quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

PETISTAS, ONGUEIROS E PADRES BELZEBUS ABENÇOAM ANARQUIA EM SP, CIDADE AMEACADA DE VIRAR MAIOR CRACOLÂNDIA DO PLANETA!

Polícia paulista fez retrato falado de Padre Belzebu sentado sobre pedras de crack na cracolândia em apoio aos viciados e contra a ação policial
O incansável Reinaldo Azevedo, fustiga em seu blog, com precisão, a petezada, ongueiros e outra figura inédita: os "padres belzebus", que abençoam a cracolândia em São Paulo, pisoteiam a lei e a ordem e estigmatizam a polícia. Na pequena enquete aqui no blog no topo da coluna ao lado, 97% dos que votaram são a favor da ação da PM comandada pelo governo de São Paulo em parceria com a Prefeitura. É uma amostragem anêmica, concordo, porém a capilaridade deste blog e sua abrangência é de nível nacional e internacional. Quem quiser pode acompanhar pela ferramenta Feedjeet, na coluna abaixo.  Está aberta a todos que queiram conferir a movimentação dos acessos ao blog. A amostragem é diminuta mas revela, por certo, uma tendência, destacando-se que o blog possui expressivo número de leitores de São Paulo.
Transcrevo o post do Reinaldo que dá a medida exata do que acontece em São Paulo. Se o PT vencer a eleição municipal esta extraordinária metrópole se transformará na maioria cracolândia do planeta. Leiam:
Petistas, ongueiros, padres belzebus, jornalistas, consumidores recreativos de drogas… Toda essa gente se juntou para atacar a Polícia Militar em São Paulo, em sua correta ação na cracolândia, falando em nome de um novo código: o “Drogadamente correto”. A exemplo do “politicamente correto”, também esse é um código fascistóide, que pretende impedir as pessoas de pensar em nome de supostas verdades consolidadas, que são nada mais do que escolhas políticas e até ideológicas.
Não existe o “drogadamente correto”. Existem o legal e o ilegal. É claro que doentes têm de ser tratados — a menos que, na suposição de que possam escolher, eles não queiram. Se não tiverem mais poder de escolha, que se escolha por eles, segundo os direitos fundamentais garantidos pela Constituição (também os direitos de quem não se droga!!!).
Em qualquer dos casos — com ou sem poder de escolha —, viciados não podem sitiar em suas casas os que não partilham de seu vício nem são responsáveis por sua doença. Eis a questão que aquela gente não entendeu: os códigos regulam também a vida dos drogados; não serão os drogados a regular a aplicação dos códigos.
Ou é assim, ou é a volta ao estado da natureza, como se via na cracolândia.
DO ALUIZIO AMORIM

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