quarta-feira, 15 de julho de 2015

Kim Kataguiri rebate deputada comunista


O jovem Kim Kataguiri, do Movimento Brasil Livre, ataca novamente… com argumentos! Com menos de 20 anos, ele mostra que tem muito mais conteúdo do que esses políticos de esquerda. Dessa vez o alvo foi a deputada comunista Jandira Feghali, uma comunista que é proprietária de restaurante, ou seja, uma “exploradora da mais-valia”, segundo os próprios marxistas (só no Brasil mesmo). Vejam:


A provocação feita aos militantes da UNE foi impagável: essa turma não enche nem mais uma Kombi, mesmo com muita verba pública! E a turma jurássica do PCdoB defende o ditador maluco Kim, da Coreia do Norte, então bem que poderia ter umas aulas de democracia e política com o liberal Kim, do MBL. Não faria mal algum a esse pessoal que ainda acredita na foice e no martelo…
Rodrigo Constantino

Politeia: usar o Senado como escudo para proteger Collor foi misto de desespero e irresponsabilidade

fernando_collor_22Caso pensado – A reação do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) à Operação Politeia, da Polícia Federal, é mais um clichê de alguém que tem no currículo escândalo de corrupção que culminou com o próprio impeachment. Investigado na Operação Lava-Jato, que desmontou o maior escândalo de corrupção da história nacional, Collor ocupou a tribuna do Senado Federal, na terça-feira (14), para externar seu constrangimento diante da ação dos policiais federais, que foi classificada de ilegal e abusiva.
No momento em que o País clama por mudanças e aposta na ação policial para varrer a escória política, Fernando Collor mostrou inabilidade ao criticar a instituição que transformou-se na esperança dos brasileiros de bem. Ou seja, criticar duramente a Polícia Federal foi um ato de irresponsabilidade política, mas o senador alagoano preferiu adotar a tese de que a melhor defesa é o ataque. Repetindo a postura que marcou sua passagem pela Presidência da República e a consequente derrocada, Collor manteve-se altivo e calado, como se nada tivesse com o Petrolão.
A estratégia de usar o Senado Federal como escudo foi um grande equívoco, mas a decisão pode ter resultado de eventual pressão exercida por Collor sobre o presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), também investigado no âmbito da Lava-Jato. Calheiros propriamente não atacou a operação policial, classificando-a apenas como “invasão e causou perplexidade”. Sugerir a ilegalidade da Operação Politeia é outro ato irresponsável dos investigados, pois a ação policial foi autorizada de forma clara por três ministros do Supremo Tribunal Federal, entre eles o legalista Celso de Mello, decano da Corte.
Sabem os leitores que política no Brasil só se faz com muito dinheiro, por isso alguns parlamentares foram alcançados pela Operação Lava-Jato. Isso permite acreditar que a conversa entre os dois senadores (Collor e Calheiros), no começo da tarde de terça-feira, no gabinete da presidência do Senado, pode ter sido um ultimato de Fernando Collor para que os envolvidos no esquema criminoso que ainda não foram alcançados pela Justiça não sejam arrastados ao olho do furacão.
Essa hipótese não deve ser descartada, pois as manifestações da Polícia Legislativa e do corpo jurídico do Senado foi mal recebida pela opinião pública, já que a Constituição Federal é cristalina ao estabelecer que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.DO UCHO.INFO