e Assis Carvalho PMDB: Eduardo Cunha, Geraldo Resende, Gastão Vieira, Sandro Mabel e Lúcio Vieira Lima PSD: Jaime Martins, Urzeni Rocha e Eliene Lima PP: Betinho Rosado, João Leão e Vilson Covatti; PR: Luciano Castro e Milton Monti PTB: Wilson Filho; PDT: Félix Mendonça Júnior; PCdoB: Daniel Almeida; PSC: Silvio Costa; PRB: Cleber Verde. Votaram NÃO PSDB Nilson Leitão e Izalci PSB: Sandra Rosado DEM: Felipe Maia e Professora Dorinha Seabra Rezende Bloco PV/PPS Deputado Penna.
Sérgio Moro, Juiz que comanda a Operação Lava-jato, é, como se sabe, avesso a holofotes, no que faz muito bem.
Suas manifestações se dão nos autos. Ali, dentro da Lei, ele responde à altura aqueles que desejam vê-lo pelas costas.
De O Globo: Moro diz ser "fantasiosa" a acusação de que estaria ocultando políticos envolvidos na Lava-Jato Para o juiz, os políticos, por terem foro privilegiado, estão sendo investigados pelo STF POR GERMANO OLIVEIRA
No momento em que figurões da advocacia brasileira tentam, a todo
custo, enlamear o excelente trabalho do Dr Sérgio Moro, juiz responsável
pela Operação Lava-jato, o STJ lava a alma do Sr Juiz e manda um recado
claro para as estrelinhas da advocacia: Trisotto: "- Não há salvação para o juiz covarde. O juiz
precisa ter coragem para condenar ou absolver os políticos e os
economicamente poderosos".
NÃO MEXAM COM O DR MORO.
De O Globo: Ministro do STJ diz que nenhum outro país 'vive tamanha roubalheira', sobre Petrobras Outro colega do tribunal afirmou que a corrupção no Brasil é uma das 'maiores vergonhas da humanidade'
Gilmar Mendes é porreta. Hoje ele tomou uma decisão fenomenal. Mandou
que fossem digitalizados todos os documentos relativos às campanhas do
PT (LEIA-SE: PARTIDO-QUADRILHA DE LULLA/DILMA) e da dona Dilma. Fez mais:
Pediu que todos TODOS ESTES DOCUMENTOS FOSSEM COLOCADOS NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES, através do site do TSE.
Grosso modo significa:
Se uma falcatrua tiver sido cometida pelas duas campanhas ela estará na net, acessível a todos. Se
for comprovada a fraude, ou qualquer ilícito, a prova estará acessível
por que foi disponibilizada pelo partido e pela candidata.
GRANDE GILMAR MENDES.
Em resumo:
Se tudo estiver certinho (eu duvido) maravilha. Palmas para a quadrilha. Porém, se tudo estiver erradinhooooooooo..........
Uma penca de vetos presidenciais empacam a agenda do Congresso. Não se pode votar nada, sem que sejam analisados os vetos. Renan tentou dar, no dia de hoje, uma calça arriada nos parlamentares.
Na sessão anterior, 44 senadores marcaram presença. Ok Mas na sessão de votação, havia 38 presentes. 3 a menos que o quorum necessário para votar vetos.
O que tentou fazer o safado Renan? Considerar as presenças da sessão anterior e não a da votação. É coisa de canalha.
A coisa deu errado. Renan sífu.
Dudu Alves, presidente da Cãmara, foi derrota na disputa pelo governo
do Rio Grande do Norte, com a parcimoniosa ajuda de LuLLa e da dona
Dilma. Mas não vai reclamar de nadica de nada. Corre o risco de ganhar um ministério. Dona Dilma faz isso para amolecer o duro coração de outro Dudu. O Cunha.
Paulo Roberto Costa já avisou ao Dr Sérgio Moro, juiz íntegro que
comanda a Operação Lava-jato, que ele topa todo pedido de acareação
contra qualquer um dos citados por ele. Resta a pergunta:
VAI ENCARAR MALANDRO?
Quem conhece, ao mesmo tempo, Joaquim Levy e a dona Dilma são unânimes na aposta:
ELE NÃO DURA UM ANO NO COMANDO DA FAZENDA. É como juntar Deus e o Diabo num bacanal. Façam suas apostas.
São de 99% as possibilidades de que o ocupante do Ministério das Cidades seja ocupado por alguém indicado por Kassab. Questão de justiça, diga-se. Ninguém foi tão servil, canalha e capacho da Dilma como Kassab. Nem mesmo Renan.
No momento Kassab está empenhado em criar um novo partido somente
para destruir o já destruído DEM (Graças à Dinastia Maia) somente para
satisfazer o ódio de LuLLa contra o velho e guerreiro PFL.
Cardoso, O Garboso, tem razão. Se a maioria que elege estes
canalhas tivesse vergonha na cara teríamos, TODOS OS DIAS, alguns deles
pendurados em praça pública.
O nome de Josué Gomes da Silva (Coteminas e filho do falecido José Alencar pode ser o presidente do BNDES. Trata-se ação entre amigos. Já conhecemos muito bem como terminam histórias como esta.
A tucanada resolveu fingir que é realmente oposição. Entrou no STF com Mandato de Segurança contra o estupro que a dona Dilma pretende realizar na LDO e na LRF. Muito bem. Fez o certo.
A encrenca foi parar nas mãos de Fux. Dona Dilma cometeu CRIME DE RESPONSABILIDADE ao descumprir a LDO.
Vamos ver se Fux vai Fuck no Brasil.
Terminou hoje o prazo para indicações à vaga no TCU que se abrirá com a aposentadoria de José Jorge. O PMDB apresentou o nome do capacho da Dilma e do PT Vital do Rego. Mais ninguém. Não seria hora do tal líder da oposição indicar um nome de oposição?
Ahhh, desculpa, o sujeito está de férias. DETALHE: O NOVO MINISTRO SERÁ O RELATOR DA LAVA-JATO NO TCU. DO GENTE DECENTE
Na manhã desta terça-feira (25), impetramos, junto ao Supremo
Tribunal Federal (STF), mandado de segurança com pedido de liminar para
suspender a tramitação do PLN 36, que acaba com a meta de superávit
primário. O projeto, aprovado na madrugada desta terça-feira na Comissão
Mista de Orçamento, é uma vergonhosa tentativa do Governo Dilma
Rousseff de alterar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), por meio do
PLN nº 36, de 2014, com o objetivo único e exclusivo de livrar a
Presidente da República de responder por crime de responsabilidade,
conforme previsto no art. 10, itens 4 e 5, da Lei 1.079, de 1950 (Lei
dos Crimes de Responsabilidade do Presidente e vice-Presidente da
República e Ministros). O mandado de segurança questiona a
legalidade de tramitação do referido projeto de lei na medida em que o
mesmo contraria o PPA (plano plurianual), que, por sua vez, determina ao
Ministério da Fazenda deve assegurar o cumprimento das metas de
superávit fiscal previstas na LDO. O que se constata é que, ao invés de
cumprir o planejamento orçamentário aprovado pelo Congresso Nacional, o
Governo Federal descumpriu a lei e, posteriormente, quis que o Poder
Legislativo aprovasse “a toque de caixa” a mudança na legislação
vigente, para adequar o rombo nas contas de decorrente da irresponsável
administração do dinheiro público. A Constituição Federal é
clara, em seus artigos 165 e 166, ao determinar que a lei de diretrizes
orçamentárias deve observar o planejamento do Governo previsto no plano
plurianual. Ao contrariar este, é evidente a inconstitucionalidade do
projeto em questão, razão pela qual pleiteamos, junto ao STF, o
reconhecimento da ilegal tramitação do projeto, bem como requeremos a
concessão de liminar para suspender a tramitação do PLN nº 36, de 2014. Carlos Sampaio Coordenador Jurídico do PSDB
Um
empresário recolheu propina de R$ 5 milhões, paga por uma empreiteira,
dizendo-se representante da diretoria de Serviços e Engenharia da
Petrobras, à época dirigida por um indicado do PT.
O relato foi feito à Polícia Federal pelo presidente da divisão
industrial da Galvão Engenharia, Erton Fonseca. Ele disse ter feito o
pagamento a Shinko Nakandari –o sobrenome correto do executivo é Nakandakari.
A Folha apurou que a Galvão tem provas do pagamento, que serão
apresentadas à Justiça. A reportagem não conseguiu localizar Shinko.
Segundo o executivo da Galvão, que está preso, Shinko atuava junto com o
ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, que já fez uma delação premiada e
prometeu devolver à União US$ 97 milhões obtidos ilegalmente do
esquema.
Barusco e Renato Duque foram indicados para a diretoria de Serviços pelo
PT, que ficava com 3% dos valores dos contratos dessa área, segundo o
ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Erton Fonseca afirmou à Polícia Federal que Shinko desempenhou, em
relação aos contratos da diretoria de Serviços sob a gestão de Duque, um
papel semelhante ao do doleiro Alberto Youssef nas obras tocadas pela
diretoria de Abastecimento da estatal, então chefiada por Paulo Roberto.
A Folha revelou na última terça-feira (18) que, em depoimento à PF, o
empresário da Galvão disse ter pago propina a empresas do doleiro
Youssef. No depoimento, ele conta que o montante chegou a R$ 4 milhões.
Segundo ele, houve "pressões" do deputado federal José Janene (PP-PR)
–morto em 2010–, de Costa e de Youssef. O dinheiro teria ido para o
caixa do PP.
Foi na etapa seguinte do interrogatório que Fonseca reconheceu o segundo
pagamento de propina, agora para a diretoria de serviços. Ele contou
que foi procurado por Shinko e este lhe disse que deveria pagá-lo para
que "conseguisse contratos na Petrobras".
A Galvão diz ter sido vítima de extorsão: ou pagava suborno ou não obtinha novos contratos com a estatal.
Erton Fonseca contou que teve uma uma reunião com a presença de Barusco
para tratar da propina. A empresa foi orientada a pagar um percentual
que variava de 0,5% a 1% sobre o valor dos contratos.
Segundo a PF, a Galvão Engenharia fechou R$ 3,47 bilhões em contratos
com a Petrobras entre 2010 e 2014. Por meio de consórcios, conseguiu
mais R$ 4,1 bilhões em contratos entre 2007 e 2012.
Indagado sobre o papel de Duque nessas tratativas, ele disse que "não se
recorda" de o ex-diretor ter "solicitado diretamente qualquer
vantagem", mas acrescentou que em certa ocasião Duque lhe disse que
"Barusco e Shinko não mais o representavam".
DESVIO EM VIRACOPOS
Shinko Nakandakari, 65, é sócio da Talude Comercial e Construtora Ltda.,
que se encontra em recuperação judicial. Em 2007, ele e oito
funcionários da Infraero foram alvo de uma ação movida por procuradores
por irregularidades nas obras de ampliação do aeroporto de Viracopos
(SP) entre 2000 e 2002.
O relatório final da CPI do Caos Aéreo, em 2007, afirmou que a Talude
recebeu "pagamentos por serviços não realizados, que evidenciam a
implantação de um esquema de desvio na Infraero". A CPI calculou o valor
dos desvios na reforma em R$ 3,5 milhões.
O
povo na avenida Paulista, em São Paulo, em passeata gigantesca contra o
PT e o Foro de São Paulo, no dia 15 de novembro de 2014, apesar da
grande mídia que fez de tudo para esvaziar essa manifestação legitima
que foi organizada por meio das redes sociais.
O
texto que segue após este prólogo é o editorial da primeira edição
impressa do jornal Mídia Sem Máscara, a versão em papel do tradicional
site que foi fundado pelo jornalista, escritor e filósofo Olavo de
Carvalho. Para comprar o Mídia Sem Máscara impresso, clique aqui
e não deixe de ler este texto que reflete o clima de mal-estar que toma
conta da maioria do povo brasileiro, principalmente depois da
misteriosa apuração do segundo turno da eleição presidencial e que vem
crescendo turbinado pelos explosivos escândalos protagonizados pelos
filhotes do Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional
fundada por Lula e Fidel Castro e que comanda a política em toda a
América Latina e tem por objetivo transformar o Brasil numa republiqueta
comunista de viés cubano-venezuelano.
Este
blog, como os ilustres leitores podem notar, não dará mais links e nem
reproduzirá textos da grande mídia nacional, principalmente os jornais
vagabundos e mentirosos como a Folha de S. Paulo, Estadão, O Globo e
similares. Este blog tem um compromisso radical com a democracia
representativa e as liberdades civis e, muito especialmente, o direito
individual e jamais abrirá mão deste compromisso.
Endosso
o editorial do Mídia Sem Máscara que tem a assinatura do grande Olavo
de Carvalho. E acreditem, este editorial sintetiza aquilo pulsa de forma
inistente e sem trégua nos corações e mentes dos brasileiros decentes e
honestos enojados que estão de ver a Nação vilipendiada pelo bando de
psicopatas que está no poder. A luta para desalojá-los do aparelho
estatal está apenas começando. Leiam:
A VOZ DO POVO
O
Brasil é o único país da galáxia no qual apuração secreta é coisa
democrática e exigir recontagem de votos é antidemocrático. O tom de
aparente sinceridade, até de inocência, com que tantas pessoas
consideradas cultas enunciam esses julgamentos mostra que os últimos
vestígios de educação política desapareceram do cérebro nacional. Só a
educação política? Não. A racionalidade em geral. A total insensatez
tornou-se critério de normalidade.
Carl
Schmitt, o desafortunado filósofo que meio involuntariamente ajudou a
formular os planos do Estado nazista, definia a política como aquele
campo da atividade humana no qual nenhuma resposta racional às dúvidas é
possível e onde, portanto, só o que resta é reunir os "amigos" contra
os "inimigos".
Há
muitas situações que são incontornavelmente políticas, nesse sentido.
Uma eleição é o exemplo mais típico. É impossível provar racionalmente
que X será melhor ou pior governante que Y. Pode-se conjeturar o futuro
em termos de probabilidade razoável, mas nem todos os melhores cálculos
probabilísticos do mundo, somados, poderão jamais eliminar a sua própria
margem de erro e provar racionalmente que ninguém deve apostar nela. A
decisão, portanto, é política em sentido estrito.
Apuração
de votos, no entanto, não é uma questão política de maneira alguma. É
uma questão de aritmética e de verificação idônea.
Também
não é de maneira alguma uma tomada de posição política afirmar que uma
apuração secreta, inacessível a qualquer averiguação popular ou
recontagem de votos, é uma aberração autoritária incompatível com a
idéia de “democracia”, mesmo tomada na sua acepção mais elástica. É uma
questão de lógica, de pura comparação de conceitos.
E
não é uma questão política saber o sentido da palavra “democracia”. É
uma questão de consulta ao dicionário. Democracia sem transparência,
democracia onde todo mundo é obrigado a aceitar, sem questionamentos, a
palavra de um funcionário estatal altamente suspeito de parcialidade e o
parecer técnico de uma empresa já mil vezes acusada de fraude, não é
democracia em nenhum sentido identificável da palavra. No entanto, todo o
establishment político e midiático deste país, todas as mentes
iluminadas e pessoas maravilhosas repetem que é, e chamam de “extremista
de direita” quem insista em exigir eleições limpas, com apuração
controlada pelo povo. Quem é extremista, nós ou o beautiful people que
quer nos fazer engolir essa politização forçada, esse schmittianismo
psicótico?
O
simples fato de que respondam com uma rotulação ideológica pejorativa a
uma afirmação auto-evidente já mostra que querem transferir a discussão
do campo da razão para o da guerra política nua e crua. Não querem saber
se você diz a verdade. Só o que lhes interessa é se você está no grupo
dos “amigos” ou dos “inimigos”. E no mesmo instante em que fazem isso
têm ainda a cara de pau de discursar contra o “fanatismo” e
a “radicalização”.
Apuração
secreta é fraude. É fraude em si mesma, independentemente de pequenas
fraudes pontuais que possam ocorrer também. É fraude e é a negação
ostensiva de todo princípio democrático.
Não
podemos aceitar essa imposição de maneira alguma, quer venha do governo,
da mídia chique ou de uma oposição vendida, frouxa e cúmplice.
Muito
menos é uma questão política saber se o Foro de São Paulo é ou não é a
maior e mais poderosa organização política que já existiu no continente,
se nele se irmanam ou não se irmanam partidos legais com organizações
criminosas, se nele os destinos das nações são ou não são decididos em
segredo, pelas costas dos povos. Tudo isso é fato tão bem documentado
que até os mais fiéis e destacados membros dessa organização o
confessam. O sr. Lula em primeiro lugar.
Mas,
para os nossos políticos que se dizem “de oposição”, falar disso é
“extremismo de direita”. São eles que politizam tudo, são eles que fogem
do campo dos fatos verificáveis para o dos carimbos ideológicos. E, no
entanto, os extremistas somos nós.
Continua
vigorando, com total e unânime aprovação da classe política, o acordo
que segundo o sr. Fernando Henrique Cardoso existe entre o seu partido e
o PT: Nada de divergências ideológicas ou estratégicas, apenas disputa
de cargos, donde a redução do confronto partidário a dois itens :
corrupção e má administração. Isso é disputa de prefeitura do interior. É
rebaixamento da República brasileira à condição de papagaio amestrado,
que só diz o que o dono manda.
Por
mais "dura" que seja a oposição prometida por quem se autonomeia
opositor no Congresso Nacional, enquanto ela se limitar a questões de
incompetência administrativa e roubo, sem mencionar o maior dos crimes,
que é o Foro de São Paulo, continuará subserviente ao pacto de contornar
divergências ideológicas.
É
esse tipo de mordaça anestésica que o povo não suporta mais. É por isso
que, saltando por cima dos representantes que se recusam a
representá-lo, hoje ele sai às ruas para dizer o que eles não querem que
ninguém diga.
Pois agora vão ter de ouvi-lo e segui-lo, ou ficar para trás e ser jogados na lata de lixo do esquecimento.Do site Mídia Sem Máscara
Não há um miserável quesito do governo da dona DilmAnta que se possa classificar como bom. NADA!
Em tudo o que esta Anta enfiou as patas, deu merda e das grossas.
IMPEACHMENT NA INCOMPETENTE, POR LEVAR O BRASIL Á FALÊNCIA!
Dona Kátia breu, traíra da oposição não será da cota do PMDB. Mas do Agronegócio. Será ministra. Renan se vendeu para dona Dilma e, em troca de votar rapidamente o estupro da LDO e da LRF, quer Vitalzinho no TCU.
Na mesa de negociações da Dona Dilma a presidência dos bancos
federais e de algumas jóias da Corôa, mais alguns ministérios
importantes.
Está começando uma nova Lava-jato II.
Dona Dilma, o italiano demitido, Alexandre Tombini e Zé Eduardo
Cardoso, receberam nos últimos 3 anos do COAF, 217 relatórios de
movimentações financeiras suspeitas. Nos relatórios, TODOS OS ENVOLVIDOS NA OPERAÇÃO LAVA-JATO.
INCLUSIVE EMPREITEIROS.
Não fizeram nada.
Por que a dona Dilma tem tanto medo de que Dudu Cunha seja eleito presidente da câmara?
Simples. Por que se chegar na mesa de Cunha um pedido de
Impeachment da Véia, algo muito provável de acontecer, dona Dilma e seus
capangas tem a certeza de que ele não arquivará e dará prosseguimento.
Está se tentando armar na Operação Lava-jato, uma forma mais
"atualizada" da versão criada por Malheiros, as tais verbas não
contabilizadas, que serviu para atenuar as muitas e graves acusações que
pesaram sobre os ladrões da quadrilha de LuLLa que idealizaram e
pariram o MENSALÃO DO LULLA.
Naquela situação faltaram provas mais contundentes, casos de delação
premiada, recheadas de provas, identificação de contas no exterior e
mais uma penca de razões contundentes para enquadrar cada meliante nos
devidos e cada vez mais claros crimes que praticaram.
Até mesmo o analista de rodoviária, que nas horas vagas assume a
posição de Ministro da Justiça, saiu a reverberar uma tese no mínimo,
porque não imbecil quando disse:
"Não é possível conviver com um sistema que, pelas formas de
financiamento, gera corrupção estrutural que não pode mais ser aceita
entre nós.''
Vejam que mimo, não? Cardosão, o analista de beira de favela, está a
dizer que a corrupção do governo desta quadrilha só acontece por que não
houve reforma política. Cardosão, como petralha vagabundo que é, joga
no sistema político a culpa pela roubalheira que ele e seu
partido-quadrilha impuseram como norma de governo. Um acinte. Uma teoria idiota para defender o miserável financiamento público de campanha.
E a prova contundente de que pela boca do ensaboado ministro saiu um
monte de asneiras é o uso que se fez de Youssef, um doleiro
especializado em esquentar grana roubada, e Paulo Roberto, colocado por
LuLLa emposto chave para satisfazer o PP de Janene, mesmo personagem do
Mensalão do LuLLa.
Do lado das empreiteiras surge a tese de extorsão. Coisa sem pé nem
cabeça. Se todos pagaram propina em virtude de extorsão, para não perder
negócios com a PTRROUBRAS por que os maiores deles, com acesso direto
ao senhor LuLLa, bancando despesas do cretino, pagando verborragias
apelidadas de palestras, não chegaram no sujeito e denunciaram o que
ocorria na PTRROUBRÁS de LuLLa e Dilma?
Se tivessem feito isso, em vez de se sujeitarem "à extorsão", a Petrobrás não teria sido arrombada como foi. Imagino as suntuosas comemorações diante das grana superfatura entrando no caixa de cada uma delas. Imagino a satisfação de cada larápio comissionado ao comprar mansões, carrões e o diabo a quatro.
Bastou que um juiz determinado enfiasse as mãos limpas nessa lama
imunda para que as teorias lullistas de livramento de bandidos
começassem a ser postas em prática.
Espero que o Dr Sérgio Moro continue na firme determinação de enfiar, COM PROVAS, essa quadrilha na cadeia. Espero ainda, que ele não tenha medo de colocar estes figurões, incluindo seu LuLLa e dona Dilma, enjaulados.
Já enfiei a Oi duas vezes na justiça. Ganhei as duas. Estou pensando na terceira.
A telefonia no Brasil é a mais cara do mundo. É também a mais porca do universo, sem exagêros.
Do Estadão: Brasil tem uma das telefonias mais caras do mundo, aponta estudo. Trabalhador
brasileiro destina proporção maior da renda a ligações do que cubano;
custo de ligação é maior do em países da África, Ásia e Europa, segundo
estudo de uma organização internacional Jamil Chade - O Estado de S. Paulo
Felipe Patury, Revista Época, diz que as relações entre Teori e o juiz Sérgio Moro não andam nada boas.
Teoria queria o que depois da Zavasckada que deu soltando os ladrões?
Fernando "Baiano" Soares disse em depoimento que só prestava serviços legais para a PTRROUBRÁS. É um direito dele, constitucional diga-se, de não produzir provas contra si. O que ele não sabe é que existe muitas provas contra o si dele nas mãos do Dr Sérgio Moro, do MP e da PF. No momento certo serão esfregadas em suas fuças.
Do Correio: Diretor de empresa afirma que pagou US$ 40 milhões em propina a Baiano No
depoimento, Júlio Gerin de Almeida Camargo declarou que o valor foi
repassado para Soares por meio de contas off-shore indicadas por ele no
Uruguai e na Suíça
Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa estão entregando, na delação
premiada, as provas (MUITAS!!!!!) que possuem. Prova daqui. Agora
começam a pipocar as provas de lá. Das bandas dos empreiteiros. Prova daqui, prova de lá e dona Dilma vai se enrolando cada vez mais.
Se não for por conivência, no mínimo é será por IRRESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA.
Em ambos os casos a situação é de IMPEACHMENT!
Do Correio: Galvão Engenharia entrega à PF comprovantes de pagamento de propina Defesa de diretor da Galvão Engenharia enviou à Polícia comprovantes de pagamento de R$ 8,8 milhões à Petrobras
Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa são, comprovadamente, dois canalhas. Mas
convenhamos. Estão prestando um grande serviço ao Brasil ao desnudar a
roubalheira que Dona Dilma e seu Caveirão permitiram que acontecesse na
PTRROUBRÁS.
Youssef agora, quer renegociar a delação. Está certo.
Do Correio: Defesa de Youssef pede suspensão de ação penal da Operação Lava Jato Segundo os advogados, novos fatos surgiram após a delação premiada, e terão reflexos na ação penal contra o doleiro
Mesmo desejando fervorosamente que o pé na bunda seja dada de forma
solene no PT e no Governo da Anta Presidencial, alguns pés na bunda que
se anunciam não podem deixar de receber alguma satisfação.
É o caso do anão canalha Giba que deveria ser mais um enjaulado na
Papuda em virtude muitos casos em que teve participação ativa, como por
exemplo, a morte de Celso Daniel.
Vai Giba! VAI TOMAR NO SUS!
Dona Dilma deveria ser presa. Ficar incomunicável. Trancafiada em uma jaula, tendo como vizinha de cela sua amiguinha Caveirão.
Quando esta Anta assumiu a Petrobrás valia 380 bilhões. Hoje, depois de transformada na PTRROUBRAS do PT e da dona Dilma, ela vale míseros 181 bilhões.
Uma perda de quase 200 bilhões de reais do seu valor de mercado. O
PT sempre espalhou que a tucanada iria privatizar a Petrobrás. Só não
avisou para a patuléia que a Dilma e o PT iriam falir a maior empresa
brasileira.
A maior empresa brasileira hoje, PRIVADA, é a AMBEV. Quando dona
Dilma assumiu ela valia míseros 144 bilhões. Hoje vale duas PTRROUBRÁS,
isto é, 268 bilhões de reais.
* O levantamento é da Consultoria Economática.
Vejam que coisa é esse desgoverno desta Anta. O irmão de Mário Negromonte, um cagão chamado Adarico, enrolado com a roubalheira da PTRROUBRÁS. Convém
lembrar que o desgraçado medroso atuou em período em que o irmão ainda
não era ex-ministro e continuou atuando quando o irmão passou a ser
EX-MINISTRO.
Eis aí o exemplo de faxina que nos dá a nossa Anta governamental. Essa mulher não deveria ter nascido.
Convém lembrar de outro detalhe:
Os grandes culpados de termos esta energúmena dirigindo o país é
LuLLa e aquela parte do eleitorado que Cardoso, o garbosão medíocre,
chama de safado. - DO GENTEDECENTE