sexta-feira, 19 de abril de 2019
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
O estrago
institucional já está feito: o Supremo Tribunal Federal está desmoralizado
perante o povo brasileiro. O STF também perdeu o respeito do próprio Judiciário.
A Corte Suprema promoveu uma ruptura da ordem constitucional, para proteger
alguns de seus ministros – alguns que não mais atendem ao requisito de reputação
ilibada para seguirem ocupando sua função pública. Supremos magistrados não têm
legitimidade para ameaçar e intimidar a sociedade brasileira. O comportamento
dos “donos do supremo” ameaça os princípios democráticos no Brasil. A Nação terá
de resolver este problema imediatamente.
O
Desembargador Laércio Laurelli e o jurista Modesto Carvalhosa tratam desse
assunto de extrema gravidade na edição do próximo domingo do programa Direito
e Justiça em Foco, na Rede Gospel. O Alerta Total antecipa o
conteúdo do programa, que ganha extrema importância, ainda mais depois que o
ministro Alexandre de Moraes resolveu revogar a censura sobre o site O
Antagonista e a Revista Crusoé. O ato falho, o abuso de poder, do
STF conseguiu retomar o espírito corporativista da mídia extrema de
Bruzundanga. Houve uma truculência judicial contra a sociedade brasileira que
precisa ser punida, rigorosamente, com base nas leis vigentes.
A cúpula do
Judiciário não pode gerar instabilidade institucional, não pode quebrar regras
da Constituição e muito menos do Estado Democrático de Direito. Providências
precisam ser tomadas contra tantos desmandos. Que venha a CPI da Lava Toga. Que
seja revogada a PEC da Bengala, para que ocorra uma renovação imediata dos
quadros do Supremo Tribunal Federal.
Basta
de
acobertar incompetência e corrupção! O Brasil precisa de mudanças
Estruturais. Necessitamos de uma nova Constituição, não-interventora,
que impeça a ação do sistema cleptocrático em vigor. Também é
fundamental um enxugamento legal, com jurisprudência clara e objetiva
sobre o que é legal e ilegal. Temos de promover uma reforma política,
com voto distrital puro, para garantir a representatividade dos eleitos
diretamente pelo povo. É hora das candidaturas independentes de
partidos, para oxigenar o sistema. Também deve haver restrição à
reeleição, pois a atividade política não pode nem deve ser uma
"profissão".
Enfim, o poder tem de amanar do povo, e não dos quadrilhões que infestam todos os poderes (em guerra) da República.
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