Depois de Marcos Valério, condenado em 14 de fevereiro a 9 anos de prisão, chegou a vez de Waldomiro Diniz. Nesta quinta-feira, a juíza Maria Tereza Donatti, da 20ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, sentenciou a 12 anos de cadeia o protagonista do escândalo que abriu o festival de horrores da Era Lula. É esse o título do post publicado na seção O País quer Saber em 30 de abril de 2009, exatamente sete dias depois do nascimento da coluna. Reproduzido agora na seção Vale Reprise, o texto é um retrato 3×4 do crápula que José Dirceu presenteou com um empregão na Casa Civil.
Waldomiro e Dirceu nasceram um para o outro, atesta a convivência mais que fraternal dos amigos que dividiram um apartamento em Brasília antes de se tornarem vizinhos de sala no 4° andar do Palácio do Planalto. Se a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal mirar-se no exemplo dos juízes que castigaram Marcos Valério e Waldomiro Diniz, e cumprir seu dever no julgamento dos mensaleiros, Dirceu poderá reencontrar o amigo num mesmo presídio. Nos banhos de sol no pátio, a dupla terá tempo de sobra para recordar os bons tempos em que o Brasil foi reduzido a um viveiro de criminosos impunes.
AUGUSTO NUNES
REV VEJA
Waldomiro e Dirceu nasceram um para o outro, atesta a convivência mais que fraternal dos amigos que dividiram um apartamento em Brasília antes de se tornarem vizinhos de sala no 4° andar do Palácio do Planalto. Se a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal mirar-se no exemplo dos juízes que castigaram Marcos Valério e Waldomiro Diniz, e cumprir seu dever no julgamento dos mensaleiros, Dirceu poderá reencontrar o amigo num mesmo presídio. Nos banhos de sol no pátio, a dupla terá tempo de sobra para recordar os bons tempos em que o Brasil foi reduzido a um viveiro de criminosos impunes.
AUGUSTO NUNES
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