quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Gilmar nega pedido de petistas para retirar ação e indefere liminar

Por: Vera Magalhães
Telefonema para Henrique Alves
Gilmar: duas decisões contra Dilma
O ministro Gilmar Mendes, do STF, indeferiu petição de três deputados petistas que queriam retirar um mandado de segurança contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Mendes alegou que o advogado Jonatas Moreth Mariano não tinha poderes para desistir de uma ação, que requer uma procuração específica.
Além disso, ele indeferiu liminar para sustar a tramitação do impeachment na Câmara.
Por fim, o ministro ainda mandou notificar a OAB para que examine “eventual responsabilidade disciplinar” do advogado por “ato atentatório à dignidade da Justiça”.
Dupla derrota para Dilma e para o PT. Fora o vexame.

Cunha ‘pinta’ Câmara de verde e amarelo

Por: Severino Motta
Luzes de Natal?
Luzes de Natal?
Horas depois da leitura, no plenário da Câmara, da decisão de Eduardo Cunha admitindo o início da tramitação do pedido de impeachment contra Dilma Rousseff, a cúpula da Casa apareceu “pintada” de verde e amarelo graças a uma iluminação especial.

Caiado anuncia mobilização nacional pró-impeachment e pede suspensão do recesso parlamentar

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Líder do Democratas no Senado Federal, Ronaldo Caiado (GO) anunciou que, após o acolhimento do pedido de impeachment de Dilma, percorrerá o País e buscará a mobilização popular para exigir o fim desse governo corrupto que instalou o caos político e social. Caiado fez a declaração durante a convenção nacional do partido realizada nesta quinta-feira (3), em Brasília, quando o senador José Agripino Maia (RN) foi reconduzido por aclamação à presidência nacional da legenda.
O senador goiano também trabalhará para que o Congresso não tenha o recesso parlamentar, previsto para começar no próximo dia 17 de dezembro, para poder dar prosseguimento ao trabalho da comissão especial que analisará o pedido de afastamento da presidente da República.
“Democracia não é paz de cemitério. A partir de agora, vou caminhar por todos os estados do Brasil e buscar a mobilização de todos os segmentos da sociedade. O Brasil tem solução rápida, basta tirar o PT do poder. À Câmara dos Deputados foi devolvida a capacidade de decidir e precisamos mostrar a importância da nossa mobilização nesse processo. Também vou trabalhar para que não tenhamos o recesso parlamentar e a comissão especial que vai analisar o impeachment possa atuar e após seu parecer, o povo possa acompanhar na Esplanada dos Ministérios, um a um os votos dos deputados sobre o caso. O país não suporta mais um governo que destruiu, corrompeu as bases da ética e da modalidade”, disse Caiado em consonância com o Manifesto à Nação, divulgado nesta quinta pelo partido, que conclama novamente o povo às ruas.
O senador acredita que após resistir vários momentos difíceis com coragem e dignidade está preparado para mostrar uma alternativa para o país. “Muitos falam que estão prontos para construir pontes para o futuro. O Democratas está pronto para construir ponte para o presente. Nas últimas manifestações, as pessoas voltaram desencantadas com a capacidade do governo de abafar a verdade. Mas, o Democratas jamais abaixou a cabeça e teve a coragem de pedir a renúncia e a convocação de novas eleições”, pontuou.
É importante destacar que a possibilidade do impeachment de Dilma Rousseff cresce na mesma proporção que aumenta a pressão popular, sem a qual o governo corrupto e incompetente do PT seguirá arruinando o País, a exemplo do que fez ao longo dos quase treze anos de poder.
É chegado o momento de os brasileiros de bem saírem às ruas, sem qualquer bandeira partidária, para exigir o combate à corrupção e o fim do governo da presidente Dilma Rousseff, que perdeu a condição de governar quando, recentemente, concordou em abrir mão do poder para permanecer no cargo. Sem qualquer manifestação em prol da solução da crise, Dilma vive em meio a soluços políticos, os quais rompem o silêncio da crise com discursos mentirosos e descabidos.DO UCHO.INFO

O Dia do Esquenta para o “Big One”: 13 de dezembro

O Movimento Brasil Livre e o Vem Pra Rua definiram 13 de dezembro, um domingo — sabem como é, são brasileiros que precisam trabalhar… — como, vamos dizer assim, o Dia do Esquenta.
Os dois movimentos organizam manifestações país afora em defesa do impeachment de Dilma. Mas, é claro, não é o “Big One” das manifestações, que ainda não tem data definida porque é preciso que se aclarem as coisas sobre o calendário.
Em São Paulo, a manifestação será na Avenida Paulista. Acompanhem as respectivas páginas dos dois movimentos para ter informações detalhadas ao longo dos próximos dias. Havendo definições, também este blog vai noticiar, é claro.
Ontem, houve um pequeno Carnaval da Esperança na Paulista.
No domingo, participei do Primeiro Congresso do Movimento Brasil Livre. Ainda escreverei com mais cuidado a respeito. Assisti lá ao vídeo que vai abaixo.
Os leitores deste blog sabem que “O Bolero”, de Ravel, me deixa nervoso, hehe. Mas, confesso, consegui, pela primeira vez na vida, ouvir a música com prazer.
Há gente boa tentando mudar a escrita do Brasil.

DO R.AZEVEDO

O IMPEACHMENT, OS JORNAIS E A DESINFORMAÇÃO.

Se alguém deseja saber se Dilma Rousseff será mesmo derrubada do poder pelo impeachment basta ler a Folha de S. Paulo, um jornal que se diz "a serviço do Brasil", mas que na verdade foi transformado num panfleto do PT. Não que seu rival, o Estadão seja melhor, mas pelo menos a seção de editoriais é mais sensata, objetiva e reflete a realidade dos fatos, além de ser bem escrita. Aliás, é o que há de melhor em texto jornalístico nessa pobreza intelectual e literária em que o Brasil se encontra.
A Folha, por isso, é de cabo a rabo ruim, mal escrita. Mas nem vou me ater a perfeccionismos. Este post é para execrar o deletério jornalismo praticado pela Folha. A liberdade de imprensa consagrada na Constituição concede-lhe esse privilégio panfletário. Todavia o jornalismo, na sua essência, tem o compromisso inarredável com a verdade dos fatos. A forma como a Folha trata o caso do impeachment da Dilma dá para notar que o processo andará célere. Eles estão desesperados.
No caso, cumpre assinalar que o PT é um partido de viés comunista totalitário. Dirige o Foro de São Paulo, cujo objetivo é comunizar toda a América Latina, o Caribe e a América Central. É se indagar, por exemplo, se a Folha toleraria e apoiaria um Partido Nazista? A resposta é não? Certo. Entretanto, em que difere um partido comunista de um nazista e/ou fascista?
Os escândalos e as roubalheiras variadas imbricados na esfera estatal sob a égide do PT atendem de um lado a cupidez pelo lucro fácil mediante a lavagem de dinheiro via propinas envolvendo agentes públicos e privados. Isto é certo. Mas o escopo principal que norteia essa deletéria pilhagem dos cofres públicos está fundado no afã de amealhar recursos não contabilizados para fazer o caixa do PT de modo a financiar suas campanhas eleitorais. O objetivo de todo partido totalitário, como é o PT e seus satélites comunistas, é o poder total e eterno de tal sorte que os meios para o seu alcance são despidos de qualquer decoro moral e ético. Os fins, para os partidos comunistas, sempre justificaram os meios. Esta é a verdade. Isto faz parte dos totalitarismos comunista, fascista e nazista. Foi assim onde essas versões de governos totalitários chegaram ao poder.
Esse modus operandi do PT obteve o beneplácito e a cumplicidade total e irrestrita daquilo que defino como o 'núcleo duro da economia', ou seja, os principais maiores grupos econômicos nacionais e, ainda, os testas de ferro de empresas multinacionais. Haja vista que esses grupos fizeram da China comunista seu parque de diversões associando-se com a camarilha assassina vermelha. O mesmo pretendem fazer agora em Cuba sob as bênçãos de Obama e demais trastes do Partido Democrata.
O que expus até aqui é um resumo ligeiro da situação em que se encontra o Brasil sob o comando de predadores dos cofres públicos dos quais mega empresários são sócios. Isto aconteceu na Venezuela a partir de Chávez. Lá esses ladrões arrogantes são denominados de "boliburgueses", ou seja burgueses bolivarianos. São os sócios do sistema predador comunista implantado pelo chavismo que faz parte do Foro de São Paulo, a famigerada organização transnacional esquerdista comandada por Lula e seus sequazes.
Portanto, não apenas causa espécie, mas nojo, constatar que os jornalistas brasileiros em sua maioria transformaram-se também em sócios desse poder espúrio que fincou suas garras sobre a Nação brasileira. Não só os jornalistas, mas os donos dos veículos da grande mídia nacional em praticamente sua totalidade.
Os proprietários desses veículos de mídia, principalmente os maiores, conspurcam, ferem de morte, estraçalham o jornalismo a ponto de serem motivo de chacotas nas redes sociais. Abençoam a tirania e a mentira para se locupletar. Tergiversam, mentem, esmoteiam informação relevante, descontextualizam a notícia e tem como norte editorial a desinformação, tudo para manter incólume o poder nas mãos de uma verdadeira máfia que infelicita os brasileiros.
Um veículo de mídia tem todo o direito de apoiar um partido político desde que esse partido seja de viés liberal e democrático. Até porque o jornalismo verdadeiro depende exclusivamente da liberdade de imprensa, justamente o primeiro alvo a ser atingido de morte por regimes totalitários. Agora mentir e desinformar leitores, radiouvintes e telespectadores para se locupletar ou até mesmo por delírio ideológico do proprietário do veículo e de seus empregados jornalistas, o que já revela evidente psicopatia, incorre tal empresa num crime deplorável. Falsear a verdade por meio da instituição jornalística para lhe conferir ares de verdade é um ato criminoso sim.
E isto é o que está acontecendo aqui e agora. Estou no jornalismo há mais de 40 anos e nunca vi nada parecido com o que está ocorrendo no Brasil neste dado momento. Tudo isso é vergonhoso e, sobretudo um crime de lesa pátria. Despicienda é tal assertiva já que aquilo que discorri ao longo deste texto obviamente já foi notado pelos leitores, telespectadores e radiouvintes mais atentos.
O único alento é que os leitores a cada dia que passa necessitam cada vez menos de informar-se por meio desses panfletos esquerdistas graças à internet, às redes sociais e aos blogs e sites independentes que num futuro imediato decretarão o fim do jornalismo mentiroso a soldo do totalitarismo de todos os matizes. DO ALUIZIOAMORIM