Moção contra o projeto de lei de Abuso de Autoridade foi encaminhado a todos os gabinetes do Senado
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O presidente do Senado
Renan Calheiros comanda sessão do segundo turno de votação, a PEC 55. A
Proposta de Emenda à Constituição, chamada PEC do Teto, congela gastos
federais pelos próximos 20 anos restringindo as despesas à inflação do
ano anterior - 13/12-2016 (Evaristo Sá/AFP)
Como se não bastassem as
preocupações com a reeleição, Lava-Jato e rompimento com o governo,
Renan Calheiros terá que se preocupar também com um grupo de advogados.
O jurista Modesto Carvalhosa e os advogados Ernesto
Tzirulnik e Walfrido Jorge Warde Júnior, dentre outros, estão
empenhados desde ontem (19) de manhã em encaminhar moções aos gabinetes
de todos os senadores manifestando-se contrariamente ao projeto de lei
de abuso de autoridade proposto por Renan.
Leia a íntegra da peça:
A Nação Brasileira recusa a manobra
de retaliação contra a Operação Lava Jato representada pelo projeto de
Lei de Abuso de Autoridade, de autoria do Senador Renan Calheiros
(PMDB/AL) e relatado pelo Senador Roberto Requião (PMDB/PR).
A CCJ ao, eventualmente, aprovar este projeto, estará insuflando uma revolta política de consequências imprevisíveis.
O Senado não tem o direito de
desmoralizar e destruir as instituições do país para proteger as dezenas
de Senadores investigados por práticas continuadas de corrupção.
A Cidadania brasileira espera que o Senado Federal não se transforme numa organização de proteção aos políticos corruptos. DO R.ONLINE
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