Por outro lado, o apoio é ostensivo em unidades como a Escola Politécnica (86% querem a PM) e as faculdades de Medicina (73%) e Economia e Administração (72%). Na ECA (Escola de Comunicações e Artes), a polêmica divide os alunos: 47% a favor e 42% contra. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou menos. O levantamento também aponta que a maioria (57%) tem mais confiança do que medo na PM. Iguais 57%, porém, acham que a presença policial no campus não alterou a sensação de segurança. Um em cada dez alunos declarou já ter sido vítima de algum crime dentro da USP -31% deles após a polícia começar a patrulhar o campus.
Embora a maioria apoie a PM na Cidade Universitária, os estudantes se dividem sobre a ação policial para retirar um grupo de alunos que havia invadido a reitoria. Segundo a pesquisa, 45% aprovaram e 46% reprovaram a operação, que contou com 400 policiais, cavalos e helicópteros. O resultado se explica, diz o Datafolha, pelo fato de 55% avaliarem que a polícia usou de muita força. Estudantes disseram ter sido agredidos, o que a PM nega. Sobre a invasão de prédios da USP, a ampla maioria (73%) declarou ser contra. Primeiro, os alunos tomaram a FFLCH, logo após a detenção dos alunos. Quatro dias depois, uma assembleia aprovou a desocupação, mas um grupo invadiu a reitoria. Para 53%, os invasores devem ser punidos. Entre os alunos da FFLCH, essa ideia é defendida por apenas 24%.
Embora a maioria apoie a PM na Cidade Universitária, os estudantes se dividem sobre a ação policial para retirar um grupo de alunos que havia invadido a reitoria. Segundo a pesquisa, 45% aprovaram e 46% reprovaram a operação, que contou com 400 policiais, cavalos e helicópteros. O resultado se explica, diz o Datafolha, pelo fato de 55% avaliarem que a polícia usou de muita força. Estudantes disseram ter sido agredidos, o que a PM nega. Sobre a invasão de prédios da USP, a ampla maioria (73%) declarou ser contra. Primeiro, os alunos tomaram a FFLCH, logo após a detenção dos alunos. Quatro dias depois, uma assembleia aprovou a desocupação, mas um grupo invadiu a reitoria. Para 53%, os invasores devem ser punidos. Entre os alunos da FFLCH, essa ideia é defendida por apenas 24%.
DO CELEAKS
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