quinta-feira, 16 de março de 2017

MP decide investigar atuação de advogado de Dilma na Uerj


O Ministério Público do Rio de Janeiro arregaçou as mangas ao saber que um dos advogados de Dilma Rousseff, Ricardo Lodi, deu uma pernada para tentar ocupar a cadeira de professor titular de Direito Financeiro da Uerj, que atravessa uma das piores crises de sua história.
Diretor de Direito da faculdade, Lodi decidiu criar a vaga de professor titular para ele próprio ocupá-la.
Os procuradores não engoliram o drible. No último dia 3, o MP do Rio abriu um inquérito civil público para investigar a conduta do defensor de Dilma.DO R.ONLINE

Renan arma a bomba contra assessor de Padilha e Janot

Renan Calheiros está numa cruzada contra o governo e, como se sabe, prefere encontrar o diabo a ouvir falar em Rodrigo Janot, a quem ele atribui uma articulação para destruir a classe política.
Agora, o líder do PMDB está decidido a enviar um petardo que atinja o Palácio do Planalto e o PGR. E ele atende pelo nome de Gustavo Rocha, o subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil.
O cavalheiro é velho conhecido de Michel Temer e Eduardo Cunha. Não só. Ele passou a integrar o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e, desde então, por incrível que pareça, aproximou-se de Janot.
Pois ontem, a CCJ do Senado aprovou a recondução de Rocha para o CNMP, decisão que precisa da chancela do Plenário da Casa. Renan está decidido a trabalhar para barrar a recondução e, com isso, dar uma paulada em Janot, Temer e Padilha.
Está certo que, como Renan é Renan, quem estiver disposto a brigar por Gustavo Rocha, tem uma série de movimentos e negociações possíveis para tentar convencer o líder do PMDB a desistir da empreitada. Mas, dessa vez, não será fácil. DO RADAR

Há um ano Lula era nomeado para a Casa Civil

Há exatamente um ano Lula era nomeado para a Casa Civil, em uma tentativa de salvar o governo e a ele mesmo da Lava-Jato. Não deu: Dilma caiu e a operação segue no encalço do ex-presidente.
Hoje é aniversário também do áudio vazado pelo juiz Sergio Moro em que Dilma e Lula discutem a nomeação com seu ex-assessor, o saudoso “Bessias”.
Como se não bastasse, à noite houve protestos nas ruas em todo Brasil. Que dia agitado foi aquele.
Em Brasília, a data é comemorada como o “início do fim” do governo petista. DO RADAR

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