quinta-feira, 4 de outubro de 2012

UM "FORA LULLA" SILENCIOSO.

Já disse aqui que me orgulho do meu passado.
E me orgulho dele por ser um dos brasileiros que lutaram, DE FORMA ORDEIRA E PACÍFICA, pela volta da democracia.
Não condeno, em momento algum, o Regime Militar como regime de força. Condeno os excessos de radicalóides que elamearam a luta que o EXÉRCITO BRASILEIRO empreendeu em boa hora, para não deixar que nosso país fosse entregue para um bando de vagabundos, que queriam transformar o meu país em um quintal de Fidel.
Não existe melhor lugar no mundo, qualquer que seja ele, do que aquele onde a plena democracia seja exercida em sua totalidade.
Não existe melhor lugar no mundo, qualquer que seja ele, do que aquele onde a justiça imparcial prevaleça.
Erramos muitas vezes, como jovem nação que somos?
Erramos. E continuaremos errando até que o povo amadureça como nação.
Mas mesmo com nossos erros, quando escolhemos errado quem nos representa, quando deixamos de lado nosso direito de cobrar dos que nos representam, quando fazemos vista grossa para a atuação de trapaceiros profissionais, quando endeusamos falsos profetas da justiça social, ainda assim é a democracia que estará presente, enquanto tivermos a oportunidade de errar e acertar, errar e corrigir nossos erros, até que aprendamos, como nação, a errar sempre menos do que erramos no passado.
O Chefe de quadrilha, que por 10 anos enganou grande parte desta nação, deve estar deseperado.
Está descobrindo que o povo, adubo que lhe alimenta o ego, está de costas para o demiurgo palanqueiro e começa a prestar atenção ao personagem real que durante 10 anos, conseguiu esconder a pele de lobo que lhe adorna os cornos.
Haddad, o escolhido, ANOTEM: VAI FICAR FORA DA DISPUTA. Justo na terra onde nasceu a quadrilha de LuLLa. Mas não é só na maior capital do país não.
O movimento popular de um silencioso "FORA LULLA!" se espraia por capitais importantes e pelos mais longínquos recantos deste Brasil que começa a despertar de uma letargia quase doentia, que fez vistas grossas para os crimes hediondos cometidos pelo farsante.
A pesquisa Datafolha de hoje, diz muito deste "FORA LULLA" silencioso. É como a passeata dos cem mil, que saiu em silêncio da Cinelândia para desaguar, também silenciosamente ordeira, bem na frente da Candelária.
As faixas falavam por nós. Não havia bombas, nem coquetéis molotov, não havia armas, não havia slogans. Havia um silêncio ensurdecedor que calou os militares que se preparavam para "dispersar" a multidão.
É esse o grito silencioso de "FORA LULLA" que os brasileiros estão começando a bradar silenciosamente. Democraticamente. Ordeiramente. Usando seu sagrado direito de, solitário em uma cabine, gritar bem alto um "FORA LULLA".
LuLLa não tem mais poder algum. Não enfeitiça transeuntes, não deixa embasbacados os idiotas de plantão.
LuLla está deseperado por que está descobrindo que o povo está lhe virando as costas.
LuLLa está sendo derrotado pela democracia que quis destruir.
Esse mesmo povo tem que começar a virar as costas para o que representa o petismo ladrão.
Não dá para esquecer que LuLLa é Dilma, que Dilma é LuLLa, que ela é "a muié do LuLLa", que eLLa é o que resta do petismo crminoso e que o governo atual ainda pertence ao partido-quadrilha e que, por ainda ter o poder, tem a prerrogativa de continuar sacaneando nossa democracia, a justiça e o povo.
O "FORA LULLA" silencioso que presenciamos nesta eleição, tem que se transformar em um "FORA PT".
FORA LADRÕES.
FORA PARTIDO-QUADRILHA.
Aí sim, nossa democracia dará, de vez, um exemplo e tanto de maturidade política. 

DO GENTE DECENTE

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