Barbosa fez um detalhado relato do dinheiro que supostamente foi entregue a deputados de outros quatro partidos pelo PT, cujos três principais dirigentes da época estão entre os 37 acusados pelo caso.
Apoiado em documentos apresentados pela acusação, o ministro disse que "não há dúvidas sobre compra de votos" e que o dinheiro, em algumas ocasiões, somou "milhares de reais e em outras milhões" e era entregue "antes, durante ou depois" a votação de projetos de interesse do governo Lula na Câmara dos Deputados.
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