quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Oliver: Os intocáveis

VLADY OLIVER
Feliz 2015. Não. Eu não me enganei de ano, não. Refiro-me mesmo a este ano, desastre anunciado que ainda não acabou em nosso lombo combalido e com batatas. No apagar das luzes é que vemos que, por aqui, todos os gatos são pardos. Aqueles do puxadinho do PT no judiciário que o digam. Jaques, o Wagner, que eu nem faço questão de saber com quantos “ques” se escreve, é o mesmo que, no apagar das luzes, também tenta uma medida desesperada para juntar no mesmo balaio o senador Aécio Neves e o Randolfe, tudo no mesmo saco de propinas do PT e sua gangue.
Tudo é muito pior do que parece, meus caros. Pegos em flagrante pilhagem, acham os bandidos do Planalto que podem dar uma canetada, uma pedalada, uma dissimulada qualquer como cortina de fumaça para suas atuações calhordas na coisa pública, tentando tirar o foco da roubalheira em que se meteram, com força e com vontade.
Não estou aqui para defender os novos acusados, mas para denunciar um método. Um método que conta com vigaristas de turno espalhados por toda a imprensa para dar amplitude e divulgação a coisas que não fazem o menor sentido. Se todos forem culpados, que punam-se todos. O que não dá é para culpar um Cunha ou um Renan de véspera, enquanto os apartamentos da quadrilha petralha, acobertados por uma grande construtora denunciada na Lava Jato, continuam soltinhos da Silva, faltando só um dedinho para explodirem como escândalo na tal “mídia”, aparelhada até a medula. É um mimo.
A turba que faz o linchamento por antecipação de Cunhas e companhia – más companhias, diga-se – é a mesma que confere ao chefe da gangue – o Barba Brahma – o status de “ex-presidente” intocável. Aliás, são todos intocáveis nessa esquerda nojenta, não é mesmo? Como vão esconder o fato de que a Polícia Federal já tem denúncias substanciosas contra todos eles? Tirando mais de cem milhões do orçamento dos policiais? Mandando o japonês embora do cargo? Fingindo um caos na saúde para aprovar as CPMFs no lombo dos incautos? Tenha paciência.
Ver este método em ação no “jornalismo da forma geral” e na televisão abolivarianada em particular é uma coisa que me enche de vergonha. Não acho que tenha me aprimorado profissionalmente na vida para desaguar nesse troço insano e insalubre que tentam nos vender como jornalismo tupi-guaraná por aqui. Acho que estes ilustres senhores morreram e não sabem. Estão podres, fedendo no ar. Não se deram conta que suas elegantes demonstrações de desprezo com a verdade desembocam numa internet que tudo vê, que tudo enxerga e tudo alcança.
Está ficando cada dia mais patético ver essa gentinha coxa tentando flanar sobre a carne seca. Os Chicos Buracos e a tentativa torpe de roubar as estatuetas da festa. O semi-analfabeto que amealha quase trinta títulos de “Doutor Honoris Causa” outorgados por universidades que não valem o que o gato enterra. É uma farsa justificando a outra, meus caros. A esquerda justificando a roubalheira com os argumentos mais torpes e medíocres. O talibanismo a serviço do Estado. O país falindo e essa gente rumbeira pedalando suas bicicletinhas mancas em nossa realidade combalida.
Interessa para essa esquerda que estejamos no caos, meus caros. É no caos que fica mais fácil empurrar goela abaixo da nação as “medidas de exceção” que essa gente precisa para gerar aqui um comunismo de tanga e se eternizarem no poder, que é do que se trata a missão calhorda dessa gente. Faltou combinar com os russos. E como tem russo hoje no país. O país inteiro tá russo. Só está faltando mesmo é invadir a croácia dessa mamulenga e dar-lhe um sonoro pé no traseiro, para começarmos a nossa perestróika tropical por aqui.
Vai ter que ser em breve. Eu quero é ver o oco, como diriam os Raimundos. Vou ver o oco todo em 2016. Questão de tempo. De mau tempo, como sempre venho afirmando. DO AUGUSTO NUNES

O impeachment nos céus do país

Faixas do MBL em defesa do impedimento de Dilma vão anunciar um futuro melhor. E, para tanto, vão convocá-los a ir às ruas no dia 13 de março

Por: Reinaldo Azevedo
Os políticos podem entrar em recesso, mas não o Movimento Brasil Livre. Neste dia 31, os que estiverem em praias do Litoral de São Paulo, do Rio e de Florianópolis verão aviões carregando faixas em defesa do impeachment e dando início à convocação para o megaprotesto do dia 13 de março de 2016.
O governo faz um esforço imenso para passar adiante a versão de que essa é uma agenda do passado. Ao contrário: a saída de Dilma vai assumindo uma urgência dramática. É mais atual do que nunca.
Na virada de 2015 para 2016, as faixas do MBL lembram que não faz mais sentido afirmar que está nascendo um novo Brasil nas ruas.
Já nasceu, pede respeito e sairá vitorioso.

'THE ECONOMIST' É UM EXEMPLO DA INEVITÁVEL DECADÊNCIA DA MÍDIA IMPRESSA

The Economist, dita importante revista britânica, como toda a mídia impressa tradicional está fadada a desaparecer. Mas enquanto agoniza a publicação começou a rastejar aos pés da vagabundagem comunista latino-americana. Vai ver que está sentindo falta de anúncios da Petrobras ou de outras estatais brasileiras que há 13 anos vêm sendo pilhadas pelo PT.
The Economist, mídia impressa agonizante.
Mas tudo o que vem da Europa unificada na maior jogada do movimento neocomunista pós-queda do Muro de Berlim é caca pura. Depois do advento da União Européia politicamente correta e multiculturalista a Europa passou a exportar apenas ferramentas de engenharia social para detonar o direito individual. A Europa se encontra sitiada pelos bárbaros liderados pelos tarados islâmicos. A Europa não é mais é mais aquela. Sua produção intelectual-cultural foi para o vinagre. Não cria mais nada, nem a moda, nem o cinema, nem a música, nem a literatura. Tecnologia? Zero! A única coisa que tem exportado são fanatismos variados dentre os quais o exercício da tolerância ante todas e quaisquer iniquidades. 
Um dos únicos modismos - nefastos sob todos os aspectos - ditados pela Europa é a idiotia do ciclismo e o culto ao islamismo. Ambos se equivalem. A finalidade é imobilizar os cidadãos retirando-lhes o direito de ir e vir, de usar automóvel ou qualquer veículo a motor, inclusive coletivos e até mesmo aviões e trens. Retirando-se o direito de ir e vir teremos o totalitarismo. Os andróides da UE querem que façamos todos o caminho de volta às cavernas com os pés e as mãos colados ao chão.
E The Economist não foge à regra. O correspondente da revista no Brasil recebeu uma pauta de Londres. Fazer uma matéria sobre o Brasil, prevendo o caos (pô, os suditos de S. Majestade não têm a mínima ideia do que rola de fato no Brasil) mas o texto não deveria dizer toda a verdade, ou seja, que a bandalha do PT fosse poupada. Quem sabe os alegres rapazes e raparigas da publicação londrina vejam na permanência da Dilma no poder a salvação da revista?
E sabem quem a reportagem da outrora famosa publicação foi ouvir? Ora, o desastrado prefeito ciclista-petista de São Paulo, o indigitado Fernando Haddad. Sim, aquele que fecha a av. Paulista aos domingos para o "lazer" dos paulistanos, embora a cidade de São Paulo disponha - pasmem - de 96 parques públicos, verdadeiros paraísos ecológicos, onde os ecochatos podem pastar a vontade e também andar de bicicleta.
Mas aqueles bobalhões de The Economist tinham de dar um jeito de aliviar o lado do Lula e da Dilma. Definitivamente essas publicações midiáticas internacionais estão com os dias contados. O que já é um alento.
Transcrevo a nota de O Antagonista sobre essa sacanagem da The Economist contra os brasileiros dignos e honrados, que trabalham o pagam impostos, que sustentam o Brasil. Daqui do blog desejo mandar esses vagabundos britânicos tomar caju. Peçam para alguém traduzir este post para vocês. Ou por favor: esqueçam o Brasil. Isto é melhor para nós que estamos lutando para nos livrar desse câncer chamado PT. Leiam:
A reportagem da Economist ouviu Fernando Haddad como se ele fosse um sopro de ar fresco na irrespirável atmosfera partidária brasileira. Mas esse está longe de ser o seu maior pecado: a revista insiste que o impeachment de Dilma Rousseff resultará em caos, inclusive porque ela contaria com mais apoiadores do que Fernando Collor, em 1992.
É uma visão que se choca com a realidade e com o conteúdo da própria reportagem, para dizer o mínimo -- o impeachment de Dilma Rousseff é a solução para o caos relatado pela revista.
Dilma Rousseff é o chefe de Executivo mais rejeitado da história recente do Brasil. Juntamente com Lula, Dilma Rousseff é a responsável pelo desastre econômico brasileiro. Dilma Rousseff não pode ser apartada da corrupção desbragada dos últimos treze anos, seja como ministra, presidente do Conselho de Administração da Petrobras ou presidente da República.
A sua deposição seria motivo de festa nas ruas e de alívio no mercado financeiro e nos setores produtivos.
A Economist presta um serviço ao caos, ao dizer que a saída de Dilma Rousseff traria o caos. DO ALUIZIOAMORIM