segunda-feira, 31 de março de 2014

31 de Março – 1: Viva a democracia! Nada devemos à esquerda armada além de violência, mortes, sequestros, assaltos e indenizações milionárias. O regime de liberdades é obra dos que fizeram a luta pacífica

Jornal do Brasil ditadura
Oficialmente, o movimento militar que derrubou João Goulart faz hoje 50 anos — o assunto, como sabem, está em todo canto. A quartelada, com amplo apoio civil, se consumou, de verdade, no dia 1º de abril, mas se quis evitar a coincidência com o chamado Dia da Mentira. Hoje, com a tal Comissão da Verdade federal em funcionamento — e algumas outras estaduais ou até corporativas (em universidades, por exemplo) —, prospera a farsa sobre aqueles tempos. A extrema esquerda armada perdeu a batalha porque era minoritária e porque não dispunha de força bélica para enfrentar os militares. Os extremistas, no entanto, venceram a guerra de propaganda, desta feita sem precisar dar um tiro: seus epígonos, isto é, seus seguidores intelectuais, ocuparam a imprensa, o meio universitário, os centros culturais, as escolas, fatias importantes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário para inventar o confronto que nunca existiu.
E qual é o confronto que nunca existiu? Aquele que oporia, de um lado, os defensores da liberdade e, de outro, os que a recusavam. Se, durante o regime militar, vivemos sob a mentira de que o golpe foi desfechado para defender a democracia, hoje, 50 anos depois, vive-se a outra face do engodo, que, no caso, é igualmente trapaceira, mas com o sinal trocado. Comecemos do óbvio: em 1964, João Goulart e os que com ele se alinharam não tinham a democracia como um valor universal e inegociável; tampouco era essa a convicção dos militares e dos organismos civis que lhes deram apoio. O regime de liberdades individuais e públicas morreu de inanição; morreu porque faltou quem estivesse disposto a alimentá-lo. Ao contrário: assistiu-se a uma espécie de corrida rumo ao golpe. Golpista, na prática — e escandalosamente incompetente —, era Jango. Golpistas eram aqueles que o depuseram. Ainda que pudesse haver bem-intencionados em ambos os lados, não foram esses a ditar o rumo dos acontecimentos.
Outras farsas influentes se combinam para fabricar um confronto entre vítimas e algozes que é não menos trapaceiro. Não é verdade, por exemplo, que os atentados terroristas e a luta armada tiveram início depois da decretação do famigerado AI-5, o Ato Institucional que implementou a ditadura de fato no país. Ao contrário até: a muita gente essa medida de força, que deu ao estado poderes absolutos, pareceu até razoável porque a extrema esquerda decidiu intensificar a rotina de ataques terroristas. O AI-5 só foi decretado no dia 13 de dezembro de 1968. A VPR, a Vanguarda Popular Revolucionária, explodiu uma bomba no Consulado Americano, no Conjunto Nacional, em São Paulo, no dia 19 de março daquele ano. Em abril, novas explosões no Estadão e na Bolsa de Valores de São Paulo. Essas são apenas algumas de uma sequência. No dia 18 de julho, o presidente Costa e Silva ainda recebeu uma comissão de estudantes para negociar. Inútil.
O que pretendiam os movimentos de extrema-esquerda? É certo que queriam derrotar o regime militar inaugurado em 1964; mas que fique claro: o seu horizonte não era a democracia. Ao contrário. Como costumo lembrar, não há um só texto produzido pelas esquerdas então que defendessem esse regime. Ao contrário: a convicção dos grupos armados era que os fundamentos da democracia eram apenas um engodo para impedir a libertação do povo. Os extremistas de esquerda também queriam uma ditadura — no caso, comunista.
Cumpre indagar e responder: o regime democrático que temos hoje é um caudatário, um devedor, dos extremistas que recorreram à guerrilha e ao terrorismo? A resposta mais clara, óbvia e evidente é “Não”! Devemos a democracia aos que organizaram a luta pacífica contra a ditadura militar. Qual foi a contribuição da Ação Libertadora Nacional, a ALN, do terrorista Carlos Marighella, à civilidade política? Nenhuma! A eles devemos sequestros e cadáveres. Qual foi a contribuição da VPR, a Vanguarda Popular Revolucionária, do terrorista Carlos Lamarca, à tolerância política? Nenhuma! A eles devemos violência e mortes. Qual foi a contribuição da terrorista VAR-Palmares, de Dilma Rousseff, à pluralidade política? Nenhuma. A eles devemos assaltos, bombas e sequestros.
Mas devemos, sim, a democracia a Paulo Brossard, a Marcos Freire, a Itamar Franco, a Franco Montoro, a Fernando Henrique Cardoso, a Mário Covas, a José Serra, a Alencar Furtado, entre outros. Devemos a democracia até a ex-servidores do regime que resolveram dissentir, como Severo Gomes e Teotônio Vilela. Outros ainda, dentro do aparelho de estado, tiveram papel relevante para trincar o bloco hegemônico que comandava o país, como Petrônio Portella, Aureliano Chaves e Marco Maciel.
História
O ambiente está viciado. Mistificadores e prosélitos, mais ocupados com a guerra ideológica do que com a realidade, atropelam os fatos. Pretendem inventar uma narrativa que justifique tanto as ações doidivanas do passado como certas safadezas do presente (ainda voltarei a este ponto). O que fazer? Se você não quer se deixar levar pela mera discurseira inconsequente, sugiro que leia este livro.
 Ditadura à brasileira
O historiador Marco Antonio Villa escreveu “Ditadura à Brasileira” (LeYa), que tem um emblemático subtítulo: “1964-1985: A democracia golpeada à esquerda e à direita”. Villa vai ao ponto. Cada ano do período constitui um capítulo do livro e evidencia a escalada da radicalização, num confronto em que quase ninguém podia reivindicar o papel do mocinho. Não se trata de “uma outra leitura do golpe”, favorável ao movimento. O que Villa faz, com rigor e competência, é alinhavar, de maneira seca, objetiva, a sequência de eventos, com os seus devidos protagonistas, que levaram à deposição de João Goulart, à instauração da ditadura, à abertura do regime e, finalmente, à democracia.
É claro que o autor tem um ponto de vista — e, no caso, é um ponto de vista que protege o leitor: Villa é um democrata, e isso faz com que veja com olhos críticos — e, pois, independentes — as várias agressões havidas no período aos valores da democracia , tanto à direita como à esquerda. No seu livro não há bandidos e heróis. Há pessoas de carne e osso fazendo coisas: muitas em favor da civilidade política; boa parte delas, em favor da barbárie. O volume traz uma útil cronologia, bibliografia e índices onomástico e remissivo, o que o torna também um bom manual de consulta. É um bom instrumento para se defender de fraudes influentes.
Encerro este post
Nada devemos, rigorosamente nada!, às esquerdas armadas. A coragem é, em si, um valor. Quanto ela é tão suicida como homicida, já não é coragem, mas estupidez, e costuma arrastar outros tantos em sua aventura.
Por Reinaldo Azevedo

sábado, 29 de março de 2014

REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' EXPLICA POR QUE QUANDO A DILMA CAI A BOLSA SOBE E ANIMA OS AGENTES ECONÔMICOS. IMAGINEM COM UM NOVO GOVERNO DEMOCRÁTICO E COMPETENTE?

A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado vem super-quente, tinindo. Explica por que quando Dilma cai a bolsa sobe, a economia aquece, o mercado fica animado e os investidores voltam outra vez seus olhos para o Brasil. 

A reportagem revela que os escândalos da Petrobras anteciparam o julgamento pelos investidores da capacidade de governar de Dilma Rousseff.
A sentença se traduz pela seguinte equação: basta Dilma cair nas pesquisas para que aumente a disposição do mercado de investir no Brasil. Uma pesquisa CNI/Ibope mostrou uma queda de 7 pontos percentuais na aprovação do governo. O resultado imediato foi um dia de forte alta da Bovespa. O recado do mercado foi inequívoco: o governo é o problema.
À media que diminui o tempo rumo às eleições presidenciais vão se acumulando cada vez mais as evidências de que o governo do PT entrará para história do Brasil como o mais desastroso de todos os tempos.  
Se os problemas fossem apenas na economia um novo governo competente e as potencialidades do país se encarregariam de recolocar as coisas nos eixos. Entretanto, os prejuízos morais e éticos, a doutrinação comunista nas escolas e universidades, o estímulo à anarquia e à malandragem, a par do nefasto ataque às instituições democráticas, constituem um problema gravíssimo e o maior desafio à vista.
Como todos deveriam saber, o PT é um partido revolucionário e seu objetivo é perpetuar-se no poder transformando o Brasil numa republiqueta do tipo cubano, ou seja, comunista que contempla a expropriação da propriedade privada e a destruição dos valores morais e éticos que constituem os pilares da civilização ocidental, os quais se assentam sobre uma base constituída por dois elementos: democracia e liberdade. Se o povo de um país se esmera no cuidado da estabilidade desses dois pilares, a vida melhora imediatamente para todos os estratos sociais. Paz social, respeito à Constituição, nível de educação elevado e o cultivo à lei e a ordem, criam um ambiente virtuoso em todos os aspectos. 
O comportamento do mercado sempre foi e será o melhor termômetro para medir a temperatura política de um país. Um leve sinal na possibilidade de alternância do poder, fato que evidentemente reforça o sentimento de segurança democrática, tem um efeito imediato sobre o ânimo dos agentes econômicos. E foi isto mesmo que acabou de acontecer de forma concreta, pois até mesmo a combalida Petrobras viu suas ações se valorizarem!
Portanto, tirar o PT do poder nas próximas eleições será o início de um caminho que levará o Brasil bem mais para perto dos países do denominado primeiro mundo. Se apenas um pesquisa de opinião sinalizando o enfraquecimento do governo petista já teve esse efeito, imagine um novo governo com quadros competetentes e compromissado com a lei e a ordem, ou seja, o respeito à Constituição?
Além da reportagem-bomba, no miolo a revista Veja traz ainda aquelas matérias que a maioria dos veículos da grande mídia, patrulhados pelos jornalistas a serviço do PT, sonegam sistematicamente do grande público brasileiro.
O Brasil poderá ser muito melhor, desde que o PT seja afastado do poder. Esta é a verdade pura e cristalina. E notem que a verdade é uma só. Duas verdades só na cabeça dos psicopatas comunistas.
DO A.AMORIM

sexta-feira, 21 de março de 2014

O COMPLEXADO


Luís Inácio Lula da Silva
O Complexado

Por Waldo Viana *
Num tremendo jogo pirotécnico de marketing, como se ainda fosse presidente, vai Lula caminhando pelo mundo “ser droite na vida”…
Agora recebeu tremenda homenagem francesa, um título de doutor honoris causa, ele que sempre se envaideceu de só ter o curso primário, tendo vencido completamente na vida através da esperteza e demonstrando aos incautos brasileiros que vale mesmo a pena a esperteza e a impunidade (não necessariamente nessa ordem).
Lula produziu, em oito anos, o governo mais corrupto de que se tem notícia. Diante de seus feitos, um outro presidente impedido poderia ser suposto mero punguista de trem da central. Ambos foram, seriam e serão sempre inocentados pelas cortes superiores de nosso país, que não mais distinguem a fronteira entre o que é legal e o que é moral. Elidem alguns desses magistrados a vergonha na cara em nome de tecnicalidades e favores que ocultamente custam caro e muito caro e agora são chamados, com rara felicidade e maestria, de “bandidos de toga”…
Lula interpretou bem a alma da nacionalidade e percebeu muito cedo que seus eleitores são inclusive muito piores do que os políticos que eles elegem. Juntou toda a direita oligárquica em torno dele, desde os ladrões de carrocinha de pipoca, passando pelos fazendeiros sem fazenda, até os donos de capitanias do nordeste e norte. Concedeu aos pobres um bolsa-família que conseguiu o extraordinário recorde de permitir que 86% dos seus usuários queiram continuar usufruindo da benesse para sempre, ou seja, jamais sairão do lugar e darão voto garantido aos governos petistas…
O presidente tornou-se muito rico, assim com como sua família, e faz agora um trottoir burguês pelo mundo, recebendo prêmios e comendas, refestelado em hotéis de luxo e proferindo palestras para quem puder desembolsar milhares de dólares. Serve também de macaquinho de empreiteiras brasileiras ou ponta de lança de grandes empresas, mero lobista que desvestiu a faixa presidencial para aceitar papéis menos nobres de estimulador de gordas comissões.
É o rei dos consultores, mas tem um problema no seu mar de rosas. Jamais teve e terá a cultura de seu maior rival de alcova, o ex-presidente Fernando Henrique. O “príncipe dos sociólogos”, que também não é flor que se cheire, pelo menos sempre foi culto, poliglota, embora seu governo também tenha sido eivado de irregularidades, a ponto de um de seus ministros haver cunhado célebre frase que ficou para a História: “senhores, chegamos ao limite da responsabilidade…”
Pois bem. Lula tem tudo, mas inveja a cultura do outro. Não conseguiu ler, porque dá azia; serve-se de truques aprendidos em reuniões de sindicato para convencer os outros e chegou até a iludir os franceses no caso da compra dos 36 caças Rafalle, que afinal cozinhou em banho-maria e gerou até a defecção de um ministro da Defesa por sua sucessora.
Lula é amigo íntimo do álcool, mas tem vergonha de sua condição. Bebe sempre a portas fechadas, embora em seu governo tenhamos visto muitos “dias seguintes”, em que o presidente, com as faces vermelhas e olhos esbugalhados de ressaca, lembrando a noite anterior, vociferava contra adversários. Quem não se lembra das platitudes e batatadas do presidente, levanta a mão?
Como é possível ver Lula alçado a líder mundial, espalhando conselhos aos europeus e norte-americanos, como se fosse um arauto da sabedoria? Ao invés de envaidecer a nós brasileiros, nessa terra inculta e sem premio Nobel, observamos na verdade o quanto desceu, em nome de contratos futuros não assinados, a França e o quanto desceu o mundo em termos de mediocridade intelectual. Hoje, com raras exceções, os líderes mundiais de nosso tempo são uns merdas…
Na verdade, não teremos julgamento algum de mensalão, a não ser o que afeta as oposições, porque as chicanas jurídicas, acompanhadas pela capacidade de advogados caros, impedirão que o relator possa prosseguir no intento.
Vivemos, num país, de mediocridade, em que o cidadão comum tem vergonha de ser honesto. Como disse a deputada Cidinha Campos: “a corrupção está no DNA do brasileiro, quanto mais ladrão mais querido.”
A frase resume nossos leitmotivs, bem como nossa enteléquia. Aliás, a palavra “brasileiro” significa “traficante de pau-brasil junto à coroa portuguesa”. Nosso atavismo de corrupção está no sangue…
E Lula corporifica tudo isso que somos no subconsciente e que através de esforços civilizatórios tentamos, em vão, aperfeiçoar…
Nosso ex-presidente, contudo, exibe uma pontinha de ciúme do antecessor, porque não conseguiu estudar. Compete com ele, nos lapsus linguae, que profere, como na tosca epígrafe desse artigo. Embora seja ídolo de nossa gente, et pour cause, não consegue inibir o complexo de inferioridade que mantém intacto no subconsciente. Quando este aflora, ataca os intelectuais e as elites que ele agora frequenta, na figura do antecessor, sem compreender que agora a elite é ele, o burguês é ele, com contas no exterior e fazendas no interior do país…
Todo mundo sabe disso e a polícia federal não pode sair em seu encalço, porque o buraco é mais embaixo. Não viram o que aconteceu no STJ, no julgamento da operação Boi Barrica, envolvendo os Sarney? Não acontece, não dá, não sobe…
Sabemos que temos, no país, uma espécie de santíssima trindade administrativa: a Receita Federal, a Polícia Federal e o Ministério Público, mas, além de suas limitações constitucionais, são jungidos por limitações políticas que nossos podres costumes impõem…
"E como todos estão comprometidos, salvam-se todos no camburão, ops., desculpe, no caldeirão das elites…"
Lula, o complexado semi-analfabeto que chegou à presidência, tornou-se o gênio da raça e tudo no Brasil teve que descer à sua imagem e semelhança. Tudo o que nos acontece tem a cara dele, incluindo eventos futuros, como a Copa e as Olimpíadas. Nós vemos o país patinando em infraestrutura, desindustrializando-se a passos largos e as cidades degenerando-se em violência e estagnação. A juventude preocupada com drogas e homossexualismo, ao invés de se centrar nos estudos e no desenvolvimento do país. E a mídia, preocupada em estupidificar o povo, em nome de uma pretensa audiência comercial.
Na verdade, a esperança é a Internet, antes que os Dirceu da vida a possam censurar, tendo instaurar um regime cubano ou coreano do norte, com todas as consequências funestas que já conhecemos.
O complexado continuará viajando o mundo com sua entourage, forçando-nos a recordar toda a sua trajetória dentro do país. Está clara a sua estratégia de ser coroado um Nobel da Paz, cobrindo o país mais uma vez de vergonha e nossas elites de frouxos de risos.
Porque além de sermos reconhecidos lá fora como o país do samba, do carnaval, das florestas tropicais, bem como da violência e da corrupção irrefreáveis, vamos ter que engolir o complexado, como se fosse nossa marca registrada do século XXI.
É dose, mas Freud explica!
Waldo Luís Viana é escritor, economista, poeta e já fez terapia…
Teresópolis, 30 de setembro de 2011.
DO R.DEMOCRATICA

quinta-feira, 20 de março de 2014

Vaiada, Dilma diz que respeita 'direito de opinião' e democracia

A presidente Dilma Rousseff (PT) foi vaiada nesta quinta-feira (20) em Belém ao subir no púlpito para fazer um discurso sobre investimentos federais em projetos de mobilidade urbana na capital paraense.
Devido ao protesto, Dilma abriu o discurso dizendo que "respeitava o direito de opinião dos brasileiros" e ressaltou que "o país vive na democracia". O governador do Pará, Simão Jatene, e o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, ambos do PSDB, também receberam vaias.
Um grupo composto por cerca de 45 manifestantes protestou porque não foi incluído no programa federal de habitação Minha Casa, Minha Vida. No auditório, havia cerca de 550 pessoas. De acordo com um dos manifestantes, Floriano Vieira, 36, os moradores do bairro de Jurunas tiveram suas casas desapropriadas para ampliação de uma pista em 2008.
A promessa, segundo ele, é que seriam incluídos agora no programa de habitação, o que Vieira afirma não ter ocorrido. "Eles nos pagam R$ 450 como forma de compensar o problema, mas é muito pouco. Só meu aluguel hoje é R$ 600", diz Vieira.
Outro manifestante, Andrei Guilherme, 37, relatou que, durante o protesto, seguranças da Presidência ameaçaram expulsá-los do auditório caso não silenciassem as vaias. "No fim do evento conseguimos entregar um documento para a presidente contendo nossas reivindicações, mas duvido que ela vá ler", disse. Os seguranças da Presidência negaram à reportagem que tenham ameaçado expulsar os manifestantes.
GAFE
Durante sua fala, como tem sido usual nos eventos presidenciais, Dilma destacou a importância dos programas sociais do seu governo, como Pronatec, Minha Casa, Minha Vida e Mais Médicos.
Durante o discurso, porém, a presidente cometeu uma gafe ao trocar o nome do Estado do Pará pelo Ceará. Ao perceber o incômodo da plateia, se desculpou prontamente. "Quis dizer Pará... Desculpa gente. É porque ontem vim do Ceará", disse, em referência a viagem a Fortaleza e Sobral realizada ontem.
Adversário político de Dilma, o tucano Simão Jatene fez afagos à presidente, a quem elogiou "pelo espírito republicano" de investir recursos federais mesmo em Estados que não são da base aliada. Outro rival, o prefeito Zenaldo Coutinho elogiou o incentivo da União aos projetos de mobilidade urbana.
MARABÁ
Em Marabá (PA), onde Dilma foi entregar máquinas a prefeitos e lançar a licitação de uma obra, as vaias se concentraram em Jatene (PSDB), e chegaram a interromper seu discurso. Ele comentou: "Eu acho isso fantástico na democracia".
A presidente, porém, saiu em sua defesa. "Brigar a gente tem que brigar, pela democracia, contra a desigualdade, mas eu quero dizer para vocês, também temos que lutar para que todas as pessoas tenham o direito de falar, tenham o direito de externar sua opinião".
Jatene teve sua popularidade desgastada no sudeste do Pará desde a época do plebiscito para a divisão do Estado, no fim de 2011, quando ele se posicionou contra os novos Estados, provocando insatisfação na população do sudeste, onde seria criado o Estado de Carajás.
DA FOLHA-SP

Executivos rebatem versão de Dilma sobre a Petrobras


A presidente Dilma Rousseff e todos os demais membros do Conselho de Administração da Petrobras tinham à sua disposição o processo completo da proposta de compra da refinaria em Pasadena (EUA), segundo dois executivos da estatal ouvidos pela Folha.
Na documentação integral constavam, segundo os relatos, cláusulas do contrato que a petista diz que, se fossem conhecidas à época, "seguramente não seriam aprovadas pelo conselho" da estatal.
Reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" trouxe ontem a informação de que Dilma, na época presidente do Conselho de Administração da Petrobras, votou a favor da compra de 50% da refinaria em 2006, pelo valor total de US$ 360 milhões.
Em resposta ao jornal, ela justificou que só apoiou a medida porque recebeu "informações incompletas" de um parecer "técnica e juridicamente falho".
O episódio gerou mal-estar na Petrobras, tensão no Executivo e corrida no Congresso para a aprovação de uma CPI em pleno ano eleitoral para investigar o caso.
A compra da refinaria é investigada pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público do Rio e pela Polícia Federal. A principal polêmica é o preço do negócio: o valor que a Petrobras pagou em 2006 à Astra Oil para a compra de 50% da refinaria é oito vezes maior do que a empresa belga havia pago, no ano anterior, pela unidade inteira.
Além disso, a Petrobras ainda teve de gastar mais US$ 820,5 milhões no negócio, pois foi obrigada a comprar os outros 50% da refinaria. Isso porque a estatal e a Astra Oil se desentenderam e entraram em litígio. Havia uma cláusula no contrato, chamada de "Put Option", estabelecendo que, em caso de desacordo entre sócios, um deveria comprar a parte do outro.
Editoria de Arte/Folhapress

Na nota divulgada por Dilma, a presidente afirma que o resumo executivo analisado na reunião do conselho não citava essa e outra cláusula em questão, que, se conhecidas, "seguramente não seriam aprovadas".
Dois executivos da Petrobras ouvidos pela Folha afirmam que o parecer distribuído aos conselheiros não tratava especificamente das duas cláusulas porque se limitava a fazer uma defesa do negócio em si, considerado lucrativo em 2006 pelo governo e pela Petrobras.
Mas o "procedimento normal" de todos os encontros do conselho da estatal, segundo esses integrantes, prevê que, além do resumo executivo, os conselheiros também tenham à disposição o processo completo para análises antes e durante a reunião.
"Ela [a presidente] poderia ter lido todo o processo mas, pelo visto, ficou só no resumo executivo", disse um dos integrantes da estatal, que pediu anonimato.
Além disso, funcionários da estatal afirmam que a existência da cláusula chamada de "Put option" é comum em contratos internacionais.
Responsável pelo resumo executivo que embasou a decisão de 2006 do conselho, Nestor Ceveró, então diretor da área internacional, está sendo pressionado pelo governo a pedir demissão de seu atual cargo de diretor financeiro da BR Distribuidora. Uma possível saída do executivo, seis anos depois do episódio, alimentou a avaliação de que o governo busca um culpado pela compra, hoje tida como um "mau negócio".
O Planalto informou à Folha que a presidente só teve conhecimento das duas cláusulas que elevaram o preço do negócio em 2008. Questionado se ela não requisitou o processo completo, o governo informou simplesmente que "ela não teve acesso".
A Petrobras não quis fazer comentários oficiais sobre o caso. Tanto a atual presidente da Petrobras, Graça Foster, como seu antecessor, José Sérgio Gabrielli, que comandava a estatal na época do negócio, defenderam a operação no Congresso em pelo menos três ocasiões em 2013.
Em maio do ano passado, Foster afirmou que o debate no Conselho de Administração da Petrobras é sempre intenso e a preparação para uma reunião toma "semanas de discussão". Foster não era titular do conselho na época da compra, mas afirmou que participou de algumas reuniões nos últimos 15 anos como "assistente".
DA FOLHA-SP

quarta-feira, 19 de março de 2014

É do balacobaco. Já contei a história aqui em detalhes. Só que o que o vem a público agora, em reportagem do Estadão, é ainda mais grave. A síntese é a seguinte: em 2005, a empresa belga Astra Oil comprou uma refinaria chamada Pasadena Refining System por US$ 42,5 milhões. Em 2006, vendeu 50% da refinaria à Petrobras por US$ 360 milhões. Para tornar a usina operacional, era necessário investir mais US$ 1,5 bilhão, conta que seria dividida entre a Petrobras e a Astra. O contrato previa que, se os sócios se desentendessem, a gigante brasileira seria obrigada a comprar a outra metade. Eles se desentenderam, e os belgas resolveram executar o contrato: pediram US$ 700 milhões por sua parte. A Petrobras não quis pagar, os belgas foram à Justiça e os brasileiros tiveram de ficar com a outra metade da sucata por US$ 839 milhões. Soma total do prejuízo: US$ 1,204 bilhão. A refinaria está parada, dando um custo milionário, todo mês, de manutenção.
Pois é… Até esta quarta, pensava-se que Dilma, que era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, não soubesse de nada à época. Prosperou a versão de que a negociação havia sido feita sem a sua anuência. Errado! Ela não só sabia como votou a favor da compra. Agora diz que ignorava a obrigação da Petrobras de ficar com a outra metade da empresa. Com a devida vênia, trata-se de uma cascata. E QUE SE NOTE: QUANDO A PETROBRAS COMPROU POR R$ 360 MILHÕES METADE DE UMA EMPRESA PELA QUAL OS BELGAS HAVIAM PAGADO R$ 45 MILHÕES — E DILMA CONCORDOU! —, JÁ SE TRATAVA DE UM ESCÂNDALO. AFINAL, SÓ NESSA OPERAÇÃO, SEM QUE SE REFINASSE UM BARRIL DE PETRÓLEO, OS BELGAS OBTIVERAM UM LUCRO DE 1.500% EM MENOS DE UM ANO.
Mais: o homem que negociou com a Petrobras em nome dos belgas é Alberto Feilhaber, um brasileiro que já havia trabalhado na… Petrobras por 20 anos e que se transferira para o escritório da Astra, no EUA. Quem preparou o papelório para o negócio foi Nestor Cerveró, à frente da área internacional da empresa brasileira.
Essa compra escandalosa é hoje investigada pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal, pelo Tribunal de Contas da União e, em breve, por uma comissão do Congresso.
Imaginava-se, até esta quarta, que tudo era mesmo culpa de José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da empresa, de quem Dilma nunca gostou muito. Agora, a gente descobre que a soberana sempre soube de tudo, não é mesmo? Parece que Gabrielli cansou de levar a culpa sozinho. Abaixo, uma síntese do escândalo, que tem, sim, as digitais de Dilma. Pois é… Lembro do candidato Lula, em 2002 e em 2006 e da candidata Dilma, em 2010, acusando os tucanos de querer privatizar a Petrobras, o que nunca aconteceu. Eles não privatizaram. Prefeririam quebrar a empresa. A Soberana assumiu o mandato com a ação da empresa valendo R$ 29. Está sendo negociada agora a R$ 12,60.
*
1: Em janeiro de 2005, a empresa belga Astra Oil comprou uma refinaria americana chamada Pasadena Refining System Inc. por irrisórios US$ 42,5 milhões. Por que tão barata? Porque era considerada ultrapassada e pequena para os padrões americanos.
2: ATENÇÃO PARA A MÁGICA – No ano seguinte, com aquele mico na mão, os belgas encontraram pela frente a generosidade brasileira e venderam 50% das ações para a Petrobras. Sabem por quanto? Por US$ 360 milhões! Vocês entenderam direitinho: aquilo que os belgas haviam comprado por US$ 22,5 milhões (a metade da refinaria velha) foi repassado aos “brasileiros bonzinhos” por US$ 360 milhões: 1.500% de valorização em um aninho. A Astra sabia que não é todo dia que se encontram brasileiros tão generosos pela frente e comemorou: “Foi um triunfo financeiro acima de qualquer expectativa razoável.”
3: Um dado importante: o homem dos belgas que negociou com a Petrobras é Alberto Feilhaber, um brasileiro. Que bom! Mais do que isso: ele havia sido funcionário da Petrobras por 20 anos e se transferiu para o escritório da Astra nos EUA. Quem preparou o papelório para o negócio foi Nestor Cerveró, à frente da área internacional da Petrobras. Veja viu a documentação. Fica evidente o objetivo de privilegiar os belgas em detrimento dos interesses brasileiros. Cerveró é agora diretor financeiro da BR Distribuidora.
4: A Pasadena Refining System Inc., cuja metade a Petrobras comprou dos belgas a preço de ouro, vejam vocês!, não tinha capacidade para refinar o petróleo brasileiro, considerado pesado. Para tanto, seria preciso um investimento de mais US$ 1,5 bilhão! Belgas e brasileiros dividiriam a conta, a menos que…
5: A menos que se desentendessem! Nesse caso, a Petrobras se comprometia a comprar a metade dos belgas — aos quais havia prometido uma remuneração de 6,9% ao ano, mesmo em um cenário de prejuízo!!!
6: E não é que o desentendimento aconteceu??? Sem acordo, os belgas decidiram executar o contrato e pediram pela sua parte, prestem atenção, outros US$ 700 milhões. Ulalá! Isso foi em 2008. Lembrem-se de que a estrovenga inteira lhes havia custado apenas US$ 45 milhões! Já haviam passado metade do mico adiante por US$ 360 milhões e pediam mais US$ 700 milhões pela outra. Não é todo dia que aparecem ou otários ou malandros, certo?
7: É aí que entra a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, então presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Ela acusou o absurdo da operação e deu uma esculhambada em Gabrielli numa reunião. DEPOIS NUNCA MAIS TOCOU NO ASSUNTO.
8: A Petrobras se negou a pagar, e os belgas foram à Justiça americana, que leva a sério a máxima do “pacta sunt servanda”. Execute-se o contrato. A Petrobras teve de pagar, sim, em junho deste ano, não mais US$ 700 milhões, mas US$ 839 milhões!!!
9: Depois de tomar na cabeça, a Petrobras decidiu se livrar de uma refinaria velha, que, ademais, não serve para processar o petróleo brasileiro. Foi ao mercado. Recebeu uma única proposta, da multinacional americana Valero. O grupo topa pagar pela sucata toda US$ 180 milhões.
10: Isto mesmo: a Petrobras comprou metade da Pasadena em 2006 por US$ 365 milhões; foi obrigada pela Justiça a ficar com a outra metade por US$ 839 milhões e, agora, se quiser se livrar do prejuízo operacional continuado, terá de se contentar com US$ 180 milhões. Trata-se de um dos milagres da gestão Gabrielli: como transformar US$ 1,204 bilhão em US$ 180 milhões; como reduzir um investimento à sua (quase) sétima parte.
11: Graça Foster, a atual presidente, não sabe o que fazer. Se realizar o negócio, e só tem uma proposta, terá de incorporar um espeto de mais de US$ 1 bilhão.
12: Diz o procurador do TCU Marinus Marsico: “Tudo indica que a Petrobras fez concessões atípicas à Astra. Isso aconteceu em pleno ano eleitoral”.
Por Reinaldo Azevedo

segunda-feira, 17 de março de 2014

Verdades devem ser divulgadas, doa a quem doer...Os 5 Generais Presidentes. O BRASIL ELEVOU-SE DA 41a. PARA 8a. MAIOR ECONOMIA DO MUNDO. O REGIME MILITAR SALVOU O BRASIL DA DECADÊNCIA COMUNISTA!



Saiba muito mais visitando o site nos tempos Militares. Contra Sequestro da história ( aqui )

Verdades devem ser divulgadas, doa a quem doer...Os 5 Generais Presidentes

Autor : jornalista CARLOS CHAGAS  ( AQUI )



“Intervenção militar” viraliza na internet, facebook e google respondem com centenas de milhares de resultados. Hashtag #marchadafamilia22 sobe rapidamente em menções no twitter.

O milagre nas redes faz com que cidadãos normais, antes sem expressividade política alguma, se tornem os novos formadores de opinião da grande rede. Cristina Peviane, Isabela Trevisani, Maria Araujo e outros tantos conseguiram o que há poucos anos seria impossível, eles mobilizaram todo o Brasil em torno das comemorações do Cinquentenário da Intervenção militar de 31 de março de 1964. No Google de hoje, 15/03/2014, a busca “marcha da família” e “2014” surpreendeu a todos, ela retorna mais de 500 mil resultados. O número supera, em pleno ano de eleição, a busca para “Partido dos trabalhadores”.
   Durante a semana tivemos informação que várias dessas pessoas foram procuradas por grandes veículos de comunicação como Globo e Jornal Estado de São Paulo, sinal concreto de que a imprensa se prepara para uma grande movimentação.

  A análise das redes sociais é hoje um indicativo indispensável para o conhecimento da movimentação e interação entre os atores sociais. A crise na Ucrânia, por exemplo, primeiro cresceu nas redes, e quando foi para as ruas já era gigantesca. Dois dias antes da queda do presidente ucraniano a movimentação alcançou seu ápice, as hashTags tiveram papel essencial na divulgação do evento e aferição da mobilização. O acompanhamento das redes hoje é essencial, e é feito tanto pelos organizadores quanto pelos órgão de imprensa. http://sociedademilitar.com.br

LOCAIS DE REFERÊNCIA PARA A MARCHA CÍVICA DO DIA 22 DE MARÇO EM TODO O BRASIL



ATENÇÃO PARA OS LOCAIS DE REFERÊNCIA PARA A "MARCHA CÍVICA" DO DIA 22 DE MARÇO EM TODO O BRASIL. CONSULTE AQUI O LOCAL DOS EVENTOS NA SUA CIDADE:
Data: 22 DE MARÇO DE 2014 ÀS 15:00 HORAS
ESTAMOS JUNTOS *MARCHA DAS FAMÍLIAS COM DEUS*

Grupo organiza nova edição de passeata anticomunista de 64. Ativistas usam redes sociais da internet para convocar 'Marcha da Família com Deus' em mais de 200 cidades



Eles acreditam que há uma revolução comunista em curso no país, são contra a corrupção e o aparelhamento do Estado, utilizam as redes sociais para fazer oposição ao governo do PT e aliados e enxergam a intervenção militar como única solução.
Esse é o perfil, ainda que genérico, dos ativistas que pretendem, no próximo sábado, realizar a 'Marcha da Família com Deus' em São Paulo, no Rio e em outras cerca de 200 cidades.

Até a conclusão desta edição, mais de 3.000 pessoas haviam confirmado presença em um dos eventos convocados pelo grupo no Facebook.

O ato será uma reedição da Marcha da Família com Deus pela Liberdade que, em 19 de março de 1964, reuniu cerca de 200 mil pessoas em São Paulo. Sob o argumento da "ameaça comunista", eles pediam a deposição do presidente João Goulart.
As ideias para a próxima marcha misturam antigos temores ("um golpe comunista marcado para esse ano") com novos atores ("o PT, com o apoio de partidos de esquerda, da Mídia Ninja").

A principal reivindicação é uma intervenção militar, cujos objetivos seriam acabar com a corrupção, retirar do poder políticos considerados corruptos, promover a moralização dos três Poderes e, posteriormente, convocar novas eleições para a criação de um governo constituído apenas por "fichas limpas".
Bruno Toscano Franco, um dos organizadores da nova 'Marcha da Família', que será realizada no dia 22 de março


O que aconteceria após a tomada do poder e quem seria a nova classe política a comandar o país, porém, não parece claro para a organização, que se diz apartidária.
"Seria constituído um governo provisório, de três meses, e eles convocariam novas eleições, mas em urnas que não sejam fraudadas", explica o organizador Bruno Toscano, 40, que diz não confiar nos atuais equipamentos eletrônicos e, por isso, anula seu voto há quatro eleições.
Questionado sobre quem poderia compor esse novo governo, Toscano diz achar difícil citar nomes. Para ele, "nenhum político que está aí serve para alguma coisa", embora admita que a mudança passaria pela estrutura clássica dos partidos.
Outra organizadora da marcha, Cristina Peviani, 51, partilha da opinião de "que tudo o que está aí é ruim". Embora tivesse apenas dois anos quando o regime foi instaurado, Peviani fala com indisfarçável saudosismo do período militar, que não considera ditadura.
"Eu não vi nenhum general morrer milionário. As escolas públicas eram de ótima qualidade e havia respeito à família e à ordem."
Questionada sobre práticas como tortura e perseguição a opositores do regime militar, Peviani afirma não concordar com os métodos, mas deixa claro acreditar que o país vivia em guerra.
"Eu nem sei se eles adotaram isso [a tortura]. Porque o pessoal que diz que foi torturado está tão gordo, tão forte, tão bonito, né? Eu vi lá na comissão [da Verdade de São Paulo], que eles não tinham uma marquinha sequer. Mas, o seguinte: era uma guerra entre o bem e o mal. Os dois mataram. Eu tenho uma lista imensa de soldados mortos pelo comunistas."
Um dos apoiadores da marcha no Rio, o técnico em segurança do trabalho Maycon Freitas, 31, diz não não ser totalmente favorável à intervenção militar por não saber exatamente quais intenções estariam por trás disso.
Ele também é a favor do fim da corrupção e diz acreditar que maus políticos estão presentes em todos os partidos.
Freitas aproveita a marcha para lançar um apelo aos partidos identificados com a direita, como PSDB e DEM, que, em sua avaliação, estão descolados da juventude. "A esquerda faz muito bem esse trabalho de recrutar jovens para a ideologia enquanto a direita está com freio de mão puxado e não dá nenhum suporte à juventude", diz. Aqui

Atenção! Ajudem a divulgar esta farsa.

COMEÇOU A ROLAR NA REDE UM VÍDEO DE UM PSEUDO SGT. DA AERONÁUTICA QUE DECLARADAMENTE QUER "DESMOTIVAR NOSSA MARCHA E O CLAMOR PELA INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUINTE QUE QUEREMOS !"
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NÃO ACREDITEM !!!! É UMA PESSOA COMPRADA PARA NOS DESMOTIVAR !!!!!
EM BREVE MAIS DETALHES ....
BRASIL ACIMA DE TUDO !!!! ABAIXO SÓ DE DEUS !!!
PLÍNIO MONTE

Cadê a quadrilha que estava aqui? Dilma tem razão: não há motivo para pessimismo. Basta olhar a situação dos seus amigos mensaleiros.

Por Guilherme Fiuza - Globo.com

Nelson Rodrigues foi novamente convocado por Dilma Rousseff. Sempre que tira os olhos do teleprompter, a presidente sofre em sua árdua missão de fazer sentido. Nelson foi o primeiro a satirizar essa esquerda parasitária escondida atrás de bandeirolas do bem. Hoje talvez o dramaturgo acrescentasse ao “padre de passeata” a “presidenta de teleprompter”. Alguém precisa avisar à assessoria de Dilma quem foi Nelson Rodrigues. Era mais honesto quando ela traficava a imagem de Norma Bengell.

Ao assinar contratos de concessão de rodovias, Dilma citou o companheiro Nelson para dizer que “os pessimistas fazem parte da paisagem, assim como os morros, as praças e os arruamentos”. Por que não acrescentar: assim como as estradas estouradas, os aeroportos em ruínas e o sistema elétrico em estado de coma. A paisagem da infraestrutura brasileira hoje é tão impactante que fica até difícil enxergar nela os pessimistas — mesmo que eles desfilem pelados contra a mentira da conta de luz barata, e o desfalque de 12 bilhões de reais do contribuinte para sustentá-la.

Dilma tem razão: não há motivo para pessimismo. Basta olhar a situação dos seus amigos mensaleiros. Eles montaram um duto de dinheiro público para o partido governista, na maior engenharia já vista para roubar o Estado de dentro do Palácio do Planalto. Mas o otimista, ao contrário do pessimista, sempre espera pelo milagre. E ele veio: rasurando a sua própria decisão, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o bando do mensalão, famoso pela monumental arquitetura do valerioduto, não era uma quadrilha. Continue lendo no site da GLOBO
DO MOVCC

A música tocou minha emoção patriótica ! VAMOS CONTINUAR A MANIFESTAÇÃO, ECOAR "A VOZ DAS RUAS". COMPARTILHE. EU ACREDITO! VEM PRA RUA! - Movimento Ordem Vigilia Contra Corrupção

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