terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Mudança em foro privilegiado é 'questão de honra' para o Supremo, diz presidente da Ajufe

BRASÍLIA - O presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso, considera que o Supremo Tribunal Federal (STF) pode interpretar a Constituição para restringir o uso do foro privilegiado – sem que isso necessariamente passe por uma alteração legislativa. De acordo com Veloso, virou “questão de honra” para o STF tratar do assunto. O Supremo vem sendo criticado pela demora nas investigações e julgamento de políticos.

“O preço que o STF está pagando é alto ao não mexer nisso”, disse Veloso ao Estado. “O Supremo ou toma uma decisão a respeito disso ou vai ter que se adequar a ser uma corte voltada ao julgamento de crimes”, afirmou. De acordo com ele, o foro privilegiado “está transformando o Supremo numa corte criminal”, sendo que a competência do tribunal é para julgamentos constitucionais.
Sem citar nomes, o presidente da Ajufe diz que "o foro está sendo utilizado para proteção de quem pratica crimes” e que o instrumento é usado atualmente para fazer “chicana”. Para ele, a Corte deve uma resposta à sociedade. Há uma manifestação popular agendada por coletivo político para o final de março a favor da Lava Jato e pelo fim do foro privilegiado.
Em consulta realizada no segundo semestre do ano passado, 93% dos associados da Ajufe responderam que são a favor do fim do foro privilegiado. A associação, portanto, se manifesta pelo fim da existência do foro por prerrogativa de função – quando, em razão do cargo, uma autoridade só pode ser processada no âmbito penal perante um tribunal específico. No caso de deputados e senadores, por exemplo, o julgamento precisa ser conduzido pelo STF.
“No Brasil temos cerca de 45 mil pessoas com foro privilegiado. Desde tribunais de justiça, TRFs, STJ e o STF. Então o foro é inegavelmente algo que precisa ser reformulado no Brasil”, afirmou Veloso.
O fim por completo do foro, no entanto, precisa ser aprovada pelo Congresso, mas enfrenta a resistência de parlamentares. Por isso, Veloso vê com bons olhos a possibilidade de os próprios ministros do STF discutirem uma restrição ao foro, como medida alternativa. “Nossa proposta é o fim do foro, mas também apoiaremos as medidas de contenção do uso.”
Na última semana, o ministro Luís Roberto Barroso propôs uma nova interpretação para o foro por prerrogativa de função. No entendimento de Barroso, o STF poderia restringir o foro apenas aos crimes cometidos pelas autoridades no exercício da função. Assim, outros crimes seriam investigados e julgados pela Justiça comum. O relator da Lava Jato na Corte, ministro Edson Fachin, disse que também é um crítico do foro e já revelou simpatia à ideia de que o tribunal discuta o tema.
O presidente da Ajufe considera que é possível que o Supremo restrinja o foro privilegiado mesmo sem alteração legislativa. “Se o fim da norma constitucional é a proteção do exercício do cargo, nada mais razoável que os crimes relativos ao foro privilegiado sejam aqueles que têm relação com o cargo. Não haveria nenhuma dificuldade para essa interpretação da Constituição”, considera o presidente da associação. DO ESTADÃO

Mario Vargas Llosa: O furacão Odebrecht


Publicado no Estadão
Algum dia teremos de erigir um monumento em homenagem à empresa brasileira Odebrecht, porque nenhum governo, empresa ou partido político fez tanto quanto ela desvelando a corrupção que corrói os países da América Latina, nem trabalhou com tanto ânimo para fomentá-la.
A história possui todos os ingredientes de um grande thriller. O empresário brasileiro Marcelo Odebrecht, dirigente da companhia, condenado a 19 anos e 4 meses de prisão, com seus principais executivos, depois de passar algum tempo entre as grades manifestou, para ter sua pena rebaixada, sua disposição em relatar todas as safadezas que cometeu – no Brasil, chamam isso de delações premiadas.
Ele começou a falar e da sua boca – e das bocas de seus executivos, saíram cobras e venenos que fizeram tremer todo o continente, a começar pelos seus presidentes, atuais e anteriores. Marcelo Odebrecht me lembra o tenebroso Gilles de Rais, o valente companheiro de Joana D’Arc, que, chamado pela Inquisição da Bretanha para responder se era verdade que havia participado de um ato de satanismo com um cômico italiano, disse que sim, e, além disso, havia violado e assassinado mais de 300 crianças porque apenas cometendo tais horrores ele sentia prazer.
A empresa Odebrecht gastou cerca de US$ 800 milhões em propinas pagas a chefes de Estado, ministros e funcionários de governos para ganhar licitações e obter contratos que quase sempre eram escandalosamente supervalorizados, permitindo à companhia contabilizar lucros enormes. Isso vinha ocorrendo há muitos anos e, por acaso, nunca haveria uma punição se entre seus cúmplices não houvesse um grande número de diretores da Petrobras, petrolífera brasileira que, investigada por um juiz fora do comum, Sérgio Moro, que abriu a caixa de Pandora – aliás, é um milagre que ainda continue vivo.
Ramificações. Até o momento, há três mandatários latino-americanos implicados nos negócios sujos da Odebrecht fora do Brasil: os do Peru, da Colômbia e do Panamá. E a lista só começou. Quem está na situação mais difícil é o ex-presidente peruano Alejandro Toledo, a quem a Odebrecht teria pago US$ 20 milhões para conseguir os contratos de dois trechos da Rodovia Interoceânica que une, através da selva amazônica, Peru e Brasil.
Toledo, que está fora do Peru na condição de foragido, foi condenado por um juiz à prisão preventiva de 18 meses, enquanto o caso é investigado. As autoridades peruanas comunicaram o fato à Interpol e o presidente Kuczynski telefonou ao presidente americano, Donald Trump, pedindo sua deportação para o Peru – Toledo tem um emprego na Universidade Stanford. O governo israelense informou que não o receberá em seu território enquanto não ficar esclarecida sua situação legal. Até agora, Toledo tem se negado a retornar ao Peru, alegando ser vítima de perseguição política, algo em que nem seus mais inflamados partidários – e são poucos – acreditam.
Fico muito entristecido com esse envolvimento de Toledo porque, como lembrou Gustavo Gorriti em um dos seus excelentes artigos, ele liderou com grande carisma e coragem há 17 anos a formidável mobilização popular no Peru contra a ditadura assassina e cleptomaníaca de Alberto Fujimori, tendo sido um elemento fundamental para sua derrubada.
Não apenas eu, mas toda minha família, o apoiamos com entusiasmo. Meu filho Gonzalo gastou todas as economias que possuía na grande Marcha de los Cuatro Suyos, em que milhares, talvez milhões, de peruanos manifestaram em todo o país em favor da liberdade.
Meu filho Álvaro deixou todos os seus afazeres para apoiar em tempo integral a mobilização em favor da democracia e, depois da derrubada de Fujimori, participou da campanha presidencial de Toledo até o primeiro turno, e foi um dos seus colaboradores mais próximos. Mas depois algo estranho sucedeu: ele rompeu com Toledo, de maneira precipitada e ruidosa. Alegou ter ouvido em uma reunião algo que o alarmou muito: Josef Maiman, o magnata israelense, afirmou que queria comprar uma refinaria que pertencia ao Estado e um canal de TV.
Maiman, segundo denúncias da Odebrecht, atuou como testa de ferro do ex-presidente e serviu de intermediário, fazendo chegar às mãos de Toledo pelo menos 11 dos US$ 20 milhões recebidos para favorecer a empresa na obtenção de contratos públicos. Quando isso ocorreu, achei que a suscetibilidade do meu filho Álvaro era exagerada e injusta e até nos distanciamos um pouco. Hoje, peço desculpas a ele e o aplaudo por suas suspeitas e o olfato justiceiro.
Espero que Toledo retorne ao Peru por vontade própria, ou que o tragam para o país, e seja julgado com imparcialidade. Diferente do que se verificou na ditadura fujimorista, hoje isso é perfeitamente possível. E se for declarado culpado que pague pelos roubos e a traição cometida contra milhões de peruanos que votaram nele e o seguiram em sua campanha pela democratização do Peru contra os usurpadores e golpistas.
Tive bastante contato com Toledo naqueles dias e me parecia um homem sincero e honesto, um peruano de origem muito humilde que pelo esforço tenaz havia – como gostava de dizer – “derrotado as estatísticas”. Eu tinha certeza de que ele faria um bom governo.
O certo é que – safadezas à parte, se ocorreram – tudo foi feito muito bem, pois nos seus cinco anos de governo foram respeitadas as liberdades públicas, a começar pela liberdade de uma imprensa que entrou em choque com ele, e pela boa política econômica, de abertura e incentivos ao investimentos, que propiciou o crescimento do país.
Tudo isso foi esquecido desde que foi descoberto que ele havia adquirido imóveis caros, embora tenha alegado que tudo fora comprado por sua sogra com dinheiro do célebre Josef Maiman. Desculpas que, em vez de eximi-lo de culpa o comprometeram ainda mais.
Onda. As delações premiadas da Odebrecht constituem uma oportunidade magnífica para os países latino-americanos punirem severamente os governantes e ministros corruptos das frágeis democracias que substituíram, na maior parte dos nossos países – exceção de Cuba e Venezuela – as antigas ditaduras.
Nada é mais desmoralizador para uma sociedade do que ver que governantes que chegaram ao poder com o voto do eleitor comum aproveitaram seu mandato para enriquecer, infringindo leis e vilipendiando a democracia. Hoje, a corrupção é a maior ameaça ao sistema de liberdades que vem prosperando na América Latina depois dos grandes fracassos das ditaduras militares e dos sonhos messiânicos dos revolucionários.
É uma tragédia que, no momento em que a maioria dos latino-americanos começa a se convencer de que a democracia liberal é o único sistema de governo que garante um desenvolvimento civilizado, na convivência e na legalidade, o roubo frenético cometido por governantes corruptos conspire contra essa tendência positiva. Aproveitemos as delações premiadas da Odebrecht para puni-los e demonstrar que a democracia é o único sistema capaz de regenerar-se a si mesmo.

Gleisi confirma: defeitos de caráter não têm conserto

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Uma cirurgia plástica consegue mudanças espantosas ─ por exemplo, redesenhar um rosto e torná-lo belo arrebitando o nariz achatado. Foi o caso de Gleisi Hoffmann, comprovam as fotos acima. Mas cirurgião nenhum faz milagres ─ nem Ivo Pitanguy conseguiria, por exemplo, consertar um caráter com graves defeitos de fabricação. Como o de Gleisi Hoffmann, confirma o artigo publicado na Folha desta segunda-feira pela agora líder do PT no Senado. Três trechos são suficientes para reafirmar que, se cinismo desse cadeia, um triplex bastaria para abrigar os figurões da seita mantidos em liberdade:
1. Travaremos uma oposição sistemática e sem trégua a esse governo que nunca reconhecemos.  
Gleisi votou duas vezes em Michel Temer, candidato a vice-presidente de Dilma Rousseff na chapa formada pela coligação PT-PMDB. Subordinou-se ao atual presidente quando Dilma lhe entregou a coordenação política do governo. Chefe da Casa Civil, conviveu amavelmente com ministros que hoje estão no primeiro escalão de Temer. Só depois do impeachment descobriu que os antigos aliados merecem levar chumbo em tempo integral.
2. Não fugiremos ao dever de apontar saídas para a crise econômica e social que se abate sobre o Brasil. Nós temos propostas ─ até porque já governamos este país e sabemos o que é preciso oferecer para destravar a economia e minorar as aflições dos que sofrem com o desemprego, a queda na renda e a falta de perspectivas. Muita coisa pode ser feita.
Por que Gleisi não apontou tais saídas a Dilma quando ocupava uma sala no 4° andar do Planalto, logo acima do gabinete presidencial? Por que as propostas que destravam a economia e reduzem o desemprego não foram materializadas antes que se consumasse o desastre inverossímil? Se “muita coisa pode ser feita”, por que Dilma nada fez enquanto desgovernava o país?
3. O PT cometeu erros, não negamos, e estamos pagando por isso. Mas nos custa caro ver que, sob a falsa desculpa de corrigir esses erros, estão destruindo todo um legado de avanços conquistados nos últimos 13 anos.
“Erro”, sinônimo de “malfeito” no Dicionário da Novilíngua Companheira, é conversa de 171. As duas espertezas livram os poderosos canalhas da pronúncia de palavras usadas em língua de gente ─ crime, delinquência, bandidagem, safadeza, vigarice, roubo, sem-vergonhice, ladroagem, bandalheira, canalhice. Os governos petistas não deixaram um legado. Deixaram a verdadeira herança maldita: um país destruído pela corrupção e pela incompetência.
Gleisi chefiou a Casa Civil e hoje lidera a bancada do PT no Senado. Está pronta para comandar a ala da prisão feminina que hospedará mulheres que chapinhavam no pântano drenado pela Lava Jato. Basta que o Supremo Tribunal Federal se curve às pilhas de provas reunidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. Basta que a Justiça cumpra o seu dever. DO A.NUNES

Odebrecht conta os dias para fim do sigilo e canetada de Moro

Na avaliação da empresa, retomada da normalidade só ocorrerá após divulgação das delações e homologação do acordo de leniência

Está difícil encontrar alguém que torça para a mega-delação dos executivos da Odebrecht permanecer em sigilo. Até a cúpula da empresa anda rezando para Edson Fachin tornar pública a bomba atômica contida nos depoimentos.
A Odebrecht avalia que, enquanto o material estiver em segredo, a crise continuará vindo em conta-gotas. A companhia sabe que, uma vez divulgadas as delações, ela voltará ao epicentro do escândalo, mas acredita ser este o penúltimo estágio antes de começar a retomar a normalidade.
O último será visto no dia em que Sérgio Moro homologar o acordo de leniência do grupo, outra etapa que tem levado ansiedade aos subordinados de Emílio e Marcelo Odebrecht.DO RADARONLINE

Relatório da CPI do Futebol nas mãos de Sergio Moro

O senador Romário (PSB) enviou uma cópia do relatório paralelo da CPI do Futebol ao juiz Sergio Moro. A intenção é deixá-lo por dentro da situação, uma vez que o lobista Milton Lyra, presença constante nos corredores da CBF, é ligado aos senadores Renan Calheiros e Romero Jucá, alvos da Lava-Jato. Por enquanto, é uma atitude descompromissada.
Além de Moro, outras 17 personalidades receberam o relatório. Dentre eles, o procurador Deltan Dallagnol e o ministro do STJ José Otávio Noronha. DO RADARONLINE

Malafaia celebra decisão de Tribunal Internacional contra casamento gay: “Casamento é coisa de heterossexual”


O pastor Silas Malafaia chamou de “vergonhosa” a atitude de parte da mídia nacional, ao comentar sobre a decisão do mais importante Tribunal de Direitos Humanos do planeta, que representa a União Europeia.
O líder religioso enfatizou que o tribunal, que reúne 47 juízes, um de cada país do Conselho da Europa decidiu por unanimidade que “não existe o direito ao casamento homossexual”. Isso coloca por terra o argumento recorrente usado pela militância que sua legalização seria uma questão de direitos humanos.
O pastor criticou a postura da imprensa em não repercutir o assunto, e leu parte do documento que discorre sobre a decisão. Com informações O Fuxico Gospel


35 PERGUNTAS PARA OS DIRETORES E JORNALISTAS DA GLOBO NEWS. OU: CHEGA DE 'FAKE NEWS'

João Cesar de Melo, do Ilisp - Instituto Liberal de São Paulo, um artista plástico, formado em arquitetura e articulista, decidiu passar a limpo da Globo News, aquela que nunca desliga, ou seja, produz fake news 24 horas por dia. Mas a gota d'água que fez cair a máscara dessa emissora de TV foi a retumbante guinada conservadora que se verifica em todo o mundo ocidental. Mormente a eleição de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos, evento que arrancou a derradeira máscara da dita 'isenção jornalística'. Não sobrou um só jornalista de verdade na grande mídia, com exceção da Fox News nos Estados Unidos, que ainda possui programas que metem o dedo na ferida e que denunciam sem qualquer rodeio os vassalos de Marx, Lenin, Fidel e criminosos similares.

João Cesar de Melo deu-se ao trabalho de ler Os Princípios Editoriais do Grupo Globo, onde esse conglomerado de mídia apresenta os quesitos necessários da informação de qualidade, descrevendo o que seria um jornalismo imparcial.
A GloboNews reconhece que é impossível ser completamente imparcial, porém, insiste que persegue esse ideal. Diante dessa declaração, o articulista decidiu fazer 35 perguntas as herdeiros do falecido Dr. Roberto Marinho, bem como aos seus sequazes, ou seja, aqueles que promovem a lavagem cerebral bundalelê dos telespectadores por meio de um festival de fake news.
Decidi transcrever para os estimados leitores as 35 perguntas formuladas pela João Cesar de Melo. A Globo News nunca desliga, mas as pessoas inteligentes desligam sem qualquer cerimônia essa máquina de lavar cérebros levando os incautos a aceitar coisas como "Donald Trump é um maluco"; "Lula é um grande líder"; o "comunismo não existe mais", "o aquecimento global é verdade", "a direita não é direita, é extrema-direita" e "os terroristas islâmicos são pobres refugiados" e finalmente, "não existe mais os gêneros masculino e feminino".
Leiam as 35 perguntas à Rede Globo. O texto é longo mas vale muito a pena ler. Depois de ler tudo você estará muito bem "armado" para identificar o que realmente são fatos ou puro delírio ideológico desses idiotas a soldo da ONU, ONGs, União Europeia e outras entidades que se dedicam a detonar a civilização ocidental: 
1 –  Por que a GloboNews, que sempre destaca o “avanço da extrema-direita”, se nega a pronunciar o termo “extrema-esquerda” ao se referir a grupos terroristas como MST e MTST, bem como a partidos como PSOL, PCdoB e parte do PT?
2 – Por que a GloboNews, que sempre nos alerta para os perigos do “totalitarismo da extrema-direita”, se nega a pronunciar o termo “ditadura socialista” ao se referir ao regime que impera em Cuba?
3 – Por que a GloboNews se mostrou completamente indiferente ao decreto de Barack Obama que acabou com a política de acolhimento de dissidentes cubanos, mas duas semanas depois passou a dedicar grande parte da programação a repudiar o decreto de Donald Trump que proíbe a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países?
4 – Por que a GloboNews, na retrospectiva que fez do governo Obama, não lembrou do gigantesco sistema de espionagem denunciado por Edward Snowden, nem que o democrata foi o presidente americano que mais deportou imigrantes ilegais na história?
5 – Por que a GloboNews se nega a lembrar aos seus telespectadores que a ditadura socialista em vigor na Venezuela conta com o apoio de PT, PSOL e PCdoB?
6 – Por que os apresentadores, jornalistas e comentaristas nunca se deram ao trabalho de questionar o apoio do PCdoB à ditadura norte-coreana?
7 – Por que a GloboNews oferece grande espaço a pessoas que defendem a ditadura cubana que ocorre até os dias atuais?
8 – Por que a GloboNews nunca produziu uma única reportagem sobre as reais intenções e os verdadeiros financiadores dos grupos comunistas-terroristas que existiram durante a ditadura militar brasileira?
9 – Por que a GloboNews frequentemente coloca no ar programas sobre perseguições, torturas e assassinatos promovidos pela ditadura militar brasileira, mas nunca levou ao ar qualquer matéria sobre as perseguições, torturas e assassinatos promovidos pela ditadura socialista cubana?
10 – Por que todos os funcionários da GloboNews são incapazes de chamar Fidel Castro de ditador?
11 – Por que a GloboNews, no último aniversário de Fidel Castro e também na semana de seu falecimento, optou por veicular uma série de reportagens cobrindo-o de elogios e omitindo os absurdos que ele impôs ao povo cubano?
12 – Por que os repórteres da GloboNews que estiveram em Havana para cobrir o funeral do ditador preferiram reproduzir a propaganda oficial de que “o povo estava sofrendo a morte do grande líder”, quando isso não era realidade?
13 – Por que o “jornalismo investigativo” da GloboNews nunca se interessou em fazer reportagens sobre a falácia dos “avanços sociais” em Cuba ou sobre as expropriações e confiscos em massa que os socialistas impuseram aos cubanos?
14 – Por que a GloboNews nunca se deu ao trabalho de informar aos seus milhões de assinantes que o embargo americano nunca impediu que Cuba se relacionasse comercialmente com todos os outros países do planeta?
15 – Por que os tantos apresentadores, jornalistas e comentaristas do canal nunca acharam pertinente informar ao grande público que uma das principais promessas dos revolucionários cubanos era romper relações comerciais com os Estados Unidos?
Onde aparece CNN substitua pela logomarca da Globo News
16 – Por que a GloboNews dedica tanto espaço às manifestações dos insatisfeitos com o resultado das eleições nos Estados Unidos, mas não faz pelo menos uma reportagem sobre a população cubana que odeia a ditadura socialista que lhes escraviza há meio século?
17 – Por que a GloboNews é sempre muito solidária ao drama dos refugiados árabes que chegam em balsas à Europa, mas nunca teve o mesmo apreço pelos cubanos que chegavam em balsas aos Estados Unidos?
18 – Por que a GloboNews se nega a dizer que as FARCs formam um grupo socialista que tentou, por mais de 50 anos e por meio do terrorismo, implantar uma ditadura marxista na Colômbia?
19 – Por que a GloboNews coloca no ar, toda semana, uma reportagem criticando o capitalismo americano, mas nunca se interessou em informar que os Estados Unidos têm o maior nível de filantropia do mundo e os cidadãos considerados “pobres” do país têm rendas e desfrutam de uma infraestrutura urbana muito superior à classe média brasileira?
20 – Por que a GloboNews, que frequentemente critica o capitalismo, não coloca no ar programas que mostrem como este “sistema” tirou a humanidade da quase completa miséria para uma condição em que um pobre de nossos dias vive incomensuravelmente melhor do que um burguês do século XVIII?
21 – Por que os correspondentes da GloboNews em Nova York, que tanto criticam o porte de armas nos Estados Unidos, nunca se interessaram em informar aos telespectadores que a taxa de assassinatos naquele país é 6 vezes menor do que a registrada no Brasil, país com 120 milhões de habitantes a menos e 20 vezes menos armas nas mãos de civis?
22 – Por que no programa Estúdio I os “debates” acontecem apenas entre pessoas de posicionamento de esquerda?
23 – Por que, ao tratar de assuntos como porte de armas e imigração, a GloboNews consulta apenas “especialistas” alinhados à esquerda?
24 – Por que a GloboNews sempre relembra o nazismo alemão e nos alerta para as “ameaças do neonazismo” no Brasil e no mundo, mas nunca foi capaz de colocar no ar qualquer reportagem sobre os mais de 100 milhões de mortes promovidas pelos regimes comunistas/socialistas?
A grande mídia trabalhando
25 – Por que a GloboNews insiste em chamar de “movimentos sociais” os terroristas que bloqueiam estradas incendiando pneus?
26 – Por que a GloboNews insiste em chamar de “manifestantes” os vândalos e terroristas mascarados que depredam cidades?
27 – Por que a GloboNews chamou as invasões às escolas públicas de “ocupações”?
28 – Por que a equipe de jornalismo do canal que diz ter um “compromisso com a verdade” nunca se aprofundou para mostrar os partidos socialistas por trás dessas invasões?
29 –  Por que a GloboNews destrata o cristianismo enquanto enaltece o islamismo?
30 – Por que a GloboNews, em consideração aos seus telespectadores católicos e protestantes, não faz reportagens sobre as perseguições que as comunidades cristãs no Oriente Médio sofrem todos os dias, vítimas de indescritíveis atrocidades promovidas por grupos muçulmanos?
31 – Por que a GloboNews, sempre tão preocupada com os direitos das mulheres e das crianças, não faz reportagens sobre as constantes violências que elas sofrem nos países islâmicos, de humilhações públicas à pedofilia consentida por famílias, líderes religiosos e governos?
32 – Por que a GloboNews, depois de cada atentado terrorista, se esforça tanto em mostrar que o islamismo, que não respeita nossa cultura, deve ser respeitado?
33 – Por que a GloboNews, depois de cada atentado terrorista, providencia um “especialista” para dizer que não podemos permitir que se alastre um sentimento “islamofóbico”?
O dia em que o Presidente Donald Trump calou os serviçais de George Soros et caterva
34 – Por que a GloboNews, sempre tão solidária com a causa LGBT, não veicula matérias sobre a homofobia institucionalizada nos países islâmicos?
35 – Por que o canal que se diz democrático e aberto ao debate se recusa a dar voz aos grupos liberais que estão surgindo no Brasil?
Estas perguntas respondem a si mesmas; evidenciam que a GloboNews, em vez de perseguir o ideal de imparcialidade, opta pelo contrário.
O canal não se guia pela ética ao noticiar os absurdos que foram promovidos pelo PT e seus comparsas, investigados pela Lava Jato, os noticia apenas porque rende audiência, que rende anúncios, que rende dinheiro. A GloboNews dá a notícia, mas toma os devidos cuidados para não relacionar a roubalheira e a recessão provocadas pelo PT ao que acontece em todos os países que se deixam levar pela maré vermelha.
Não estou revelando nenhum segredo. Exponho o viés socialista do canal para sugerir a substituição de todos os itens do capítulo “A isenção” presentes nos princípios editoriais por apenas uma frase:
“A GloboNews, seguindo o princípio da Rede Globo, apresenta-se como um canal do movimento socialista brasileiro e não mede esforços em dar voz aos artistas, grupos, lideranças, partidos e governos de esquerda, lutando, assim, contra os pensamentos conservadores e liberais.”
A GloboNews não perderia ainda mais telespectadores, apenas deixaria claro para todos, de uma vez, quais são os princípios que norteiam o canal. Ou é melhor que suas convicções ideológicas continuem “escondidas”?DO A.AMORIM