O PSDB realiza convenção nacional neste sábado em Brasília.
Após 3 apitos, o Titanic deixará o porto rumo ao seu inexorável destino.
Sob a égide da "união", o ato deixará finalmente exposta a mais completa desunião.
Sob a idéia firme de se repaginar, como disse Anastasia, o velho PSDB renascerá como um esfrangalhado aglomerado de incompetentes.
É o novo PSDB adjetivado do PAC MAN que dirigirá, cheio de Devassa e sem habilitação pelas avenidas da sucessão presidencial que se avista em futuro não muito próximo, os destinos dos 44 milhões de votos dados ao seu último e fracassado postulante.
O PSDB começa hoje a por em prática seu auto-extermínio.
É a chancela do desprezo ao passado em troca de um voo duplo-cego em relação ao futuro.
As mágoas deixadas pelo jogo sujo de bastidores, comuns à quadrilha que nos governa, não estão e nem serão cicatrizadas.
O rol dos insatisfeitos aumenta a cada dia e em passos largos em direção à Arca de Kassab.
O tamanho dos que sobreviverão ao naufrágio é imprevisível, mas estejam certos, será significativo.
Até mesmo o príncipe dos sociólogos que consegue exprimir em textos primorosos os caminhos que deveriam ser seguidos pela oposição, se mostra atabalhoado.
Na Folha diz que a liderança de Serra e seus 44 milhões de votos não deve ser desprezada e no Estadão, diz que Serra deve dar um "tempo" e se afastar em virtude da recente derrota.
Este o Animus nocendi que irá imperar no ninho dos bicudos tucanos neste sábado.
Independemente das penas que irão voar e dos enormes bicos quebrados que restarão do "Confronto Nacional do PSDB", restará apenas a mancha de tanto egoísmo e tanta incompetência.
A trágica história do Titanic vai se revelando por inteiro.
Decantado em verso e prosa por deter as mais avançadas tecnologias embarcadas, o Titanic não conseguiu enxergar um pequeno iceberg.
Classificado como tendo sido "concebido para ser inafundável", o Titanic afundou.
O 3º apito já soou.
O Titanic zarpou.
Fragilidade uma ova. Incompetência mesmo.
Certas manchetes de jornal são uma verdadeira piada mesmo, assim como as "análises" de certos "analistas políticos".
É o exemplo de matéria do Estadão, postada abaixo.
Depois retorno.
Interferência de Lula expõe fragilidade política de Dilma
Estudiosos veem riscos na ação de ex-presidente para aplacar crise política gerada pelas denúncias contra o ministro Palocci
28 de maio de 2011
Gabriel Manzano - O Estado de S.Paulo A intervenção do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para superar a crise do governo, durante a semana, evidenciou as dificuldades de Dilma Rousseff para gerir conflitos, o que prejudica sua imagem de boa administradora. Essa é a avaliação de cientistas políticos ouvidos pelo Estado - ainda que, para alguns, o eleitorado possa considerar isso normal e até legitimar a ação de Lula.
"O benefício é de curtíssimo prazo. No longo, Dilma simplesmente perdeu a autoridade e o custo será gigantesco", resume Amaury de Souza, do Instituto de Estudos do Trabalho e da Sociedade, Iets, no Rio. "O fato é que Lula não tem nenhum mandato, é um elemento perturbador, que entrou falando em nome próprio", acrescenta.
Com ele concorda José Álvaro Moisés, da USP. A ação de Lula "foi algo inteiramente fora do ponto", define Moisés. "Ao ocupar o centro da cena, do modo como fez, ele projetou a debilidade da liderança da presidente."
Amaury de Souza acredita que Dilma "jogou pela janela" os cinco meses de benefício da dúvida que o País lhe concedeu. "O episódio bate em sua imagem como grande administradora", pondera, juntando os estragos causados pelo Código Florestal, os ganhos pessoais do ministro Antonio Palocci e a negociação da cartilha anti-homofóbica do MEC. "Agora há dúvidas quanto à sua capacidade de orientar o governo. E ela tem pela frente três anos e meio de governo".
Souza e Moisés também veem, na ação de Lula, uma certa intenção de "deixar o recado" de que, se ela não está preparada para governar, "ele está aí para retornar". Souza até arrisca afirmar que Lula "já descobriu que o povo esquece rápido, não gostou e quer ser lembrado".
"Normal". Para o cientista político Humberto Dantas, porém, "tudo depende de como o público vai olhar para isso". O eleitorado de Dilma "votou no prolongamento do governo Lula. Para esses cidadãos, o que ocorreu é o esperado". Falta saber, acrescenta, "como a oposição vai tratar o caso. Ela pode se calar se perceber que a sociedade legitima o episódio".
O diretor do Eurasia Group, Christopher Garman, fica a meio caminho. "A entrada de Lula revela, sim, certa fragilidade da base aliada do governo. Mas não é o mesmo que dizer que a atuação de Lula enfraquece Dilma". Ele admite, no entanto, que ela "precisa mostrar mais tato para se relacionar com sua base". / COLABOROU LUCIANA XAVIER
Agora, para estes iluminados, dona Mintira Grhandi, A MUDA COMPETENTE E AGORA FALANTE GESTORA, se tornou frágil.
Antes, era a COMPETENTÍSSIMA figura da República da quadrilha.
Aquela responsável pelo "sucesso" do Cachaça.
Aquela que jogava celulares em secretárias.
Aquela que xingava ministros e assessores.
A durona, a Margaret Tatcher da quadrilha.
Agora, tão de repente quanto a fortuna amealhada pelo Fradeco Safado, dona Mintira é frágil. Tadinha.
Muitos "analistas políticos" chamaram dona Dilma pelo que ela realmente é durante a campanha eleitoral. Eu inclusive que não sou titica nenhuma de analista.
Apanhamos todos dos zumbis kamikases à serviço da quadrilha.
Agora a "durona" é frágil?
Uma ova.
Ela é o que sempre foi: UMA EFICIENTE INCOMPETENTE.
Se no passado dona Mintira levou à breca uma miserável lojinha de R$ 1.99, agora ela leva à bancarrota uma gigantesca empresa de 3 trilhões e seiscentos e setenta e cinco bilhões de reais, chamada Brasil.
A única atuação em que dona Mintira foi realmente COMPETENTE foi em jogar bomba no colo de inocentes como Mário Kosel e em assaltar bancos e depósitos de armas.
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