sábado, 6 de dezembro de 2014

Não Janot, é Você quem desacredita o MP.

A Revista Época revelou, nesta semana, que Rodrigo Janot estava se reunindo com chefões da empreiteiras envolvidas no Mensalão da Dilma, que tem o nome oficial de OPERAÇÃO LAVA-JATO, oferecendo "saídas" para condenações leves e prometendo coisas que não cabe à ele prometer.
Após de núncia da revista, outros meios de comunicação saíram à cata de informações e confirmaram o que a revista havia denunciado.
Rodrigo Janot estava mesmo armando uma pizza para canalhas que se envolveram no maior roubo de grana pública da história deste país.
Hoje, avexado, Janot emitiu uma nota que, de tão ridícula, merece ser escrachada em praça pública.
Segue a nota. Depois eu volto.
6/12/2014
Em função das recentes notícias veiculadas na imprensa, o procurador-geral da República esclarece:
1. No caso conhecido como Lava-Jato, o Ministério Público Federal apura a existência de um grande esquema criminoso instalado no País, envolvendo crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, fraude à licitação, formação de cartel, associação criminosa, além de atos de improbidade administrativa.
2. Ante a dimensão da rede criminosa investigada, o montante dos valores envolvidos e considerando a prioridade dada pelo Ministério Público Federal ao combate à corrupção, em abril de 2014, o procurador-geral da República constituiu uma Força-Tarefa composta por procuradores da República qualificados e experientes em investigações de alta complexidade, garantindo-lhe todas as condições necessárias para o seu funcionamento. A investigação vem sendo realizada em conjunto com o gabinete do procurador-geral da República, que tem a atribuição de processar as autoridades com foro no Supremo Tribunal Federal.
3. Em respeito à função institucional de defender a sociedade e combater o crime e a corrupção, o Ministério Público Federal cumprirá seu dever constitucional e conduzirá a apuração nos termos da lei, com o rigor necessário. O procurador-geral da República não permitirá que prosperem tentativas de desacreditar as investigações e os membros desta instituição.
4. Até o momento, a investigação revelou a ocorrência de graves ilícitos envolvendo a Petrobrás, empreiteiras e outros agentes que concorreram para os delitos, o que já possibilitou ao Ministério Público Federal adotar as primeiras medidas judiciais. A utilização do instrumento da colaboração premiada tem permitido conferir agilidade e eficiência à coleta de provas, de modo a elucidar todo o esquema criminoso.
5. Medidas judiciais continuarão a ser tomadas como consequência dessa investigação técnica, independente e minuciosa. O Ministério Público Federal reafirma seu dever de garantir o cumprimento da lei.
Brasília, 6 de dezembro de 2014
Rodrigo Janot Monteiro de Barros
Procurador-Geral da República
Voltei.
Em determinado trecho, especificamente no final do ítem 3 da nota quase idiota de Janot, está dito:
"O procurador-geral da República não permitirá que prosperem tentativas de desacreditar as investigações e os membros desta instituição."
Quem está fazendo este servicinho sujo, é exatamente Rodrigo Janot. Quem está desacreditando o MP é Rodrigo Janot. Quem está tentando melar todo o trabalho de PROCURADORES DA REPÚBLICA, é Rodrigo Janot.
Na nota lê-se a intenção de Janot em se mostrar como precursor da atuação dos procuradores da força tarefa, cuja competência até aqui tem sido inquestionável, assim como parte da Polícia Federal e da própria atuação do Juiz Sérgio Moro. Não foi. Janot só autorizou, como de praxe, um pedido do Dr Sérgio Moro, que precisou de ajuda diante do mega esquema de corrupção que viu deitar em sua mesa, após uma investigação de um miserável posto de gasolina.
Janot é o chefão do MP mas, assim como Cardoso, o Garboso, não manda, como gostaria, nem no MP nem na Polícia Federal, respectivamente. Janot e Cardoso, o Garboso, estavam completamente vendidos na história tenebrosa da Lava-jato e só tomaram conhecimento após o envio de informações pelo Dr Juiz Sérgio Moro.
Janot e Cardosão (este último menos ainda) só sabem de alguma coisa por que alguns bandidos tem carteirinha de parlamentar. Não fosse isso, estaria até agora a ver navios.
A tentativa de Janot, de melar a Lava-jato, oferecendo benesses a criminosos importantes é um sinal claro de que todo o árduo trabalho do Dr Sérgio Moro, dos procuradores INDEPENDENTES e do profissionalismo de Agentes da Polícia Federal, nenhum deles obrigados a dar todas as satisfações ao PGR, pode ir por terra através do documento final, este sim de sua responsabilidade, que levará estes crápulas para o xilindró.
Lembrem-se: Uma denúncia "mal feita" pelo PGR pode jogar por terra todo o árduo trabalho dos envolvidos na investigação da roubalheira que estamos assistindo.
Janot deveria, por dever de ofício, deixar de agir como estafeta de governo ou de partidos políticos.
Porém, exigir vergonha na cara desta gente, pode ser pura perda de tempo.
DO GENTEDECENTE

Janot diz que MPF está apurando nove crimes da Operação Lava Jato

Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil Edição: Aécio Amado
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse hoje (6), em nota, que o Ministério Público Federal (MPF) está apurando a existência de nove crimes relacionados à Operação Lava Jato. Janot também citou que as investigações mostraram a ocorrência de “graves ilícitos envolvendo a Petrobras, empreiteiras e outros agentes que concorreram para os delitos”.
Os crimes citados pelo procurador-geral são de corrupção ativa, corrupção passiva, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, fraude à licitação, formação de cartel, associação criminosa, além de atos de improbidade administrativa. Janot reiterou que o MPF prioriza o combate à corrupção e “cumprirá seu dever constitucional e conduzirá a apuração nos termos da lei, com o rigor necessário”.
A nota diz ainda que o procurador-geral da República “não permitirá que prosperem tentativas de desacreditar as investigações e os membros desta instituição”, sem citar, no entanto, que tentativas teriam motivado tal manifestação.
O procurador lembra que os depoimentos coletados em acordo de delação premiada têm auxiliado as investigações do esquema criminoso envolvendo a estatal. Janot encerra a nota reiterando que o trabalho do MPF e da Justiça no caso vai prosseguir. “Medidas judiciais continuarão a ser tomadas como consequência dessa investigação técnica, independente e minuciosa. O Ministério Público Federal reafirma seu dever de garantir o cumprimento da lei”. DA AGENCIABRASIL

Associação dos Juízes Anticorrupção, seja bem vinda!

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O Brasil ganha de presente, neste final de ano, uma entidade que tem tudo para dar no que falar daqui para frente. A Associação dos Juízes Anticorrupção será instituída no próximo dia 15 de dezembro, em São Paulo. Um dos membros do Judiciário que pretende aderir à AJA é o juiz federal Sérgio Fernando Moro que cumpre o seu dever de magistrado na condução dos processos da Operação Lava Jato. Se o aposentado Joaquim Barbosa também se filiar, o time togado ganha peso político para pressionar o Judiciário a funcionar Direito (sem trocadilho).
Um desembargador da ativa, um dos motivadores da criação da AJA, resume, de forma descontraída, qual será o papel ético e motivador da nova entidade - que vai combinar experiência jurídica e ação da juventude dos seus filiados: "Vamos juntos sacudir essa Pátria e colocar nos trilhos para que futuras gerações não morram nas filas do SUS, nos descasos da bala perdida, ou nas favelas das drogas de dependentes químicos. Chega de meia volta! O que pretendemos é um Brasil leve, livre e solto. Presos todos os bandidos de colarinho branco e negro, os homens de dez ou nove dedos que construíram riqueza e fortuna com o roubo deslavado e escancarado".
A AJA resume bem o sentimento da maioria dos brasileiros de bem. Não dá mais para suportar tanta corrupção, desmando e injustiça. Tais defeitos institucionais do Brasil, sob falido regime capimunista, inviabilizam qualquer chance democrática. A Democracia é a segurança do direito individual e coletivo, através do exercício da razão pública. No atual império de desmandos e péssimos exemplos vindos de cima, o Brasil ruma para mais uma onda de ignorância e violência que nos conduzirão ao autoritarismo explícito. Tal quadro tem de mudar. É preciso fé, esperança e coragem para isto! Não só dos magistrados, mas de qualquer cidadão.
O saco encheu! Independentemente dos resultados da Operação Lava-Jato, empresas, dirigentes e empresários encontrarão um “divisor de águas” para fazer negócios no Brasil. Essa é a opinião de Marcelo Diniz, sócio fundador do escritório LCDiniz & Advogados Associados, especializado em direito empresarial e tributário: “Se a corrupção era vista apenas do ponto de vista do agente público corrompido, agora, ela é observada também do ponto de vista do corruptor – das empresas e dos funcionários envolvidos”.
O especialista aposta que, com o auxílio de duas novas legislações, que entraram em vigor há relativamente pouco tempo, e somado à deflagração desta operação, as empresas passarão a encontrar mais fiscalização e regulação: “A Lei Anticorrupção passou a ocupar lacunas. Ela estipula uma série de obrigações preventivas para as empresas e caracteriza omissões como crimes.”
Marcelo Diniz ressalta que, a partir de agora, as empresas serão responsabilizadas pelos crimes “do colarinho branco”, tanto quanto seus funcionários diretamente envolvidos – o que não acontecia antes de a lei entrar em vigor, no início deste ano: “A Lei Anticorrupção traz consequências severas para as empresas, como pagamento de multa de até 20% sobre faturamento bruto e sanções como interdição nas atividades e dissolução compulsória dos negócios, além de condenar os envolvidos”.
O advogado afirma que o Brasil passará a sentir os efeitos deste novo cenário para o meio empresarial imediatamente. Segundo ele, as mudanças vêm de um histórico. Em 1998, passou a vigorar no Brasil a lei 9.613 que trata de crimes de lavagem de dinheiro. Em 2012, entrou em vigor a lei 12.683 sobre sonegação de bens ou valores – que passaram a ser caracterizados com crime:
“Agora, temos a Lei Anticorrupção e os efeitos vão surgir de forma lenta, mas consistente. A lei 12.846 entrou em vigor em 29 de janeiro de 2014 e é aplicável para crimes cometidos a partir desta data. Antes de a lei vigorar, uma companhia envolvida em corrupção poderia ser considerada inidônea e ficar impedida de negociar com o governo – a punição máxima prevista. A condenação cível ficava para os dirigentes e funcionários envolvidos diretamente com o desvio de verbas".
Por tudo isso que destacou o advogado Diniz, a Associação dos Juízes Anticorrupção tem todo o armamento jurídico para botar o Judiciário para funcionar de maneira justa e perfeita. O Brasil precisa de exemplos corretos, vindos de cima. Magistrados, por essência de sua função pública, têm esta missão. O fundamental é cumpri-la. Doa a quem doer!

O PT treme de novo

Em 2005, Duda Mendonça confessou ter recebido do PT 5 milhões de dólares por debaixo do pano, dinheiro depositado em contas bancárias no exterior.
Era o começo do mensalão.
Agora, empresários admitem ter pago 150 milhões de reais em propina ao PT e a aliados.
É o início do petrolão

Robson Bonin e Alexandre Hisayasu
 VEJA.COM
Augusto Ribeiro de Mendonça Neto: ele confessou à PF ter pago 150 milhões de reais de propina para manter contratos com a Petrobras – e disse que parte desse dinheiro foi abastecer o caixa eleitoral do PT
Augusto Ribeiro de Mendonça Neto: ele confessou à PF ter pago 150 milhões de reais de propina para manter contratos com a Petrobras – e disse que parte desse dinheiro foi abastecer o caixa eleitoral do PT
(Leo Pinheiro/Valor/VEJA.com)


O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o primeiro a fazer acordo, revelou como funcionava a quadrilha dentro da estatal, as vinculações partidárias dos criminosos e a identidade dos empreiteiros envolvidos. Depois dele, foi a vez de o doleiro Alberto Youssef apresentar o nome de aproximadamente cinquenta políticos que receberam propina, entre deputados, senadores, governadores e ministros. O mosaico do golpe bilionário aplicado contra a Petrobras começou a ganhar forma a partir das informações, das pistas e das provas fornecidas pelos dois delatores. Na semana passada, o juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, divulgou um conjunto de depoimentos prestados por executivos da empresa Toyo Setal, uma das fornecedoras de serviços à Petrobras, que acrescentam ao caso ingredientes com imenso potencial de destruição. Segundo esses relatos, o PT não só é apresentado como o responsável pela montagem e pela operação do esquema de corrupção na estatal como também se nutriu dele. E ainda mais grave: dinheiro da corrupção pode inclusive ter ajudado a eleger a presidente Dilma Rousseff.
Em 2005, o marqueteiro Duda Mendonça assombrou o país ao revelar a uma CPI do Congresso os detalhes da engenharia criminosa montada pelo PT para pagar as dívidas da campanha presidencial de Lula. Contratado pelo partido para cuidar da propaganda eleitoral de 2002, Duda recebeu parte do pagamento — 5 milhões de dólares — em depósitos clandestinos no exterior. Era o início do até então maior escândalo de corrupção da história. Sob os holofotes do Congresso, Duda mostrou extratos, ditou o nome dos bancos estrangeiros e os valores ocultos pagos lá fora. A história do partido mudaria para sempre desde então. Seus líderes — definidos pelos ministros do Supremo Tribunal Federal como “profanadores da República” — foram julgados, condenados e enviados à cadeia. No auge da crise, o PT temeu sucumbir à gravidade dos seus pecados, mas resistiu, reelegeu Lula, elegeu e reelegeu Dilma Rousseff, mas, ao que parece, não aprendeu nada com o susto do mensalão.
Em acordo de delação premiada, Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, um dos executivos da japonesa Toyo Setal, confirmou que participava de um cartel de empresas que comandava as obras da Petrobras e, em contrapartida, entregava uma parte de seus ganhos aos partidos do governo — exatamente como disseram o ex-diretor Paulo Roberto e o doleiro Youssef. No caso da empresa japonesa, o “acerto” era feito com o diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque. Militante petista, Duque foi alçado ao posto por indicação do mensaleiro José Dirceu, ex-ministro-chefe da Casa Civil, atualmente cumprindo pena de prisão por corrupção. Duque seria o responsável por coletar a parte do PT junto às empreiteiras que integravam o chamado “clube” do bilhão. Era ele também que decidia os valores que deveriam ser repassados diretamente ao partido. “Os pagamentos se deram de três formas: parcelas em dinheiro, remessas a contas indicadas no exterior e doações oficiais ao Partido dos Trabalhadores”, declarou o empresário. Definidos os porcentuais e a metodologia de distribuição, os detalhes eram combinados com o tesoureiro do PT, João Vaccari. É desse trecho do depoimento que eclode uma constatação de estremecer: o delator confirmou que a Toyo Setal enviou parte do dinheiro roubado da Petrobras ao caixa eleitoral do PT, simulando uma doação legal.
06.12.2014 - DO R.DEMOCRÁTICA

É estarrecedor!

Fiquei até emocionado vendo Paulo Roberto Costa afirmar na CPMI que os esquemas da Petrobras se repetem na construção de rodovias, hidrelétricas, aeroportos, portos

Não aguento mais falar sobre o escândalo da Petrobras. Mas não consigo parar de procurar notícias, comentários, desdobramentos e consequências desse assunto que domina o país e desperta em mim, e em muita gente, os instintos mais primitivos. Sou por natureza pacífico e tolerante, mas estou envenenado por terríveis desejos de vingança, por sentimentos de fúria e indignação que vão além da sede de justiça e me dão uma certa vergonha.
É estarrecedor. Em cada caixa que se abre, surgem novas caixas de conspirações para saquear não só a Petrobras, mas todas as grandes estatais brasileiras. Fiquei até emocionado vendo Paulo Roberto Costa afirmar na CPMI que os esquemas da Petrobras se repetem na construção de rodovias, hidrelétricas, aeroportos, portos, usinas, onde quer que haja dinheiro público para ser roubado.
A história de Paulo Roberto é um clássico brasileiro moderno. O cara que estuda, entra na Petrobras por concurso, trabalha 20 anos com competência, até que, para crescer dentro da empresa, aceita fazer o jogo dos políticos e se torna diretor — e cúmplice. O resto é história, lixo da História. Mas ao menos Paulo Roberto foi um dos poucos entre os denunciados que se disseram muito arrependidos e envergonhados. Entre os que, contra todas as evidências, insistem em negar culpas e responsabilidades, os que ainda se acreditam intocáveis, e os que até se orgulham de sua “missão política”, são poucos os que parecem arrependidos — não do que fizeram, mas porque foram pegos.
Também se ficou sabendo oficialmente o que sempre só se imaginava: é impossível se tornar diretor de uma estatal sem apoio político. Mérito, eficiência, produtividade e ética são desprezados. É assim que funcionários competentes, mas ambiciosos e de moral fraca, são cooptados para alimentar a voracidade de políticos e partidos. Como um país pode viver assim há tanto tempo?
Eu me prometi não escrever mais sobre isso, que procuraria temas mais divertidos, ou mais profundos, para os leitores. Mas sucumbi aos baixos instintos e, para horror de meu professor Zuenir Ventura, ainda tasco um ponto de exclamação no título. DO NELSONMOTTA-O GLOBO

O crime (quase) perfeito do PT.

O PT, PARTIDO-QUADRILHA DE LULLA, não inventou a corrupção. É claro.
Mas sempre foi corrupto.
Inventou um líder dos trabalhadores que nunca foi afeito ao trabalho. E isso, é eLLe mesmo que se gaba de dizer. Basta procurar na net e você encontra as sacanagens que LuLLa fazia com seus patrões.
A Petrobrás pagou um chantagista para que ele ficasse quietinho sobre a morte de Celso Daniel e a roubalheira promovida pelo PT em Santo André. Ele estava chantageando o Cafajeste do Palanque. E nessa chantagem, quem pagou a conta foi a Petrobrás.
Antes do Partido-Quadrilha de LuLLa chegar ao poder central, as roubalheiras do PT eram movidas a Lixo. Que o diga Palocci com a Leão&Leão. Chegando ao poder central, o Partido-Quadrilha de LuLLa abandona o lixo e entra de cabeça na PTRROUBRÁS ( Mensalão da Dilma) e no Banco do Brasil (Mensalão do LuLLa). Fora as que ainda estão por vir.
Uma evolução e tanto, não?
É claro que o PT não inventou a corrupção. Segundo as Sagradas Escrituras, Judas foi o primeiro corrupto, declaradamente corrupto da história da humanidade, que ao se vender por 30 moedas, valor bem menor que os 300 picaretas da Dilma, acabou por resultar em pregos na cruz de Cristo. Mas convenhamos:
O PT, PARTIDO-QUADRILHA DE LULLA, recebeu certificação phD nela.
E vejam que coisa: O PT evoluiu tanto, que inventou uma forma de roubar legalmente. Inventou o suborno programado. A coisa se dava assim.
Quer um contrato com a PTRROUBRÁS?
Ótimo. Mas quero 3%. 1% depositados na conta curral em grana viva e o restante em contribuições legais para a campanha da Dona Dilma. E assim se fez, como testemunha o ladrão delator da Toyo Setal.
O tamanho da roubalheira pode ser comprovado pelas "doações legais" das empreiteiras envolvidas no Mensalão da Dilma e do LuLLa, para o Partido-Quadrilha de LuLLa/Dilma. Olha só:
PT: 90 MILHÕES DE REAIS. (montante doado pelas empreiteiras envolvidas na Operação Lava-jato para o "caixa 1" do Partido-quadrilha. Faça as contas.
Bom, usando da boa e velha fórmula da regra de 3 simples, temos que a PTRROUBRAS foi roubada em 3 bilhões só para que o Partido-Quadrilha de LuLLa enfiasse na conta curral e na campanha da dona Dilma, 3% da grana roubada, que corresponde à bagatela de 3 BI. Isso mesmo. 3 bilhões de reais para que o Partido-Quadrilha de LuLLa recebesse, LEGALMENTE, seus 90 milhões de reais.
Definitivamente: O PT NÃO INVENTOU A CORRUPÇÃO, mas arranjou uma forma criativa de institucionalizá-la, legalizando o mercado da roubalheira futura via Caixa 1, mas com grana roubada.
Me digam: Não é a cara escarrada de LuLLa?
Como dito no documento do Ceará, parido da reunião da quadrilha, o PT COMBATE A CORRUPÇÃO criando uma forma criativa de legalizá-la.
São as bases econômicas do socialismo do século XXI:
A prática do roubo legal.
DO GENTEDECENTE

Brasil, casse a concessão da pilhagem - GUILHERME FIUZA

Revista Época - 01/12/2014

Um deputado do PT propôs transformar as manifestações golpistas em crime hediondo. Pulemos o registro da demagogia e da desonestidade intelectual, porque isso já é intrínseco ao modus operandi do partido. O que vale registrar é a tática definida daqui para a frente contra o cerco do petrolão: construir uma narrativa de injustiça contra os defensores do oprimido. O governo popular acabou. Iniciará uma Presidência-fantasma em primeiro de janeiro, com sua credibilidade apodrecida e um único objetivo: não ser enxotado pelo impeachment. Não será fácil.
À bravata do tal deputado fica no terreno do folclore. Cultivar o fantasma do golpe é um dos truques preferidos dos companheiros. É bem verdade que eles têm o plano - e aí não é folclore - de controlar a imprensa, com o mesmo argumento de que a burguesia quer derrubar o governo popular a golpes de manchete. Se Chávez, Kirchner e sua turma conseguiram, por que não tentar no Brasil? Enquanto isso, aproveitam para dizer que os protestos contra o governo podre são atos pela volta da ditadura.
Não percamos mais tempo com isso. O grande herdeiro da ditadura militar no Brasil é o PT. Tanto Dilma quanto os mensaleiros vivem eternamente da mitologia da resistência aos milicos, um heroísmo canastrão do qual extrairão até a última gota de propaganda maniqueísta. As redes sociais do Planalto não param de espalhar releases e notinhas sobre os anos de chumbo e os valentes mocinhos da época - viraram os bandidos de hoje, mas essa parte não aparece no release. O PT ama a ditadura militar. Vive dela.
Essa é a parte mais tosca da estratégia de resistência -não mais aos militares, mas aos democratas que querem seu dinheiro roubado de volta. A parte não tão tosca do plano e a que ultrapassa a militância para contar com os inocentes úteis, uma classe em franca expansão no Brasil, para alegria dos companheiros. Entre as vozes a favor, que defendem Dilma para se sentir progressistas (não é piada, elas existem aos montes), surge o postulado central para tentar salvar o pescoço do governo e relativizar a corrupção da Petrobras.
Novamente é preciso ressalvar: não é piada. Um crescente número de pessoas que se acham sérias e não estão (ainda) a soldo do petismo deu para dizer por aí que o
petrolão é normal. Quer dizer: uma coisa bem brasileira, arraigada no Estado patrimonialista e toda aquela sociologia de beira de praia. É o mesmo recurso estilístico sacado por Lula no mensalão: caixa dois todo mundo faz. Um empresário chegou a escrever que hoje se rouba até menos na Petrobras que em outros tempos. Vamos explicar aos ignorantes ou mal-intencionados (a esta altura, dá no mesmo): o PT não ficou igual aos outros; o PT não é corrupto como os outros, nem um pouco menos, nem um pouco mais. O PT é o único, sem antecessor na história do Brasil, que montou um sistema de corrupção no Estado brasileiro de dentro do Palácio do Planalto, para enriquecer o partido e se eternizar no poder.
O ex-ministro-chefe da Casa Civil e homem forte do presidente foi preso por montar um duto entre as estatais e o caixa do partido governante. Privatizou na fonte o dinheiro do contribuinte. Não há precedente no país. Ao raiar do governo petista, foi montada uma diretoria na Petrobras para um saque bilionário em benefício do grupo político governante, como está demonstrado pela Polícia Federal a partir das investigações sobre o doleiro Alberto Youssef.
Deu para entender, queridos inocentes úteis? O roubo não é a velha esperteza de uns oportunistas com cargos na máquina. O roubo é um projeto político de poder. Que aliás, graças a seres compreensivos como vocês, dá certo há 12 anos.
E agora? O Brasil se sujeitará ao esquema por mais quatro anos? Só os inocentes inúteis podem crer que essa forma de dominação sofrerá uma metamorfose redentora em primeiro de janeiro. Eles não sabem fazer de outro jeito. Dilma já tenta legalizar o rombo fiscal, diante de um Brasil abobado. Nem o mensalão, nem a queda de sete ministros no primeiro ano de governo - nada modificou em um milímetro o esquema parasitário.
Vocês estão esperando o quê? Que um companheiro bata na sua porta informando-lhe com ternura que veio buscar suas calças?

DO MURILO

A inesperada traição de Rollemberg.

Rollemberg desonrou seus compromissos e traiu o seu eleitor votando a favor do PLN 36.
Causou espanto e revolta o voto do governador eleito do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, do PSB, favorável a aprovação do PLN 36, que acaba na prática com a Lei de Responsabilidade Fiscal. E por vários motivos. Em primeiro lugar porque apenas um deputado e ele, ainda senador, deram voto favorável ao nefasto projeto, em toda a bancada do partido, que estava em OBSTRUÇÃO. Em segundo lugar, porque Rollemberg, na transição feita neste momento com o petista Agnelo Queiroz, está sentindo na pele os crimes cometidos pelo PT em relação ao equilíbrio das contas públicas. Está recebendo um estado que não consegue pagar as férias dos professores porque estourou o orçamento e que acaba de aprovar uma venda de títulos de dívida pública para arrecadar R$ 2 bilhões para fechar o caixa. Em terceiro lugar porque o PSB declarou-se em oposição ao governo federal e ele, sem dúvida alguma, é um dos seus maiores expoentes, sendo um dos três governadores da sigla. O pior de tudo é que Rollemberg foi eleito não pelo voto do petismo e sim pelo voto angariado pelo apoio de Marina Silva e Aécio Neves. É este eleitor que ele traiu. Um eleitor traído que perdeu totalmente a confiança naquele que deveria ser uma esperança de renovação da gestão no Distrito Federal, tão dilapidado pelo governo petista que está acabando. Pelo seu voto a favor da baderna nas contas públicas e do desapego ao dinheiro do povo, que não se espere nenhuma mudança. Rollemberg é só um Agnelo sem barba. O que é  lamentável e vergonhoso! 
DO CELEAKS-COTURNONOTURNO