Josias de Souza
Sob a presidência de Geraldo Alckmin, a Executiva Nacional do PSDB aprovou
o “fechamento de questão” a favor da reforma da Previdência. Trata-se
de um mecanismo que serve para obrigar os parlamentares a votar conforme
a orientação partidária. Entretanto, a exemplo que fizera o PMDB, o
tucanato não fixou nenhuma penalidade para quem descumprir a decisão.
Não é nada, não é nada, não é nada mesmo.
Aos pouquinhos, o esforço do governo para aprovar a emenda constitucional que promove uma mexida acanhada nas regras previdenciárias vai ganhando propósitos meramente cenográficos, quase caricatos. O governo não dispõe dos 308 votos de que necessita para prevalecer na Câmara. Mas demora em dar o braço a torcer. Temer receia a reação negativa do mercado.
O caso do PSDB é emblemático. A legenda tem 46 deputados. O grupo que se dispõe a dizer “sim” à reforma de Temer não soma 20 votos. Para entender o que se passa, é preciso recorrer às palavras com a desinência “ão”. Até como rima, a coisa soa paupérrima. Mas vá lá: a reforma da Previdência tornou-se um problemão sem solução. Fechamento de questão isento de punição não passa de enganação.
Aos pouquinhos, o esforço do governo para aprovar a emenda constitucional que promove uma mexida acanhada nas regras previdenciárias vai ganhando propósitos meramente cenográficos, quase caricatos. O governo não dispõe dos 308 votos de que necessita para prevalecer na Câmara. Mas demora em dar o braço a torcer. Temer receia a reação negativa do mercado.
O caso do PSDB é emblemático. A legenda tem 46 deputados. O grupo que se dispõe a dizer “sim” à reforma de Temer não soma 20 votos. Para entender o que se passa, é preciso recorrer às palavras com a desinência “ão”. Até como rima, a coisa soa paupérrima. Mas vá lá: a reforma da Previdência tornou-se um problemão sem solução. Fechamento de questão isento de punição não passa de enganação.
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