domingo, 22 de abril de 2012

Brasil, Cure-se da doença do amanhã!

Será que algum louco consegue imaginar um País: a) comandado pelo governo do Crime Organizado, com um Executivo dirigido por um esquema paralelo sediado no “Palácio-hospital Sírio-Libanês”?; b) com um Congresso pouco legisla e mais parece um balcão empregos bem remunerados, para negócios viabilizados pelo tráfico de influência?; c) com um Supremo Tribunal Federal que se transforma em um octógono de UFC, para uma insana guerra de vaidades entre seus ministros, que deveriam atuar como operadores da constitucionalidade?
Eis um quadro resumido do grande hospício chamado Brasil. Aquele paraíso que Pedro Álvares Cabral “descobriu” em 22 de abril de 1500 hoje parece um dantesco inferno rumo a uma ruptura institucional. Sofremos as conseqüências cancerosas de uma falência múltipla das instituições republicanas – que, aliás, mais parecem funcionar segundo a lógica de uma monarquia totalitária. O mais grave é que o povo foi historicamente induzido a sobreviver neste regime em que o Estado obra e anda para a sociedade, mas a sociedade tenta tirar o que pode e ainda deposita sua esperança no mesmo Estado.
Eis o enlouquecedor regime Capimunista tupiniquim. Pior que ele é a mentalidade que lhe dá sustentação e lhe faz ampliar seus tentáculos. A grande maioria dos brasileiros padece da doença do amanhã. Aquela enfermidade que proclama, com arrogância, fanatismo e ufanismo idiota: “Somos o País do futuro”. Engraçado é que não se cuida do momento presente, para que tal “futuro” se concretize. Resultado: parecemos o cachorro que corre atrás do próprio rabo, mas posa como vencedor da corrida contra ele mesmo.
Temos dificuldade de praticar as coisas certas. Mais complicado ainda parece ser a luta contra as coisas erradas. A falta de reação é fruto de um estranho comodismo ou o resultado da ignorante falta da incapacidade de avaliar corretamente da realidade que precisa ser mudada para melhor? Eis a questão nada elementar, meu caro Watson. Quem não reage, no final das contas, rasteja... O pior é que a cobra leva pau nesta História.
Nesse cenário, sustentam-se os mais organizados. Prosperam os mais espertos ou que conseguiram estudar um pouco. Faturam alto e ganham notoriedade aqueles que especulam ou que se associam à máquina do Governo do Crime Organizado. Os mais fortes sobrevivem. Mas o custo de tal sobrevivência, na maioria dos casos, é altíssimo e desnecessário.
Vamos embarcar nas imposições transnacionais e coletivistas, como o globalitarismo econômico, as ideologias fora do lugar, o desrespeito aos direitos individuais e os capimunismos – intervenções estatais para criar ilusões econômicas localmente improdutivas?
Precisamos de novos e corretos valores humanos, políticos, institucionais e – por que não? – morais e éticos. Os segmentos esclarecidos da sociedade precisam ter a coragem de expor suas idéias para que a maioria das pessoas tenha disposição e vontade de discutir e colocar em prática um Projeto de Nação – comprometido com a democracia, a ordem, o progresso, a Educação (em casa e na escola), a produtividade, o espírito empreendedor, a justa e perfeita gestão da coisa pública, a paz social e a liberdade individual?
Vamos mudar para melhor! Ou a mentalidade capimunista tupiniquim vai nos escravizar... É melhor sermos senhores do nosso destino. E não passageiros da barca rumo ao inferno travestido de paraíso futurista.
Problemas nos levam a lugar algum. Apostemos nas soluções. A Gestão do Bem precisa vencer o Governo do Crime Organizado – o mais urgentemente possível.
DO ALERTA TOTAL-domingo, 22 de abril de 2012

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