sábado, 23 de julho de 2011

No MEC, Haddad tratou os jovens de São Paulo com desprezo. Querem ver?

Primeiro, leiam a nota do Painel da Folha; logo abaixo, conheçam os números que provam que Haddad não fez praticamente nada para ajudar o jovem paulistano a ingressar na universidade:

"Mais que um "dedaço"- A candidatura do ministro Fernando Haddad (Educação) à Prefeitura de SP deixou de ser tratada no PT paulista como uma bandeira exclusiva do ex-presidente Lula. Ala expressiva do partido, que enxerga na disputa municipal chances concretas de vitória, advoga o nome de Haddad, ainda neófito nas bases petistas, como o único capaz de ultrapassar o teto histórico de votos da sigla na capital, na casa dos 35%. Com Aloizio Mercadante emitindo sinais de distanciamento do processo eleitoral e a senadora Marta Suplicy na expectativa do ingresso de José Serra (PSDB) na briga, o ministro já ensaia o mantra da pré-campanha. Será apresentado como "o homem que franqueou as faculdades aos menos favorecidos".
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Em 2005, quando Haddad assumiu o MEC, havia 4 instituições federais em São Paulo. Apenas duas na capital. Em 2009, último ano em que o censo foi divulgado, já que aquele ministério é uma bagunça, o número saltou para 5 federais no estado. A capital continuou com 2 instituições. Conclusão 1: Haddad não fez absolutamente pela educação superior na cidade de São Paulo. Pelos números do MEC!

Em 2005, quando o Haddad virou ministro, São Paulo tinha 8.963 alunos matriculados em instituições federais no estado. Na capital, eram apenas 2.478 alunos. Em 2009, este número chegou a 4.626 matriculados na cidade de São Paulo. Conclusão 2: o governo federal é responsável por míseros 10% das matrículas universitárias em instituições públicas na cidade de São Paulo.

Em 2005, quando Lula colocou o Haddad no MEC, as instituições federais formaram apenas 406 alunos da cidade de São Paulo. Em 2009, o número subiu para 769. Conclusão 3: a participação do governo federal na formação de mão-de-obra praticamente inexiste na cidade de São Paulo. Por que tanto ódio e tanto desprezo pela maior cidade do Brasil?

Com a palavra, o eleitor paulistano.

Depois de ser a Mãe do PAC e a Mão do Lula, Dilma vira a Tia da Faxina.

No dia em que Caron do DNI(P)T pediu demissão e que Pagot do PR avisou que também vai mandar a carta de renúncia, Dilma Rousseff chamou cinco jornalistas no Planalto, deu uma exclusiva para o Moreno de O Globo e partiu para faturar a "faxina" no Ministério dos Transportes. É a campanha para fazer o povo esquecer que Dilma foi a Mãe do PAC e a Mão do Lula no governo anterior. Por incrível que pareça, se alguém pode dizer que sabia de tudo é ela, a Dilma. Até mesmo Lula poderia dizer que não estava tão bem informado. Dilma não. Era a dona do pedaço. A gerentona. Dilma fazia relatórios completos em power point naquelas reuniões longas. Ali eram projetados no telão os valores planejados, licitados, empenhados, realizados e pagos. Ela sabia de tudo, mas estava muito ocupada em se eleger presidente. Agora quer fazer uma faxina. É a dona da vassoura. Combina. Ninguém melhor do que ela para saber onde está a sujeira grossa e a sujeira fina. Conhece cada cantinho. Não é à toa que ela diz que sairão todos do DNIT e da VALEC. Também poderia dizer o mesmo a respeito da ANP. Do Ministério dos Esportes. Da Petrobras. Haja vassoura. Haja faxineira. Dá-lhe, Dilma. Você conhece cada cantinho imundo deste governo. Como ninguém. Pena que deixou, durante cinco anos, acumular tanta imundície, não é mesmo?
DO BLOG DO CEL

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