Josias de Souza
Nesta
terça-feira gorda, o PT leva ao ar comercial de um minuto. “Dizem que o
ano começa quando o Carnaval acaba”, afirma o locutor na propaganda.
“Então, vamos começar trabalhando. Vamos começar botando toda essa
energia, essa criatividade e alegria na nossa vida e no nosso trabalho,
para o Brasil seguir crescendo. Tá na hora de mudar o enredo. Vamos
deixar de lado o pessimismo…”
De fato, se você reparar bem verá que não há motivo para pessimismo. A economia está em ruínas, possibilidade ideal para ser reformulada. E sente-se no ar que o partido de Dilma Rousseff propõe que a presidente passe por uma metamorfose. O PT faz isso com neutralidade e equilíbrio. Anda sempre com uma lata de gasolina na mão direita e o fósforo na esquerda.
Pedir ao brasileiro que trabalhe é fácil. Quem não engrossou as estatísticas do desemprego samba miudinho desde 1º de janeiro. Sem direito a Carnaval. Difícil mesmo é colocar o governo para governar. Quando Dilma foi reeleita, havia duas crises sobre a mesa —a econômica e a ética. Passou-se um ano. Graças à absoluta falta de governo, todos os indicadores econômicos pioraram em 2015. E a lama já roça os sapatos de Lula.
O comercial do PT demonstra que o insucesso subiu à cabeça dos seus dirigentes. A impostura é evidente. Uma legenda que, engolfada pelo caos e por escândalos, depois de 13 anos em que o país foi saqueado pelos esquemas que o acompanham no poder, consegue pedir à nação para “deixar de lado o pessimismo” ou é uma agremiação de cínicos ou de lunáticos.
De fato, se você reparar bem verá que não há motivo para pessimismo. A economia está em ruínas, possibilidade ideal para ser reformulada. E sente-se no ar que o partido de Dilma Rousseff propõe que a presidente passe por uma metamorfose. O PT faz isso com neutralidade e equilíbrio. Anda sempre com uma lata de gasolina na mão direita e o fósforo na esquerda.
Pedir ao brasileiro que trabalhe é fácil. Quem não engrossou as estatísticas do desemprego samba miudinho desde 1º de janeiro. Sem direito a Carnaval. Difícil mesmo é colocar o governo para governar. Quando Dilma foi reeleita, havia duas crises sobre a mesa —a econômica e a ética. Passou-se um ano. Graças à absoluta falta de governo, todos os indicadores econômicos pioraram em 2015. E a lama já roça os sapatos de Lula.
O comercial do PT demonstra que o insucesso subiu à cabeça dos seus dirigentes. A impostura é evidente. Uma legenda que, engolfada pelo caos e por escândalos, depois de 13 anos em que o país foi saqueado pelos esquemas que o acompanham no poder, consegue pedir à nação para “deixar de lado o pessimismo” ou é uma agremiação de cínicos ou de lunáticos.
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