sexta-feira, 15 de maio de 2020
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Não tem limite o pensamento intestinal dos colunistas da extrema mídia da esquerda envergonhada. Em mais uma narrativa paranóica de canhota, produzida pelo preconceito ideológico, alguns jornalixos (em ou mal pagos) para tentar derrubar o Presidente Jair Messias Bolsonaro resolveram alvejar o Vice-presidente da República. O artigo que Antônio Hamilton Mourão foi acusado de defender a intervenção militar (embora o General na reserva ativa não tenha usado a expressão, em nenhum momento, no texto).
Ao escrever “Limites e Responsabilidades”, publicado no Estadão, Mourão justificou a amigos seus motivos bem objetivos: “Temos que mostrar a realidade que nos cerca”. Sobre a reação da mídia esquerdista, o Vice foi sintético: “Faz parte da guerra”. Mourão resumiu o conflito em quatro pontos críticos: 1) A polarização que radicaliza tudo e que pode acabar judicializada; 2) A degradação do conhecimento político por quem deveria usá-lo de maneira responsável; 3) A usurpação das prerrogativas do Poder Executivo; 4) O prejuízo à imagem do Brasil no exterior decorrente da manifestação de personalidades que apontam, falsamente, o Brasil como destruidor da Amazônia.
O vice Mourão resumiu que “há tempo para reverter o desastre, bastando que se respeitem os limites e as responsabilidades das autoridades legalmente constituídas”. Com certeza, quem conspira abertamente contra Jair Bolsonaro deve ter vestido alguma carapuça das críticas bem objetivas de Mourão. Semana passada, o vice já tinha recomendado a algumas autoridades para medirem o cumprimento de suas cadeiras. Quem viu nesta declaração e no texto do Estadão uma “ameaça de golpe” só pode estar com muita culpa na consciência. Mourão sempre foi transparente em toda a carreira militar e tem agido assim no seu “quadrado” da Vice-Presidência.
Falando muito seriamente: só quem está mal intencionado tem motivos reais para sentir algum medinho com os escritos do Mourão.
O consolo é que a “INFODEMIA GLOBAL” vai detonar muita gente...
Leia o artigo do General Santa Rosa: Divagações Coevas
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