segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

É PRECISO DESCOBRIR O LADRÃO





Novas afirmações das denúncias da apropriação indevida do CRUCIFIXO pertencente ao acervo do Palácio do Planalto estão sendo divulgadas na internet, mesmo porque a imprensa marrom e vendida não toca no assunto.

A reação de canalhas esclarecidos, protetores de plantão das canalhices de outros canalhas, os leva a sugerir as seguintes versões sobre o presumido roubo que tem denúncias não refutadas pelos presumidos autores:

1) a foto de Itamar Franco foi montada e

2) os funcionários do palácio por engano arrancaram o crucifixo da parede e colocaram dentro da mudança do ex-presidente.

Essas idiotices nem merecem ser comentadas apenas valendo alertar esses idiotas que no arquivo do Google também pode ser encontrada outra foto de FHC no mesmo gabinete aparecendo novamente o mesmo crucifixo, e que a Presidência da República informou, oficialmente, que imagem havia sido levada por Lula, porque pertencia a ele, que ganhara a peça de presente, no início do primeiro mandato. Até o momento isso não passa de uma DESCARADA MENTIRA!
“Essas fotos são fatos. E não há como refutar fatos e fotos (para lembrar o título de uma famosa revista de Adolpho Bloch). É preciso aceitar a realidade. A não ser que haja comentaristas dispostos a culpar o Google, que estaria participando de uma campanha sórdida e maquiavélica para prejudicar a Imaculada Conceição, digo, a imaculada imagem do ex-presidente Lula.”
Diante desses fatos quaisquer tentativas de saída do tipo pegaram por engano somente vai agravar cada vez mais a situação do LADRÃO OU DA LADRA do crucifixo.
O Ministério Público brasileiro tem a obrigação e a responsabilidade de se posicionar diante das denúncias de que ou o ex-presidente ou seu cônjuge se apropriaram do crucifixo, devendo colocá-los em um contexto de darem as explicações que a sociedade precisa diante de uma provável atitude que suja de forma definitiva uma gestão presidencial que permitiu a transformação do poder público em um covil de bandidos da política prostituída.

É cada vez mais provável que o escândalo do mensalão formalizado e entregue à justiça por um Procurador Geral da República, acabe sendo desqualificado pelas tramas do submundo do Poder Judiciário, mas seu registro e sua lembrança colocaram a história do país durante os desgovernos petistas em um nível de degeneração moral de difícil equiparação com qualquer outro momento de nossa história republicana.

Se alguém ROUBOU o crucifixo do Palácio do Planalto precisa ser denunciado, processado e condenado, não importa a pena. Por um questão de justiça deveria no mínimo ser a mesma daquela mãe que roubou um tablete de manteiga para passar no pão do seu filho que estava com fome, mas mesmo assim acabou ficando presa durante 30 dias, entre outras agruras que passou.

O que está em jogo agora não é mais a qualificação política de quem pode ter roubado o crucifixo mais a falência definitiva da justiça do país como uma instituição que mereça um mínimo de crédito da sociedade.

Mas o que se pode ainda esperar de uma justiça que permite impunimente um ministro comandar a invasão de privacidade de um cidadão comum e, como prêmio, ainda voltar a ser ministro?

E o otário boi de piranha que acabou levando a culpa foi processado, foi preso, etc? Ninguém sabe.

Isso aqui não é justiça, é uma bosta de justiça.

Em um país que tenha uma justiça que mereça esse nome o LADRÃO ou a LADRA do crucifixo quando descobertos precisam ser algemados e presos. Vamos esperar sentados que isso ocorra NO PARAÍSO DOS PATIFES.

Esperamos também que o poder público providencie um mandato judicial para busca e apreensão dos bens pertencentes ao Estado que "por engano" possam ter sido misturas na mudança do ex-presidente. Na falta de vergonha na cara de uma sociedade que nada está fazendo para lutar contra a absurda degeneração moral que tomou conta das relações públicas e privadas, poderá acabar ficando por isso e não dar em nada.
 
DO GLOG O PAIS DOS PATIFES

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