quinta-feira, 9 de maio de 2019

COM O PRESTÍGIO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO BRASIL PODERÁ INTEGRAR A OCDE E A OTAN. E ISTO NÃO É POUCA COISA.

quinta-feira, maio 09, 2019

O Presidente Donald Trump e o Presidente Jair Bolsonaro no momento da chegada do Chefe de Estado brasileiro à Casa Branca em março deste ano de 2019.
Em sua página do Facebook, o Presidente Jair Bolsonaro publicou uma postagem sobre a possibilidade do Brasil ascender como membro da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico: 'A Secretária-Adjunta de Estado Kimberly Breier, responsável pelo Hemisfério Ocidental, reitera a posição dos EUA de apoio ao ingresso do Brasil como membro pleno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), relembrando os termos da declaração conjunta do Presidente Donald J. Trump e do Presidente Jair Messias Bolsonaro."
Acrescenta-se a essa novidade a possibilidade do Brasil integrar a OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Pelo Twitter, a secretária assistente de Estado norte-americana Kimberly Breier disse que a Casa Branca "acolhe as reformas econômicas, as melhores práticas e uma estrutura regulatória conforme os padrões da OCDE". A mensagem foi traduzida e replicada pela conta da Embaixada dos EUA em Brasília.
Para se ter uma ideia sobre se é vantajoso para o Brasil ser membro dessa importante organização multilateral basta ler a grande mídia e a reação geral dos comunistas. Aparentemente a mainstream media, bem como sites esquerdistas, não estão entusiasmados por essa possibilidade do Brasil estar ao lado das Nações desenvolvidas. Os comunistas preferem aquela estrovenga diplomática dita Sul-Sul, que leva o Brasil para o Clube dos Pobres.
Outra novidade é que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump notificou o Congresso norte-americano de que pretende designar o Brasil com um aliado extra-OTAN - Organização do Tratado do Atlântico Norte, nascida da necessidade de proteger o Ocidente.
Em fevereiro, no encontro com o presidente Jair Bolsonaro, Donald Trump disse que apoiava a entrada do Brasil na OCDE. Em troca, o governo brasileiro aceitou começar abrir mão do status especial que recebe na Organização Mundial do Comércio (OMC), segundo informa o site G1 da Rede Globo. Nesta mesma matéria o site globalista cita o jornal Valor Econômico afirmando que os norte-americanos ainda não tinham instruções para pleitear o Brasil como um novo integrante da OCDE frente as outros países.
A OCDE, conhecida como o "clube dos países ricos, é uma organização que visa promover a cooperação e discussão de políticas públicas e econômicas entre seus membros.
Todavia, nesta mesa matéria, o site globalista afirmou na última quarta-feira, que Trump notificou o Congresso norte-americano de que pretende designar o Brasil um aliado prioritário extra-Otan.
"Estou tomando essa medida para reconhecer o recente comprometimento do Brasil em aumentar a cooperação militar com os Estados Unidos, e em reconhecimento do nosso próprio interesse nacional em intensificar nossa coordenação militar com o Brasil", disse Trump em comunicado.
Trump já havia informado que tinha intenção de colocar o Brasil como um aliado preferencial extra-Otan durante a reunião com o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, em Washington.
Em síntese, o fato é que pela primeira vez ao longo de mais de um século da Proclamação da República é a primeira vez que o Brasil constrói de fato um fortalecimento em suas relações com a maior potência democrática do planeta que são os Estados Unidos. E isso se deve à ascensão de Jair Bolsonaro à Presidência da República e seguramente reverterá em favor do Brasil e do povo brasileiro.
OBJETIVOS DA OCDE
Pincei do site da OCDE os principais objetivos dessa organização. Em tradução livre do inglês, resumidamente, estes são as metas principais da OCDE:
A missão da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é promover políticas que melhorem o bem-estar econômico e social das pessoas em todo o mundo.
A OCDE oferece um fórum no qual os governos podem trabalhar juntos para compartilhar experiências e buscar soluções para problemas comuns. Trabalhamos com os governos para entender o que impulsiona as mudanças econômicas, sociais e ambientais. Medimos a produtividade e os fluxos globais de comércio e investimento. Analisamos e comparamos dados para prever tendências futuras. Estabelecemos padrões internacionais em uma ampla gama de coisas, desde agricultura e impostos até a segurança de produtos químicos.
Também analisamos questões que afetam diretamente a vida cotidiana de todos, como quanto as pessoas pagam com impostos e seguridade social e quanto tempo de lazer podem receber. Comparamos como os sistemas escolares de diferentes países estão preparando seus jovens para a vida moderna e como os diferentes sistemas de pensão dos países cuidarão de seus cidadãos na velhice.

Com base em fatos e experiência da vida real, recomendamos políticas destinadas a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Trabalhamos com negócios, através do Comitê Consultivo de Negócios e Indústria para a OCDE (BIAC), e com mão-de-obra, por meio do Comitê Consultivo Sindical (TUAC). Também temos contatos ativos com outras organizações da sociedade civil. O traço comum do nosso trabalho é um compromisso compartilhado com economias de mercado apoiadas por instituições democráticas e focadas no bem-estar de todos os cidadãos. DO A.AMORIM

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