Para variar, a grande mídia norte-americana e em todo o resto mundo atua de forma uniforme já que se tornou há muitos anos o departamento de propaganda do dito neocomunismo globalista do século XXI. Esse neocomunismo não promove mais guerra de guerrilhas. Atua de forma solerte por meio do aparelhamento de todas as instância estatais. Sob os 8 últimos anos de reinado de Hussein Obama e seus sequazes do Partido Democrata, as lições do psicopata italiano Antonio Gramsci foram levadas ao pé da letra. Tanto é que já se fala nos Estados Unidos da existência do que denominam "deep State", ou seja "Estado profundo", uma teia de funcionários que compõem o serviço público norte-americano direto e, mais ainda, operando na miríade de agências e demais órgãos governamentais, incluindo aí até mesmo o Departamento de Segurança Interna, o FBI, a CIA entre outros.
Esse tal "deep State" está diretamente conectado com os jornalistas da grande mídia num conluio infernal destinado a solapar a qualquer preço o governo de Donald Trump. Não se sabe até agora quem ou quais empresas "molham" as mãos dos "penas alugadas", gíria do passado que identificava o jornalismo a soldo dos mais diferentes interesses. É possível, dada a gravidade da situação midiática da atualidade e a pressão das redes sociais, blogs e sites independentes, que mais adiante venha à tona a resposta à pergunta que não quer calar: Quem compra e paga a opinião dos jornalistas da grande mídia? Quem financia o suborno? Quem se vende?
E uma prova do que estou afirmando aqui e agora pode ser conferida no vídeo acima. Trata-se de parte do discurso de Bill Clinton ao Congresso norte-americano em 1995. Alto e bom som ele promete brecar a imigração ilegal. Promete segurança para os cidadãos americanos. Seu discurso é praticamente igual ao de Donald Trump neste ano de 2017. Diferente é a reação da mainstream media.
SOLAPANDO A VERDADE
Todavia, a
grande mídia jamais atirou pedras em Clinton. Nenhum black-bloc foi para
as ruas promover quebra-quebra, incendiar automóveis e depredar
universidades. Afinal, era Bill Clinton o presidente, um ícone do
esquerdismo norte-americano, figura do proa do establishment, o
queridinho dos esquerdistas, comunistas e demais histéricos que agora
estão nas ruas impulsionados pelas fake news produzidas pela canalha jornalística mentirosa, indecente, criminosa.Nestas alturas o meu estoque de impropérios reduz-se a nada. Na verdade, não há palavras disponíveis que deem conta de evidenciar a repulsa, o asco em relação a esse deletério procedimento dos meios de comunicação e de seus operadores.
Portanto, o vídeo acima, com tradução em legendas do sempre excelente grupo Tradutores de Direita mostra com todas as letras a velha tática do esquerdismo infiltrado em todas - eu disse todas! - redações da grande mídia.
Os jornalistas da grande mídia - toda ela sem exceção - são os nossos algozes. E eu digo isso porque os conheço muito bem. Estou no jornalismo há 45 anos. E nunca vi na minha vida gente tão idiota quanto jornalistas. Agora, além de idiotas passaram a ser cupinchas da camorra que pretende destruir a civilização ocidental. A Folha de S. Paulo, por exemplo, mantém como correspondente na Europa um histérico especializado em relativizar as ações dos terroristas islâmicos. Os demais veículos de mídia estão neste mesmo nível. Não deixem de compartilhar este post. As pessoas têm o direito de saber a verdade que a grande mídia a soldo nega. E mais do que isso: mente! DO A.AMORIM
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