terça-feira, 25 de outubro de 2011

País com democracia é outra coisa.

É extremamente fácil entender os motivos que levam essa corja vermelho-progressista a odiarem o Império do Mal como eLLes classificam os States.
É que lá, existem duas coisas que eLLes odeiam:

DEMOCRACIA E JUSTIÇA CEGA.

Lá, o parceirão da Erê6% está atras das grades.

Aqui, Dona Erê6% continua solta e daqui a mais algum tempo, iremos descobrir que, de alguma forma, ela continua no governo da Vovó Petralha.
Alguém gostaria de apostar?

EUA prendem empresário envolvido no caso que derrubou Erenice
JOSÉ ERNESTO CREDENDIO / RUBENS VALENTE - DE BRASÍLIA

A polícia dos EUA prendeu na semana passada o empresário brasileiro Roberto Ribeiro, apontado como dono de contas bancárias que receberiam dinheiro arrecadado na intermediação de negócios com a União, no episódio que levou à demissão da ex-ministra Erenice Guerra (Casa Civil) em 2010.
Ribeiro, acusado de contrabando de cigarros e lavagem de dinheiro, é genro do ex-diretor dos Correios Marco Antônio Oliveira, que foi apontado como integrante do grupo que intermediava os negócios.
A Justiça determinou ainda o bloqueio de US$ 19 milhões (cerca de R$ 35 milhões) em contas e bens de Ribeiro e suas empresas. Ele é dono de uma importadora de cigarros e de uma das maiores locadoras de carros de luxo dos EUA, em Miami.
O nome de Ribeiro surgiu em depoimento do consultor Rubnei Quícoli, que tentava obter financiamento do BNDES para uma empresa.
Como a Folha revelou, a empresa Capital, dos filhos da então ministra Erenice, intermediava o negócio. Todos negam irregularidades.
Segundo os papéis em posse do consultor, a Capital pediu R$ 240 mil em seis parcelas mais 5% sobre o total a ser liberado pelo banco. A EDRB pretendia obter R$ 9 bilhões do BNDES.
Marco Antônio é tio de outro sócio da Capital, o advogado e ex-servidor da Casa Civil Vinícius Castro. A denúncia levou à queda da ministra no dia em que foi divulgada pela Folha.
Quícoli afirmou que Marco Antonio, um dos supostos negociadores do empréstimo, o orientou a depositar dinheiro em contas controladas por Ribeiro em Hong Kong.
Quícoli e Ribeiro confirmaram à Folha terem se reunido em um hotel em São Paulo para discutir negócios, mas o empresário nega que tenha discutido o pagamento de propina.
"Enviei as informações bancárias a pedido do sr. Quícoli, para o mesmo checar com seu banco a possibilidade de fazer negócios com uma ou outra", escreveu Ribeiro à Folha na época. Quícoli recebeu das mãos de Ribeiro um cartão da Belcorp of America, registrada em nome dele na Flórida.
O suposto esquema de Ribeiro nos EUA, segundo o inquérito, efetuou centenas de transações que visavam dissimular a origem de dinheiro e bens. O dinheiro entrava numa das contas e saía no mesmo dia. Foram cinco anos de investigação, que contou com agente infiltrado nos negócios de Ribeiro e escutas telefônicas.
As investigações também identificaram indícios de uso de offshore para ocultar bens e negócios suspeitos com um brasileiro de Las Vegas. A casa de Ribeiro em Orange County foi invadida na operação.
A Folha tentou localizar advogados de Ribeiro hoje, sem sucesso. Também enviou e-mails a uma de suas empresas, mas não houve resposta. A reportagem não conseguiu localizar o sogro dele nem outros familiares.
DO COM GENTE DECENTE

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