domingo, 16 de setembro de 2012

Sonho meu....Sonho meu....

E PHOD@-SE!!!
DO MASCATE

Dilma, politiqueira e incompetente. Lixo petralha!


Opinião do Estadão: Assim não pode
Ao ceder à pressão de Lula e do PT para colocar-se, e à máquina do governo, a serviço das candidaturas que interessam à companheirada nas principais capitais e cidades do País, Dilma Rousseff começou a jogar pelo ralo a reputação positiva de gerente durona e pouco afeita à politicagem que construiu em seu primeiro ano de governo e está por trás de seus altos índices de popularidade. Como consequência, esses índices começam a declinar, conforme pesquisas recentes. Além disso, essa conversão da gerentona em palanqueira periga resultar num enorme furo n’água porque, ao que tudo indica, o PT deve levar uma surra nas urnas dos principais colégios eleitorais.
Dilma assumiu o governo, 20 meses atrás, ostentando portentosos índices de popularidade, bônus da vitória eleitoral e, em grande medida, efeito da transferência do enorme prestígio de seu padrinho. Ocorre que prestígio não se herda, pura e simplesmente. Cada um constrói o seu, tarefa que às vezes, como no caso, é facilitada pelo acúmulo de certo capital inicial. Antes que o tempo se encarregasse de diluir o peso do voto de confiança que lhe era oferecido, Dilma tratou de fazer por merecê-lo. Não hesitou em afastar, numa exemplar faxina, vários ministros herdados de Lula com o rabo preso em, digamos, irregularidades, e deixou claro que, ao contrário de seu sucessor, estava disposta à tolerância zero com a politicagem rasteira do toma lá dá cá. Chegou a dizer isso, com todas as letras – menos a referência a Lula, é claro -, diante das câmeras de televisão. Conquistou a boa vontade e a simpatia de segmentos da opinião pública historicamente avessos ao petismo. E entrou em 2012 com altíssimos índices de aprovação popular que já então eram seus por direito de conquista.
Mas 2012 trouxe também as eleições municipais. E com elas o aguçamento da incompatibilidade entre o figurino que a presidente tentava vestir e o comportamento que dela espera a companheirada. Dilma até que tentou sinalizar seu compromisso prioritário com o mandato de presidente e não com os interesses eleitorais de seu partido. Mas não resistiu por muito tempo, até porque a essa altura Lula já estava a pleno vapor na campanha, criando fatos políticos consumados.
Meses atrás, Dilma havia dito ao vice-presidente Michel Temer que não faria campanha para ninguém no primeiro turno. Mas Lula, preocupado com os prognósticos em cidades importantes como São Paulo, Belo Horizonte e Recife, tratou de fazê-la mudar de ideia. E ela começou então a fazer o contrário do que pregava como "presidente de todos os brasileiros". Por exemplo, nos depoimentos obedientemente gravados para o horário eleitoral gratuito em São Paulo, tem declarado, sem a menor sutileza, que Fernando Haddad é o "nome certo" para que a cidade se beneficie do apoio federal. Não poderia fazer pior, pois induz o eleitor a imaginar que se ele votar num "nome errado" a sua cidade terá de viver sem a generosidade federal.
Mas, em matéria de colocar seu mandato a serviço de interesses partidários, Dilma fez muito pior em seu pronunciamento oficial em comemoração ao 7 de Setembro. É claro que a chefe do Governo tem todo o direito de fazer política, o que significa que não está impedida de promover seu partido e seus candidatos nas formas e ocasiões adequadas. Mas sua investidura na primeira magistratura do País impõe limites éticos a essa ação, o que implica saber distinguir o público do privado. Assim, como presidente, Dilma Rousseff pode e deve, por exemplo, usar o dinheiro do Estado para prestar contas de sua administração. Mas não pode, a pretexto de prestar contas, fazer clara e abusiva propaganda política em benefício próprio e de seu partido.
Pois o pronunciamento da presidente às vésperas do 7 de Setembro foi uma indisfarçável peça de propaganda política construída com base em dois fundamentos do mais demagógico populismo: a exaltação mistificadora de realizações pretéritas e o ruidoso foguetório em torno de realizações futuras, ou seja, promessas e mais promessas, aliadas a duras críticas aos adversários, feitas com dinheiro do contribuinte, em tom de comício eleitoral. Assim não pode.
DO ABOBADO

Bateu o desespero no PT – Marta, agora ministra, acusa Russomanno de “pilantragem” e ataca também a TV Record

A coisa parece complicada no mundo petista. Marta Suplicy partiu ontem pra cima do candidato do PRB à Prefeitura, Celso Russomanno, e também da TV Record, de Edir Macedo, que é aliado de Lula desde que este chegou ao poder, em 2003. Também tem sido um apoiador do governo Dilma. Mas parece que bateu o desespero nos petistas. Leiam o que publicou a Folha nesta madrugada.
Dois dias depois de assumir um ministério por entrar na campanha de Fernando Haddad (PT), a ex-prefeita Marta Suplicy tomou a linha de frente dos ataque aos adversários e afirmou que Celso Russomanno (PRB) faz “pilantragem” para atrair votos.
Em palanque com o candidato e com o ex-presidente Lula, ela disse que o rival é “lobo em pele de cordeiro”: “Vocês têm que entender que é pilantragem. Na TV a imagem é linda, mas não é assim. Ele faz comércio com a angústia do povo, com a infelicidade, com a dificuldade.”
Até o meio do ano, Russomanno comandava um programa de defesa do consumidor na TV Record, ligada à Igreja Universal e ao PRB. O candidato lidera as pesquisas com 31% das intenções de voto contra 16% de Haddad. Ele conta com votos da periferia, onde o PT historicamente leva vantagem.
Ontem, Haddad, Marta e Lula participaram de dois comícios no Capão Redondo e na Cidade Dutra, extremo sul da capital. Foram os dois primeiros comícios da campanha de Haddad com a dupla. Lula, que também discursou, evitou ataques a Russomanno no primeiro ato, mas ensaiou uma crítica no evento seguinte. Logo depois de dizer que “na TV parece bonzinho”, alertou que “há 500 anos a gente é enganado”.
(…)
Por Reinaldo Azevedo

O vídeo que mostra o momento histórico em que Lula, o "Chefe", fala do STF e reconhece que o Mensalão existiu.

Vejam como são as coisas. Quis o destino que Lula, que sempre negou o Mensalão, reconhecesse a existência do mesmo em uma entrevista dada a ninguém mais, ninguém menos do que os ditos "blogueiros progressistas". E sabem como Lula reconheceu a existência do Mensalão? Falando sobre as indicações ao STF e, especialmente, a indicação de Toffoli, que ele faria dias depois. E sobre os laços de Lewandowski com Dona Marisa e a confissão de que a indicação do seu nome foi feita pelos sindicatos. Era dezembro de 2010. Assistam, abaixo, de forma completa, a partir de 1 hora e 20 minutos. E, principalmente, quando o vídeo marca 1 hora e 27 minutos. Mas também vale a pena assistir a parte em que Lula diz que o que mais lhe magoa é acusação sem prova. Isso a partir de 1 hora e 29 minutos. Será que ele vai pedir desculpas ao país por ter negado que o Mensalão existiu, já que o STF está provando e condenando gente que ele defendeu? Bem, assistam! E quis o destino que a entrevista fosse dada justamente para aquele grupo que ele organizou para mentir, caluniar e empestar a internet: os "blogueiros progressistas".
DO CELEAKS

Agora são dois a dizer que o chefe do Mensalão era Lula. Primeiro, foi José Dirceu. Agora é Marcos Valério.

José Dirceu disse. tempos atrás: "tudo é do conhecimento de Lula". Agora Marcos Valério confirma: "não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos". É por isso que Lula, diretamente, não vai desqualificar Marcos Valério, como é do seu feitio com adversários políticos. Vai ficar com o biquinho calado, bem quietinho no seu canto. Vai apenas mandar que interlocutores falem por ele. E o PT, por sua vez, não vai dizer nada contra Marcos Valério. Vai preferir atacar a revista Veja, em vez de fazer óbvio: buscar uma negativa de própria voz ou próprio punho de Marcos Valério. Lula é o chefe do Mensalão, segundo os seus dois maiores operadores. Só não caiu pela covardia da oposição, que preferiu "deixá-lo sangrar". Um erro de consequências funestas para a política brasileira. Com os cofres abarrotados de dinheiro frio, extorquido de empresas e de aposentados via comissões em empréstimos consignados, o PT montou a máquina populista que aí está. Um grave erro. Um erro que matou a oposição no Brasil.
DO CELEAKS

OS PETRALHAS TENTARAM DAR UM GOLPE NA REPÚBLICA! SEU LUGAR É A CADEIA!


Por Reinaldo Azevedo
Meu blog está hospedado no site da VEJA.com, como sabem. E acredito que nós devemos incentivar os petralhas a gritar, com aquela energia muito característica, que emula com os zurros: “Cadê o áudio? Cadê o áudio?” Será que eles sabem de algo que não sei? Será que sabem tudo o que já vazou do que eles chamam “supostas” fitas e, sobretudo, o que não vazou? Essa dúvida me atormenta! Por que estão quietinhos desta vez?
Vocês não ignoram: petralha é gente bem informada, com os quatro membros sempre plantados no chão. Acho que devemos incentivá-los a gritar: “Cadê a fita?” Desta vez, eles estão quase mudos, tão discretos, tão ensimesmados! Eu gosto é de seu lado buliçoso, bucéfalo. Eu aprecio é aquela ignorância arrogante e foliona, aquela burrice desafiadora, de crina sempre eriçada. Admiro aquela estupidez cheia de si, ancha (uso palavras antigas e ainda estou longe dos 70 — sei que parte da imprensa se nega a ter mais de 12 anos…), jactanciosa, especiosa, presumida, empavesada.
Mas eu entendo o silencio dos que não são tão inocentes assim… Não sabem o que pode vir por aí, né? Estão suputando (hoje eu não estou bolinho; hoje eu não estou prafrentex…) as possibilidades. Estão numa dúvida quase existencial: “Será que a gente cobra que a VEJA divulgue as fitas ou será que a gente enfia a rabeca no saco?”
Pois é…
A verdade insofismável, que não se presta a nenhuma digressão redentora ou salvadora, é uma só: a canalha que está sendo julgada no processo do mensalão tentou dar um golpe da República. O Ministério Público conseguiu identificar operações que, tudo somado, passam pouco de R$ 130 milhões. É claro que a paucidade (os dicionários mais conhecidos no Brasil só registram “pouquidade”…) contrasta com o vulto da ambição da canalha. Valério confessa: só o que ele conhece soma R$ 350 milhões. E notem que seu esquema não lidava com empreiteiras, por exemplo… Imaginem quantos estão suando um tantinho frio a essa altura, né?, fazendo caramunha… Vai que alguém decida se apropinquar pra valer desse negócio… Eu estou estranho: depois que a Folha decidiu que “prafentex” é uma palavra anciã, palavras em desuso começaram a me assaltar.
O que a reportagem da VEJA traz nesta semana — peçam a fita, petralhas! — é mais um capítulo da história do verdadeiro golpe que aquela gente encetou. Não conseguiu concluir a sua obra porque, em razão do jornalismo diligente, o esquema acabou desmoronando. O fato é que Lula tentou o chavismo por outros meios. Se o Beiçola de Caracas não entende outra linguagem que não a da intimidação e da violência de caráter militar e paramilitar, os nossos autoritários, na sua condição de fatalistas cínicos, estavam — e estão — convencidos de que todos têm um preço. Os petralhas tentaram comprar o que Chávez conseguiu roubando. Aquele é um ladrão de instituições; os petralhas são mercadores da ordem legal. Achavam e acham que ela pode ser comprada e vendida.
Eles, sim, eram e são golpistas convictos. Afinal, isso tudo a que se chamou “mensalão” era nada menos do que uma estratégia de conquista do estado e de dominação do processo político. No gozo pleno de sua efetivação, o golpe tornaria irrelevantes as eleições. Ela seriam apenas a mímica da democracia que daria aparência aceitável a uma ditadura do suposto consenso, forjado com o dinheiro público. No comando, diz Valério a seus interlocutores (peçam a fita, petralhas!), estava ninguém menos do que Luiz Inácio Apedeuta da Silva. José Dirceu era seu Leporello. Como tal, tinha ciência e domínio de todas as artimanhas do Dom Giovanni de São Bernardo, ávido para papar as instituições.
Alguns dos golpistas já foram condenados e têm reservado seu lugar na cadeia. Na segunda (ver post nesta página), o Supremo começa a julgar os outros.
16/09/2012