"Contribuir para a defesa da Democracia e da Liberdade,
traduzindo um País com projeção de Poder e soberano, deve ser o nosso
Norte." Por General Marco Antonio Felico da Silva
Não
é de hoje e sem qualquer pudor que o STF vem sendo aparelhado pelos governos do
PT, principalmente, tendo em vista a blindagem de Lula e da atual presidente em
face da possível evolução da investigação do Petrolão atingí-los como
criminosos em verdadeiro mar de lama que envergonha o País.
O
último episódio dessa escabrosa novela desenvolveu-se durante e logo após a
última sessão da mais alta corte do Poder Judiciário, julgando procedimento
instaurado pela Câmara Federal, que representa a Nação, enfatizo, com o fito de
dar seqüência a um pedido de impeachment, por crime de responsabilidade, da
atual Presidente Dilma Roussef.
O
ministro relator Edson Fachin, evitando principalmente a ingerência em outro
Poder , o Legislativo, e respeitando suas normas internas, aprovou a
continuidade do processo iniciado pelo Presidente da Câmara, sendo contestado e
derrotado, ao final do julgamento, pela argumentação do Ministro Roberto
Barroso. A Corte, então, por maioria, decidiu em favor do governo, revertendo o
voto do relator Edson Fachin.
Análises
publicadas na Mídia, entre elas a da coluna 'VEJA Bem', com Felipe Moura Brasil
(http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil),
desmascaram, de forma irrefutável, o voto oral e escrito do Ministro Barroso
sobre o rito de impeachment, taxando-o de ¨argumentação fraudulenta¨, pois,
baseada em adulterações e omissões do que está escrito na Lei e no regimento
interno da Câmara. Fraude aceita, passivamente, pela maioria dos juizes
coadjuvantes.
Porém,
o mais contundente, e que confirma o que denunciamos quase diariamente, foi a
entrevista, logo após o término da sessão, à Rádio Jovem Pan, do Ministro
Gilmar Mendes, dirigindo-se duramente aos seus pares do Tribunal. Afirmou
Gilmar Mendes: "Lembra que eu tinha falado do risco de cooptação da Corte?
Eu acho que nesse caso isso ocorreu... diante desse quadro de grave crise de
corrupção, nós vamos ficar fazendo artificialismos jurídicos para tentar
salvar, colocar um balão de oxigênio em alguém que já tem morte cerebral".
E prossegue, acusando o aparelhamento do STF: "É claro que há todo um
projeto de bolivarização da Corte. É evidente que, assim como se opera em
outros ramos do Estado, também se pretende fazer isso no Tribunal e,
infelizmente, ontem (17/12) nós demos mostras disso...oTribunal acabou
chancelando uma política fisiológica"
Enquanto
isso ocorre às claras e comprovadamente, o País continua ladeira abaixo, pleno
de descalabros de toda sorte, incluso com a permanência de uma presidente
rejeitada pela grande maioria da população, ilegitimada, desacreditada, pois,
inepta e mentirosa, com índices econômicos cada vez mais preocupantes e
contínua grave crise política e social (cerca de 6000 desempregos diários,
inflação em alta, recessão cavalar, rebaixado pelas agências de investimentos,
falência da infra-estrutura, caos na educação e na saúde), gerando
desconfiança, insegurança e instabilidade geral.
E,
irritantemente, ainda há gente que se diz preocupada com o País, acreditando em
instituições sólidas, poderes harmônicos, legalidade e sistema democrático com
equilíbrio político a base de freios e de contrapesos. Estes ou não tem o
necessário discernimento pra acompanhar o que ocorre no Brasil ou apoiam o
esquizofrênico governo que, infelizmente, aí está a desgovernar.
Esta é uma mensagem enviada pelo Instituto Endireita Brasil.
Visite o nosso site: www.emdireitabrasil.com.br
Compartilhe no facebook: http://www.facebook.com/InstitutoEndireitaBrasil
Receba nossas mensagens enviando um email para: emdireitabrasil-subscribe@yahoogrupos.com.br e entrando para o nosso grupo.
Lembre-se sempre:
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
Se você estiver de acordo com a opinião ou mensagem, pedimos-lhe
reenviar para seus contatos. O Brasil agradece.
Enviado por: evaldo.g.c@gmail.comDO LILICARABINA
Nenhum comentário:
Postar um comentário