domingo, 22 de janeiro de 2012

Cheiro de encrenca. E das grossas.

Começo a crer que se deva fazer uma devassa no STF e no TSE.
Creio que mesmo uma enxadinha pequena, vai trazer das profundezas dessa terra, um número enorme de grandes minhocas.
O responsável pela misteriosa e volumosa compra feita pelo CNJ, é um dos cupinchas de estimação do Pelusão.
Vaza, aqui e alí, pequenas notinhas nos jornais, coisa ainda muito tímida, que podem revelar que a caixa preta do STF e do TSE esconde falcatruas horrorosas para uma SUPREMA CORTE.
Peluso nega que haja 'república de juízes auxiliares'
Presidente do STF nega descontentamento de membros do CNJ

BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cezar Peluso, afirma que tem tomado conhecimento do descontentamento de membros do CNJ apenas por meio da imprensa. Segundo ele, ninguém o procurou para manifestar pontos de vista divergentes.
Ao ser perguntado sobre o que tem feito para acalmar os ânimos, Peluso disse, por meio da assessoria, que "se o presidente desconhece tal descontentamento, é óbvio que não poderia tomar nenhuma medida a respeito, baseando-se apenas em considerações pessoais de um único conselheiro à imprensa". Ele se refere a Marcelo Nobre, que em entrevistas tem defendido mudanças no CNJ, sobretudo na secretaria-geral.
Peluso defendeu o atual secretário-geral, Fernando Marcondes. Para o presidente do CNJ, Marcondes tem agido "com seriedade e presteza exigidas pelo cargo". Ele nega que haja uma "república de juízes auxiliares" e diz que seu amigo reduziu viagens e diárias dos juízes e que, ao contrário do que dizem alguns conselheiros, ninguém foi impedido de participar de eventos e programas externos oficiais do CNJ.
Sobre a atuação do ex-secretário Rubens Rihl Pires Correa, o presidente do CNJ também é elogioso. "Ele não cometeu nenhuma ilegalidade ou irregularidade no exercício do cargo", disse Peluso através da assessoria. Peluso afirma que Rihl deixou o cargo "para apaziguar os ânimos de uns poucos conselheiros à época, insatisfeitos com certas medidas de austeridade que tomou". Ele negou que seu ex-colaborador tenha feito dossiês.
Peluso se opôs à proposta de Marcelo Nobre de aprovar, no plenário do Conselho, o nome indicado pelo presidente do CNJ para o cargo de secretário-geral.
"Na sua avaliação pessoal (de Peluso), a proposta daria ao CNJ uma conotação de grêmio estudantil, ou, quem sabe, de comissariado do povo, ou até de soviete, coisas já sepultadas pela História", declarou pela assessoria de imprensa.

O desembargador Rubens Rihl Pires Correa também rebateu as denúncias e diz que nunca fez documentos contra ninguém e tampouco deixou procedimentos trancados para que não pudessem ser votados. Para ele, a fogueira dentro do CNJ é fruto de tempestade de emoções.
Correa disse que foi para o Supremo Tribunal Federal (STF) como juiz auxiliar pelas mãos do ex-presidente Gilmar Mendes e que, a convite de Peluso, assumiu a secretaria-geral do CNJ. Para ele, foi uma transição sem atritos.

— Foi uma transição tranquila. Eventuais dificuldades foram decorrências de adaptação de perfil de gestão. Mas algo normal. Não houve nenhum problema administrativo — afirmou o desembargador, que disse que nunca ouviu falar na criação de dossiês.
DO GENTE DECENTE

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