domingo, 23 de novembro de 2014

LuLLa fora de contrôle.

Sempre que está no meio de seus principais e mais confiáveis canalhas, LuLLa deixa transparecer a imensa dose de raiva que está acometido ultimamente.
Seus mais conhecidos impropérios se dirigem a duas figuras.
Dona Dilma por sua teimosia em não atendê-lo e promete resposta.
E o juiz Sérgio Moro pela prisão de seu amigo do peito e irmão camarada "Léozinho" (Léo Pinheiro), presidente da OAS.
Aliás, LuLLa tem recebido recadinhos do amigão que está bastante complicado na Operação Lava-jato.
E eles não são nada animadores.

Alegação esfarrapada

dora-kramerDora Kramer - Gazeta do Povo
A tese de defesa das empreiteiras pegas na operação Lava Jato de que foram vítimas de extorsão no esquema de ilícitos que sangrou a Petrobras é frequentadora assídua do noticiário sobre escândalos de corrupção.
Os advogados buscam refúgio na mesma alegação esfarrapada de políticos que, flagrados diante do indefensável, transferem a culpa de seus atos para os defeitos do sistema. Quem resume a ópera desta vez é o defensor do lobista Fernando Soares: "Não se põe um paralelepípedo no chão sem acerto". Só se faz obra com pagamento de propina e composição ilícita com políticos, diz ele.
Na Petrobras e certamente em outras estatais, bem como nas instâncias estaduais e municipais Brasil afora. É o que ele traduz como "cultura do país".

Falência da Petrobras, falência do governo Dilma.

Do Correio Brasiliense:
Escândalos de corrupção na Petrobras podem levar país à recessão em 2015
Estatal responde por 13% de todas as riquezas produzidas anualmente no país. A cada R$ 1 que a empresa investe, R$ 3 são adicionados à economia. Se corrupção afetar investimentos, nível de atividade despencará
Simone Kafruni
Mais do que abalos políticos, os escândalos de corrupção na Petrobras podem afetar diretamente a economia nacional. Maior empresa brasileira, a estatal responde por 13% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Para se ter uma ideia da sua importância, para cada R$ 1 que investe R$ 3 são adicionados à economia — um poder multiplicador impressionante. Um corte de 10% no plano de negócios da petroleira pode tirar de 0,1 a 0,5 ponto percentual do PIB. Se considerar a estimativa do mercado, uma expansão de só 0,8% em 2015, a redução poderia pôr o Brasil rapidamente na recessão.

Nenhuma novidade.

Não será nenhuma novidade se as nomeações de Joaquim Levy e Kátia Abreu para ministérios do governo da Anta Palaciana.
As pressões sobre a véia burra são enormes.

O Bradesco na Fazenda.

O ainda não efetivado futuro ministro da fazenda da Anta é bradesquino de coração vermelho.
O Bradesco, enfim, mandará no Ministério da Fazenda.
Na campanha dona Dilma demonizou o traíra por causa de Armírio Fraga e Neca Setúbal.
Pode-se esperar então que, se Armírio e Neca do Itaú tirariam comida da mesa dos pobrinhos, Joaquim Levy, Bradesco, se converta na fonte de desejos dos mesmos pobrinhos da Anta.
Bradesco-Fazenda-FonteDesejos
Veja o que pensava Joaquim Levy em fevereiro deste ano.
Joaquim Levy: O câmbio que agrada
Frequentemente se ouve que o câmbio está apreciado e, por isso, a indústria patina. Esse discurso geralmente é acompanhado da percepção de que as empresas têm lucros excessivos e o mercado financeiro força demais, mas passa ao largo da política fiscal.
É curioso, pois a tese do câmbio desvalorizado se baseia na teoria microeconômica neoclássica, que prevê que a oferta de um bem aumenta com seu preço. Ela exige que o preço dos produtos industrializados suba, mas que os outros preços, incluindo salários e impostos sobre a produção, não: se tudo subir, os lucros reais da indústria e sua disposição de produzir não aumentariam.
Portanto, para que "mexer no câmbio" tenha conteúdo, tem-se que discutir o que deve ser ajustado para os preços relativos se alterarem como pretendido.
Aí o discurso tende a se embaralhar, pois nem sempre fica claro que o câmbio, como bom preço, responde às forças de oferta e demanda e tende a apreciar em consequência principalmente de dois fatores, a demanda total pelo que é produzido e a facilidade do país em se endividar.
O real se valorizou nos últimos anos porque houve mais demanda pelos nossos produtos agrícolas e minerais e financiamento externo abundante. Quem sabe a pergunta devesse até ser por que a demanda externa cresceu mais para produtos desses setores do que para a indústria. Talvez porque os custos da indústria, inclusive a carga tributária, sejam maiores do que os da lavoura e da mineração?
Como não se controla a demanda externa, a variável-chave para o câmbio acaba sendo o outro componente da demanda pelos produtos nacionais, isto é, a demanda interna. A maneira mais eficaz de acomodá-la, permitindo à moeda ajustar-se, é com menos gastos públicos. Congelamento do crédito e aumento dos impostos de importação são custosos e criam ineficiências e oportunidades para a corrupção. Apesar disso, já foram usados no Brasil, sobretudo nos anos 1950, depois que se queimaram, com estatizações e estímulos ao consumo, as reservas internacionais acumuladas durante a Segunda Guerra Mundial.
Essas relações validadas pela história se relacionam com o chamado tripé macroeconômico, porque este reconhece que as políticas monetária e fiscal e o câmbio andam juntos. Menos gasto do governo ajuda a fazer os juros caírem, desestimulando o excesso de entradas de capital e modulando o câmbio.
Se a política monetária usa metas de inflação, isso é apenas uma questão operacional que não elimina o papel-chave da capacidade do governo de reduzir seus gastos correntes, inclusive os mais rígidos, nos ajustes do câmbio.
O complicado é quando se considera que dá para fazer isso enquanto se ampliam os gastos públicos, a não ser que haja um fortíssimo choque de produtividade na economia–com um substancial salto de eficiência e conhecimento e muito menos burocracia e mais liberdade para as pessoas tomarem riscos.
Também é difícil a inflação ficar comportada com as pessoas pagando suas prestações tranquilamente e comprando mais bens e serviços, na esteira de uma desvalorização.
Os políticos entendem essas relações e procuram manter o câmbio apreciado o maior tempo possível, mesmo quando o financiamento e a demanda externa fraquejam. E sublinham a forças externas quando a mudança se torna inexorável.
Assim, na maior parte dos países, a correção em geral só acontece depois de um bom susto ou uma crise –porque aperto fiscal, ter menos programas e novidades, não satisfaz nenhum governante e agrada poucos eleitores.
JOAQUIM LEVY, engenheiro, é diretor-superintendente da administradora de investimentos Bradesco Asset Management. Foi secretário do Tesouro (governo Lula) e secretário de Fazenda do Rio de Janeiro (governo Cabral)

A possibilidade de derrota é grande.

Dona Dilma quer estuprar, a um só tempo, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para esconder toda a incompetência de que foi capaz durante seu primeiro governo.
É grande a possibilidade de derrota na votação em plenário.

O parquinho da dona Dilma e de LuLLa fechou.

Até agora seu LuLLa e dona Dilma usaram de todos os argumentos possíveis e imagináveis para vender a mentira de que nunca souberam de nada, sobre as diversas roubalheiras havidas em ambos os governos.
A Operação Lava-jato, graças à meticulosidade e a determinação do Dr Sérgio Moro vai mostrar que eLLes são mesmo é uma dupla de mentirosos cínicos, além de coniventes com toda a roubalheira permitida em seus governos.
Além do email revelado por Veja, provas conseguidas pela operação Lava-jato vai enfiar os dois no caldeirão de sacanagens que o Partido-Quadrilha de LuLLa permitiu que acontecesse e que participou, de forma ativa, na subtração de grana do erário público, não só na falida PTRROUBRÁS, mas em quase todas as empresas públicas e ministérios de ambos os governos.
As possibilidades de que tanto o seu LuLLa, quanto a dona Dilma sejam enfiados nesta pocilga em que se transformou o governo petralha nestes 12 anos, são enormes.
Provas há de sobra. Vamos ver se vai faltar a mesma disposição do Ministério Público de enfiá-los nas devidas e nada honrosas sepulturas políticas a que ambos fazem jus.

O Caixa 2 virou Caixa 1

A Operação Lava-jato, se concluída com o mesmo êxito e determinação com que chegou até aqui, vai fazer um bem desgraçado para o Brasil.
Vai terminar com a roubalheira? Com certeza que não.
Mas vai desnudar as quadrilhas que se travestem de partidos políticos, criados não em nome de uma ideologia, mas de uma determinação criminosa de roubar a grana de todos nós.
A Revista IstoÉ traz uma reportagem muito interessante sobre o andamento da Operação Lava-jato.
Descobre-se que o velho e surrado roubo para alimentar o Caixa 2 de partidos passou por uma inovação assustadora.
O CAIXA 2, VIROU CAIXA 1.
Diz a reportagem:
Não é novidade que recursos públicos surrupiados por intermédio de obras superfaturadas, empresas de fachada e outras modalidades de corrupção acabem abastecendo o chamado caixa 2 das campanhas políticas. Essa é uma prática condenável e recorrente no Brasil. Agora, o que a Operação Lava Jato descobriu é que PT, PMDB, PP e PTB usaram a contabilidade oficial, o caixa 1 das campanhas eleitorais, para receber milhões de reais desviados da Petrobras. Para chegar a essa conclusão, os delegados e procuradores que participam das investigações tomaram conhecimento de centenas de movimentações bancárias no Brasil e no exterior, analisaram documentos que veem sendo apreendidos desde março e ouviram os depoimentos de empreiteiros, ex-diretores e ex-funcionários da estatal.
Vale a leitura.

Uma nova chance.

Grande parte do Congresso nacional foi conivente, e agora se sabe o por quê, com a roubalheira que grassa pelo Brasil, patrocinada e avalizada pelos governos do seu LuLla e da dona Dilma.
A operação Lava-jato está desnudando apenas a ponta de um iceberg que, a se dar a conhecer a sua exata dimensão, podemos supor que a roubalheira total tenha dimensões catastróficas.
Tudo foi devidamente alertado. Todos sabiam de tudo e não podem agora deixar de pagar pela irresponsabilidade com que trataram seus cargos, nossa grana e as empresas do governo.
Em 2009 o TCU recomendou ao Congresso, a suspensão da grana para refinarias. Entre elas, Abreu e Lima em Pernambuco. O Congresso acatou e mandou suspender. LuLLa, o senhor da roubalheira vetou a decisão do congresso e este mesmo Congresso não derrubou o veto de LuLLa.
Jogaram para a platéia.
Agora, eles tem a chance de começar a limpar suas biografias. Mas quem acredita ainda nisso?
Do G1:

Um Urucu no fuleco de Manaus.

Reportagem da Folha mostra a desfaçatez dos bandidos que roubaram a PTRROUBRÁS.
Uma miserável ambulância, que deveria custar 54 mil, acabou por 800 mil.
Trata-se do "jeitinho" de governar adotado pelo Partido-Quadrilha de LuLLa e de José Eduardo Cardoso.
Mais tarde falo sobre eLLe.
Da Folha:
Obra de gasoduto para Manaus teve coleção de fraudes
DIMMI AMORA - DE BRASÍLIA
Superfaturamentos, falsificação de documentos, aditivos fora da lei, alertas emitidos, multas aplicadas, recursos, absolvição e, no final das contas, ninguém punido.

LuLLa: O maior responsável.

O grande câncer deste país chama-se LUIS INÁCIO DA SILVA LULLA.
Enquanto eLLe não for extirpado da política brasileira o Brasil será aquele definido por José Eduardo Cardoso:
Um país de mequetrefes.
Análise no Estadão:
Permitir prejuízo ao erário público é improbidade
Se o TCU descobrir irregularidades graves, o Legislativo pode sustar a execução de contratos
CARLOS ARI SUNDFELD *
Cabe ao Tribunal de Contas da União e ao Congresso Nacional a fiscalização externa da administração federal. Se o TCU descobrir irregularidades graves, o Legislativo pode sustar a execução de contratos, evitando, assim, prejuízos para os cofres públicos. No projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2010, o Congresso, alertado por seu órgão auxiliar, que é o Tribunal de Contas, incluiu a previsão de que certos contratos da Petrobrás seriam paralisados.

Mesmo avisados, eLLes permitiram.

Todos foram avisados e cagaram e andaram para os avisos.
Várias reportagens nesta semana comprovam que todo mundo foi avisado sobre o descalabro na PTRROUBRÁS.
Seu LuLLa, dona Dilma, parlamentares e dirigentes da PTRROUBRÁS.
Todos, solenemente, se lixaram para os alertas que diziam que a Petrobrás estava sendo assaltada.
TCU, imprensa, setores da própria empresa, técnicos do Congresso emitiram opiniões e pareceres alertando para a roubalheira que estava acontecendo na empresa.
De LuLLa a Renan, passando pela Dona Dilma e Caveirão, todos cometeram crime de responsabilidade.
Todo são coniventes com a roubalheira. Aliás, é bem provável que todos sejam mais que coniventes. ELLes são beneficiários.
Do Estadão:

Sanguessuga dedurado.

Mais um petralha safado cai na rede da roubalheira da PTRROUBRÁS, segundo depoimento de Paulinho e Youssef.
O petralha da vez chama-se Humberto Sanguessuga Costa.
Segundo a dupla de informantes eLLe teria mamado 1 milhão das tetas da falida petroleira para sua campanha ao senado em 2010, como informado pelo Estadão.
Segundo pessoas bem informadas sobre a Operação Lava-jato a relação de excelências envolvidas na roubalheira pode ultrapassar 70 "otoridades". 70 canalhas com carteira de parlamentar que ajudaram a levar a PTRROUBRÁS à falência.

Mais um roubo. Agora com o traficante boliviano.

A Revista Época deste fim de semana está denunciando mais um roubo escandaloso na Petrobrás, que envolve o traficante de cocaína Evo Morales, ocasionalmente presidente da Bolívia.
A roubalheira, como não poderia deixar de ser, foi parida por LuLLa em seu governo e sustentada pela Anta Palaciana no dela.
A brincadeira com o traficante boliviano extraiu dos cofres da falida PTRROUBRÁS a irrisória quantia de R$ 1.196 bilhões.
Segue reportagem da Revista:

Zé fez Barrosão de babaca. Bem feito.

Luis Roberto Barroso, com seu jeitão garantista de ser, mandou para a rua alguns ladrões do MENSALÃO DO LULLA.
Zé Dirceu fez Barrosão de babaca.
Assim que enfiou o pé no meio fio, o canalha do Mensalão do LuLLa, pediu demissão do emprego que fez com que Barrosão lhe conferisse novo status de prisioneiro.
Como se não bastasse, deciciu viajar para Sampa.
Abestado, Barrosão meteu o pé na porta e mandou Dirceu voltar para sua mansão em Brasília.
Não sei, sinceramente, quem é "mais" nesta história.
Se Dirceu que é "mais" esperto que Barrosão, ou se Barrosão é "mais" idiota que Dirceu.

Economia? o Bradesco será responsável.

Joaquim Levy é funcionário do Bradesco.
Foi chamado pela Dona Dilma para assumir o Ministério da Fazenda.
Mas Neca Setúbal, que é apenas herdeira do Itaú, foi satanizada pela Anta candidata, por pertencer ao Itaú. Na satanização, a comida sumia da mesa dos pobrinhos, por causa de Neca Setúbal e Armírio Fraga. Já com o representante do banco vermelho.....
Qualquer grande executivo que aceitar o convite da Anta, estará assumindo o papel de faxineiro do governo mais corrupto da história recente deste país.
En se tratando de governo do Partido-Quadrilha, só uma coisa justificaria um sim ao convite:
O ACEITE À INTEGRAR A ROUBALHEIRA que hoje assistimos através da operação Lava-jato.
Não vou estranhar se, daqui a alguns anos, o Bradesco assuma a liderança bancária da América Latina.

Adarico, o cagão.

Adarico Negromonte, irmão do ex-ministro das cidades Mário Negromonte, é o único filho da puta ladrão que ainda não foi preso e nem se entregou.
Segundo petição enviada por seu advogado ao Dr Sérgio Moro, eLLe está com medinho de ser preso. Diz que não aguentará a prisão.
Estranha gente esta, não?
Pergunto:
Quantas vezes este mesmo filho da puta teve medo ao gastar com luxo a grana que roubou?
Quantas vezes este bom filho da puta teve medo, quando pegou a grana roubada e gastou com carrinhos, de luxo, mansões, festinhas privê, apartamentos de luxo e todas as mordomias que uma grana alta ppode proporcionar?
Quantas vezes este bom filho da puta pensou que, roubando, poderia ser preso?
Cadeia neste bom filho da puta.
É o mínimo que ele merece.
DO GENTEDECENTE

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