quinta-feira, 4 de junho de 2015

Vídeo do DEM que vai à TV esta noite: "Os 12 anos de PT são de populismo, mentira, incompetência e roubo do dinheiro público"

Com Blog Felipe Moura Brasil - Veja
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Este blog publica em primeira mão o vídeo do programa partidário que o DEM leva à TV na noite desta quinta-feira de feriado.
Com o discurso de que “está na hora de o Brasil seguir por outro caminho porque este já chegou ao fim”, os democratas fazem o seguinte:
1) Atacam os escândalos de corrupção na Petrobras, o entrave da economia e a alta da inflação e do desemprego;
2) Citam promessas eleitorais não cumpridas, como o barateamento da conta de luz e a prioridade a políticas educacionais;
3) Divulgam uma lista de obras prometidas pelo governo, mas que até hoje estão inacabadas, como a transposição do rio São Francisco e a concessão à iniciativa privada de projetos em rodovias e hidrovias;
4) Defendem no programa da sigla mais concessões e privatizações, como alternativa para melhorar a infraestrutura e aumentar a competitividade do país.

Frases de destaque:
“A crise econômica em que estamos atolados é consequência de 12 anos de PT, 12 anos de populismo, de mentira, incompetência e roubo do dinheiro público” - deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA).
“O governo preferiu cortar dinheiro, da saúde, do Fies, da segurança, da casa própria, além de aumentar juros e impostos. Isso significa mais desemprego e mais incertezas com o futuro do Brasil” - líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO).
“Os escândalos de corrupção não param de surgir e agravam ainda mais o rombo nas contas públicas. Isolado, sem força, o governo vive uma gravíssima crise de governabilidade que compromete o futuro do nosso país” - presidente do DEM, senador José Agripino (RN). DO JTOMAZ

Tribunal italiano nega recurso. Cadeia, Pizzolato. E no Brasil!

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para
Quem protege bandidos são os governos petistas. Lula e Tarso Genro, por exemplo, acobertaram o assassino Cesare Battisti, condenado pela justiça comum na Itália. Ele goza de privilégios no Grotão lulista. O tribunal italiano poderia reivindicar reciprocidade de tratamento, mas lá prevalece a lei. Lugar de bandido é na cadeia. Alô, Pizzolato, você disse que preferia morrer a ser preso no Brasil. A escolha é sua, mensaleiro:
O Tribunal Administrativo Regional do Lazio, negou, nesta quinta-feira, 4, o recurso apresentado pela defesa de Henrique Pizzolato, condenado no mensalão, e autorizou a extradição do petista ao Brasil. A informação foi confirmada por Giuseppe Alvenzio, representante do Ministério da Justiça italiano. Agora o caso volta ao Ministério da Justiça italiano, que vai fixar entre hoje e sexta-feira a nova data para a extradição do condenado. A partir daí, o governo brasileiro terá 20 dias para realizar a transferência. A defesa de Pizzolato já disse que vai recorrer ao Conselho de Estado - segunda instância - que deve analisar o novo recurso.  
Em comunicado, o Tribunal Administrativo declarou que a decisão dos juízes foi tomada por não haver nada de ilógico ou errôneo na decisão do Ministro da Justiça Gabriel Orlando, que autorizava a extradição de Henrique Pizzolato ao Brasil. O tribunal também ressalta os compromissos assumidos entre ambos países, que afirmam que Pizzolato ficará em uma ala especial da prisão de destinação e não juntamente com outros presos. 
Segundo Giuseppe Alvenzio, representante do Ministério da Justiça italiano, o procedimento de extradição é um procedimento de alto nível administração e portanto o ministro da Justiça tem uma ampla margem de discricionariedade. O juiz administrativo pode examinar e julgar esse caso só se é arbitrário ou ilógico. Os poderes dele são limitados. Para Federico Mazzella, um dos advogados especialistas em direito administrativo contratado para a defesa de Pizzolato, as duas principais motivações da sentença são passíveis de recurso.
O ex-diretor do Banco do Brasil foi preso na Itália em fevereiro de 2014. Após 18 meses de processo judicial, teve sua extradição autorizada pelo governo de Matteo Renzi. A defesa de Pizzolato entrou com o recurso no mês passado. O Tribunal Administrativo de Roma - instância que permite aos cidadãos italianos questionarem decisões do governo, sem equivalentes no Estado brasileiro - concedeu liminar que suspendia temporariamente o retorno dele ao Brasil.
Novo recurso. De acordo com o advogado contratado pelo governo brasileiro, a lei italiana prevê que ambas as partes possam questionar a decisão do Tribunal Administrativo Regional do Lazio e entrar com recurso no Conselho de Estado. Só então o caso teria uma solução definitiva. Mesmo assim, ele prevê uma resolução rápida: "Esse é um caso especial e delicado, que deve ser julgado em tempo breve, falamos de dois meses", avalia Gentiloni. Tanto o advogado de Pizzolato quanto o representante do Ministério da Justiça italiano já anunciaram que vão recorrer ao Conselho caso a decisão seja desfavorável. 
O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi condenado pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. Ele foi preso em 5 de fevereiro do ano passado em Maranello, uma pequena cidade no norte da Itália, onde um sobrinho tem residência. (Continua no Estadão).

BRASIL HETERODOXO! Juros de 13,75%, inflação de 8,39% e recessão de 1,27%. Eis a ortodoxia do besteirol petista



Se você quer uma medida, leitor amigo, do estado miserável a que o governo petista conduziu a economia brasileira, estão fique com este conjunto: no dia em que o IBGE divulgou a informação de que o desemprego atingiu a taxa de 8% no primeiro trimestre — 511 mil pessoas perderam o emprego —, o Comitê de Política Econômica do Banco Central decidiu elevar a taxa de juros de 13,25% para 13,75%, o que contribuirá certamente para… elevar o desemprego.
Por que é assim? Porque é preciso combater a inflação. Segundo o Boletim Focus de segunda, o mercado espera que o ano termine com uma taxa de 8,39% e com uma recessão de 1,27%. Então fica estabelecido: o modelo petista conseguiu realizar o prodígio de produzir inflação alta, recessão e juros estratosféricos — que ainda devem aumentar. A expectativa do mercado é que cheguem ao fim do ano em 14%. E já há quem não descarte algo acima disso.
Entendem por que o desemprego aumenta e continuará a crescer? É claro que isso traduz um cenário de desalento para a economia. Ocorre que não se chegou a esse ponto por acaso. E dificuldades outras podem se juntar ao cenário.
A agência de classificação de risco Moody’s, por exemplo (leia post), estima que o Brasil não conseguirá alcançar a meta de superávit primário neste ano — 1,1% — nem a anunciada para o ano que vem, de 2%. E é muito provável que não. No ranking da agência, o país está no penúltimo patamar do “grau de investimento” — mas com viés negativo: Baa2. A chance de haver novo rebaixamento é grande. E não só por causa do não cumprimento da meta fiscal. O país precisa fabricar uma recessão para tentar pôr a economia no eixo, mas o crescimento vai para o brejo, o que piora as contas do governo, que a recessão tenta corrigir…
Quem pariu tal modelo? Os governos do PT. O que mais impressiona é fazer uma breve pesquisa e ver as vezes em que os companheiros foram advertidos de que o país estava caminhando para a ruína econômica. Não para Guido Mantega, que ainda gostava de expelir regras.
A piora do quadro recessivo contribui para tornar ainda mais inquieta a base do governo, que mostra, inclusive no petismo, seu desconforto em aprovar medidas que restringem as generosidades oficiais.
Muita gente critica o que seria a ortodoxia liberal em curso no Brasil… Que bobagem! Mundo afora, os ortodoxos costumam baixar juros para estimular uma economia em recessão. No Brasil, eles estão sendo elevados porque a inflação ameaça subir ainda mais, a despeito da retração econômica…
A rigor, raramente este país foi tão heterodoxo…
DO R.AZEVEDO-REV VEJA