segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Bancários de todo o País cumprem promessa e confirmam greve para as primeiras horas da terça-feira

Fora do ar – Na terça-feira (18), bancários de todo o País cruzarão os braços por tempo indeterminado. A previsão é que a greve atinja bancos públicos e privados, de acordo com a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira. De tal modo, quem for às agências bancárias a partir de manhã deverá encontrar em funcionamento apenas os caixas eletrônicos, embora a representante da categoria reconheça que nos primeiros dias da paralisação a adesão dos trabalhadores seja pequena.
“A greve começa amanhã nos principais corredores [locais com grande concentração de bancos, tais como o centro de São Paulo e a Avenida Paulista] e depois vai atingindo e ampliando para um maior número de agências e também pegando as concentrações bancárias”, disse Juvandia, durante entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (17), na capital paulista. “Os caixas eletrônicos vão funcionar. O cliente que for à agência vai ter o caixa eletrônico disponível. Mas não vai ter atendimento ao público”, afirmou.
De acordo com a presidente do sindicato, desde 1º de agosto, por ocasião da entrega da pauta de reivindicações, ocorreram nove rodadas de negociações, mas nenhu acordo foi alcançado com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).
Os bancários reivindicam reajuste salarial de 10,25%, com 5% de aumento real, além de plano de cargos, carreira e salários, maior participação nos lucros e resultados (PLR) e incremento da segurança nas agências. A Fenaban, por sua vez, ofereceu reajuste salarial de 6%.
A Fenaban tinha prazo até esta segunda-feira para apresentar nova proposta, o que não ocorreu. Nas próximas horas, os bancários de São Paulo participarão de assembleia no centro da capital, mas na quinta-feira (20) devem promover ato de protesto na sempre congestionada Avenida Paulista, centro financeiro do País. De carona na manifestação devem particiapr petroleiros e metalúrgicos, cuja data-base também está marcada para este semestre.
Há no Brasil aproximadamente 500 mil bancários, sendo 138 mil filiados ao Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. A expectativa dos sindicalistas é que a greve deste ano mobilize na cidade de São Paulo e na região metropolitana mais do que os 42 mil bancários que cruzaram os braços em 2011, quando a paralisação durou 21 dias. “Os bancos não deram alternativa para a categoria que não fosse fazer a greve”, disse Juvandia.
  UCHO.INFO

O PIB DA VÉIA, VIRA PIADA PRUSAMERICANU.

'Financial Times': PIB do Brasil entra no território da 'piada'
Sílvio Guedes Crespo - Estadão


Em junho, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a previsão de crescimento do PIB (produto interno bruto) brasileiro de apenas 1,5% feita pelo banco Credit Suisse era uma "piada".
Agora que metade das projeções das instituições financeiras aponta uma expansão de 1,57% ou menos da economia neste ano, o jornalista Jonathan Wheatley, do Financial Times, aproveitou a oportunidade para fazer a sua própria graça.
Ele publicou artigo publicado no blog BeyondBrics com o título: "PIB do Brasil entra no território da piada".
Wheatley lembra que o ministro chegou a projetar uma expansão de 4% para a economia brasileira neste ano, mas recentemente baixou a estimativa para 2,5%.
"Com as atuais condições da economia global, é difícil para qualquer país conseguir uma melhora na produção industrial. Mas outras economias da América Latina – Chile, Peru e México – estão crescendo mais rápido do que o Brasil, em parte por causa de políticas mais abertas e menos protecionistas. A relutância do Brasil em seguir esse caminho está começando a mostrar que tem um custo", opina o jornalista.
DO GENTE DECENTE

O São Jorge de bordel nem desconfia que farra foi longe demais e a casa pode cair

Em agosto de 2005, publiquei no Jornal do Brasil, com o título “São Jorge de Bordel”, o seguinte artigo:
Antes da revolução dos costumes desencadeada nos anos 60, era bem menos divertida a vida de adolescente em cidade pequena. As moças se casavam virgens, motel só aparecia em filme americano, drive-in era coisa da capital. A esfregação nunca ia muito longe. E também os jovens  nada saberiam de sexo se não houvesse uma zona em qualquer município com mais de 10 mil habitantes.
Ninguém chamava pelo nome completo ─ zona do meretrício ─ aquele punhado de casas com uma luz vermelha na varanda, plantadas no difuso território onde a cidade já acabou sem que o campo tenha começado. O mobiliário se limitava à mesa com cinco ou seis cadeiras, um sofá, três ou quatro poltronas e uma vitrola antiga. Às vezes, nem isso. O que não podia faltar eram a cama de casal em cada quarto e o quadro de São Jorge na parede da sala.
Bonito, aquilo. Os trajes de guerreiro, o corcel colérico, a lança em riste, o dragão subjugado, as imagens beligerantes contrastavam esplendidamente com a expressão beatífica. Todo santo de retrato é sereno, mas nenhum se mete com monstros que soltam fogo pelas ventas. Só um São Jorge de bordel poderia arrostar tamanho perigo com aquela placidez  que sublinhava o espetáculo da coragem.
Concentrado no duelo tremendo, o exterminador de dragões não prestava a menor atenção no que acontecia fora do retrato. Na sala, prostitutas e clientes negociavam o acerto que os levaria a algum dos quartos escurecidos pela meia-luz que eternizava o crepúsculo. Deles não paravam de chegar sons muito suspeitos, mas o santo guerreiro nada ouvia. Estava na parede para proteger a zona do meretrício, não para vigiá-la. Quem luta com dragões não perde tempo com batalhas de alcova.
São Jorge de bordel era chamado naquele tempo todo homem que mantinha a cara de paisagem enquanto desfilavam a um palmo do nariz iniqüidades, bandalheiras e delinqüências. O filho abandonara os estudos, a filha se apaixonara pelo cafajeste do bairro, a mulher vivia arrastando vizinhos para o quarto do casal, o sobrinho furtava as economias da avó — e a tudo seguia indiferente o chefe de família. Como um São Jorge de bordel.
Como um São Jorge de bordel sempre agiu Luiz Inácio Lula da Silva. O advogado Roberto Teixeira nunca lhe cobrou aluguel pela casa onde Lula viveu durante oito anos. O inquilino fez de conta que nem notou. Em 2002, sobrou o dinheiro que faltara às campanhas anteriores. Lula não fez perguntas sobre o milagre. Tampouco quis saber quem financiara a milionária festa da vitória na Avenida Paulista.
Instalado no gabinete presidencial, não enxergou as agudas mudanças na paisagem. Bons parceiros como Djalma Bom estacavam na secretária do ajudante de ordens. Entravam sem bater na sala presidencial aliados como Pedro Correia ou Valdemar Costa Neto. Fundadores do PT eram expulsos do partido. Roberto Jefferson ganhava cheques em branco.
Sílvio Pereira e Delúbio Soares se tornaram clientes assíduos da casa, ganharam salas para negociar com a freguesia, assimilaram hábitos de novo-rico. Lula não ouviu o ronco do Land Rover de Silvinho nem a barulheira dos jatinhos de Delúbio. Não percebeu que sindicalistas promovidos a diretores de banco agora usavam gravata borboleta.
Despertado pelo ruído provocado por Waldomiro Diniz, voltou a dormir depois das explicações sussurradas por José Dirceu. Lula não ouviu o governador de Goiás, Marconi Perillo, assombrado com a desenvoltura dos trambiqueiros aliados que tentavam comprar mais deputados. Não quis ouvir a mesma denúncia repetida por Roberto Jefferson. Não enxergou a expansão do pântano. Não viu as marcas de lama nos tapetes do Planalto.
Num prostíbulo de antigamente, a figura protetora desceria da parede para botar ordem na casa. No Brasil submerso na crise, o presidente só quebra o silêncio de São Jorge de bordel para berrar improvisos insensatos. Em seguida, volta ao retrato.
Que outros santos nos socorram.
Voltei para concluir o resumo da ópera. Passados sete anos, o São Jorge de São Bernardo segue fingindo que de nada soube, nada viu e nada ouviu. A fila dos mensaleiros condenados aumenta. Marcos Valério começou a abrir a medonha caixa preta. Pela primeira vez, como registra o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, uma alta patente da quadrilha confirmou que falta alguém no banco dos réus do Supremo. Nem assim o chefe da seita se anima a falar em mensalão. Acha que vai ficar pendurado na parede até o fim dos tempos.
Não percebeu que a farra na zona foi longe demais. Nem desconfia que a casa pode cair a qualquer momento.
POR AUGUSTO NUNES-REV VEJA

Denúncia de Valério que envolve Lula tem de ser investigada, diz procurador-geral



                              Por Laryssa Borges
                                             na VEJA

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse nesta segunda-feira que são “importantes” as revelações feitas pelo publicitário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza sobre o envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no mensalão e de como o petista sabia de cada detalhe do esquema de arrecadação de recursos e de corrupção de parlamentares no Congresso.
Conforme revelou VEJA, Valério começou a detalhar nuances do pacto que fez com políticos para tentar garantir penas mais leves no esquema do mensalão.
De acordo com VEJA, o publicitário também projeta que o esquema criminoso movimentou pelo menos 350 milhões de reais.
O Ministério Público apontou que o mensalão foi abastecido com 55 milhões de reais de empréstimos dos bancos Rural e BMG e cerca de 74 milhões de reais desviados do Visanet, fundo abastecido com dinheiro público e controlado pelo Banco do Brasil.
“Marcos Valério é uma pessoa que, ao longo de todo o processo, deixou muito claro que é um jogador. Mas é claro que são declarações importantes que devem ser examinadas”, disse nesta segunda Roberto Gurgel ao chegar para a 24ª sessão plenária convocada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para julgar a ação penal do mensalão.
Para o chefe do Ministério Público, como o ex-presidente Lula não detém mais foro privilegiado, uma eventual investigação deveria ser conduzida em primeira instância.
Na hipótese de abertura de um processo a partir das revelações de Valério, Gurgel disse que, em tese, seria possível que o publicitário pudesse costurar um acordo de delação premiada
“Delação premiada em novo processo é, digamos, possível. Nesse processo do mensalão, não mais”, afirmou o procurador-geral.
Passaportes
Apesar de ter defendido a prisão imediata dos réus condenados no julgamento do mensalão, Roberto Gurgel evitou afirmar hoje se pretende requisitar a apreensão de passaportes dos 37 réus julgados pela corte para evitar que eles fujam do país
             17 de setembro de 2012
DO R.DEMOCRATICA

Tudo não passou de uma grande farsa


Zé Dirceu em Guantanamo?

Após o julgamento do mensalão, e "SE" a camarilha vermelha for condenada à prisão.
Acho que deveriamos fazer um movimento para que todos eles fossem cumprir suas penas em CÚba.
Uma vez que Fidel I, o Imorrível, é o mentor e guru dessa ninhada de vagabundos que adoram ir até a ilha para lamber as mofadas bolas do grande líder. 
Não seria o máximo? 
Mandar essa cambada para perto de quem idolatram?
Fidel é unanimidade entre as Ratazanas Vermelhas, Chequérvara o grande herói. O sistema de governo e a democracia implantada por eles há mais de 50 anos na ilha, tornaram aquele país um sucesso, um verdadeiro paraíso na terra para se viver. Tanto que a cambada vermelha está há quase 12 anos tentando copiar o modelo aqui em Banânia.
Nada mais justo que premiar a vagabundagem da estrela vermelha com uma hospedagem básica na prisão de Guantanamo. 
Assim eles cumpririam suas penas, e nos horários de banho de sol poderiam ficar agarrados às grades olhando de longe o pulsante e alucinante desenvolvimento daquela pocilga caribenha.
E no mais, ainda poderiam receber as visitas da múmia barbuda para dar apoio moral ou fazer discursos contra "azelites", a burguesia e o imperialismo americano.
Agora temos que pedir ao governo Duzestaduzunidos se eles aceitam que enviemos lixo humano para ser depositado em suas instalações.
Hay que endurecer, pero si perder la ternura jamás.
Y PHUED@-SE 
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E do jeito que vai, é bom guardarem uma cela para o Sebento.
DO MASCATE

É preciso agir contra a impunidade de Lula da Silva

Meus Amigos,

Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:

MPF/DF propõe ação de improbidade contra Lula e ex-ministro da Previdência  
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N13087

Assina o abaixo-assinado aqui http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N13087  - Repasse  aos contatos.

A quarta cópia, por Ricardo Noblat

Dá-se a prudência como característica marcante dos mineiros.
Teria a ver, segundo os estudiosos, com a paisagem das cidadezinhas de horizonte limitado, os depósitos de ouro e de pedras preciosas explorados no passado até se esgotarem, e a cultura do segredo e da desconfiança daí decorrente.
Não foi a imprudência que afundou a vida de Marcos Valério. Foi Roberto Jefferson mesmo ao detonar o mensalão.
Uma vez convencido de que o futuro escapara definivamente ao seu controle, Valério cuidou de evitar que ele se tornasse trágico.
Pensou no risco de ser morto. Não foi morto outro arrecadador de recursos para o PT, o ex-prefeito Celso Daniel, de Santo André?
Pensou na situação de desamparo em que ficariam a mulher e dois filhos caso fosse obrigado a passar uma larga temporada na cadeia. E aí teve uma ideia.
 
Ainda no segundo semestre de 2005, quando Lula até então insistia com a lorota de que mensalão era Caixa 2, Valério contratou um experiente profissional de televisão para gravar um vídeo.
Poderia, ele mesmo, ter produzido um vídeo caseiro. De princípio, o que importava era o conteúdo. Mas não quis nada amador.
Os publicitários de primeira linha detestam improvisar. Valério pagou caro pelo vídeo do qual fez quatro cópias, e apenas quatro.
Guardou três em cofres de bancos. A quarta mandou para uma das estrelas do esquema do mensalão, réu do processo agora julgado pelo Supremo Tribunal Federal.
Renilda, a mulher dele, sabe o que fazer com as três cópias. Se Valério for encontrado morto em circunstâncias suspeitas ou se ele desaparecer sem dar notícias durante 24 horas, Renilda sacará dos bancos as três cópias do vídeo e as remeterá aos jornais O Estado de São Paulo, Folha de S. Paulo e O Globo. (Sorry, VEJA!)
O que Valério conta no vídeo seria capaz de derrubar o governo Lula se ele ainda existisse, atesta um amigo íntimo do dono da quarta cópia.
Na ausência de governo a ser deposto, o vídeo destruiria reputações aclamadas e jogaria uma tonelada de lama na imagem da Era Lula. Lama que petrifica rapidinho.
A fina astúcia de Valério está no fato de ele ter encaminhado uma cópia do vídeo para quem mais se interessaria por seu conteúdo. Assim ficou provado que não blefava.
Daí para frente, sempre que precisou de ajuda ou consolo, foi socorrido por um emissário do PT. Na edição mais recente da VEJA, Valério identifica o emissário: Paulo Okamotto.
Uma espécie de tesoureiro informal da família Lula da Silva, Okamotto é ligado ao ex-presidente há mais de 30 anos.
No fim de 2005, um senador do PT foi recebido por Lula em seu gabinete no Palácio do Planalto. Estivera com Valério antes. E Valério, endividado, queria dinheiro. Ameaçava espalhar o que sabia.
Lula observou em silêncio a paisagem recortada por uma das paredes envidraçadas do seu gabinete. Depois perguntou: "Você falou sobre isso com Okamotto?"
O senador respondeu que não. E Lula mais não disse e nem lhe foi perguntado. Acionado, Okamotto cumpriu com o seu dever. Pulou-se outra fogueira. Foram muitas as fogueiras.
Uma delas foi particularmente dramática.
Preso duas vezes, Valério sofreu certo tipo de violência física que o fez confidenciar a amigos que nunca, nunca mais voltará à prisão. Prefere a morte.
Valério acreditou que o prestígio de Lula seria suficiente para postergar ao máximo o julgamento do processo do mensalão, garantindo com isso a prescrição de alguns crimes denunciados pela Procuradoria Geral da República.
Uma eventual condenação dele seria mais do que plausível. Mas cadeia? E por muito tempo?
Impensável!
Pois bem: o impensável está se materializando. E Valério está no limiar do desespero.
DO NOBLAT-O GLOBO

Se deixar barato.....

Vocês sabem que sou um defensor ferrenho do marqueting de guerra. Bem feito, com uma estratégia certinha, faz um estrago desgraçado.
A Petralha está no precipício do desepêro e começa a bater forte em todo mundo.
Se a tucanada deixar barato, vai ter consequências.
Está na hora dos tucanos deixarem os punhos de renda de lado e segurar uma boa borduna para sentar o cacete nos bandidos.
A Veja e o julgamento do Mensalão do LuLLa estão oferecendo um farto e rico material para ser usado sem a mínima modéstia.
LuLLa foi enfiado na roubalheira por um bandido que, até pouco tempo atrás, lanchava no Palácio do Planalto.
João Paulo já ganhou SPA na Papuda.
LuLLa, enfim, já pode ser chamado pelo que realmente é: CHEFE DE QUADRILHA.
É muito telhado de vidro, que pode ser quebrado com poucas pedras.
E sem essa de linguajar de Sorbone. Tem de ser fala de boteco, de rua, de beira de esquina e, se possível, de favela onde as coisas são ditas de forma nua e crua ou, como diz a galera do beco, "na lata".
Faltam poucas semanas para o primeiro turno. O tempo para reação vai escasseando e tirando tempo precioso para uma reação.
LULLA É CHEFE DE QUADRILHA.
JOÃO PAULO É UM CRIMINOSO CONDENADO.
E O PT É UMA QUADRILHA QUE ASSALTOU OS COFRES PÚBLICOS, SOB AS ORDENS DE LULLA E A GERÊNCIA DE DIRCEU.
Roubaram, do povo que LuLLa diz que gosta, mais de 350 milhões.
É hora do tudo ou nada.
Ficar de nhem-nhem é que não dá.

DO GENTE DECENTE

A casa tá caindo!!!!!

A PTralhada está em polvorosa, as declarações do "carequinha" Marcos Valério, colocaram o EX presidente Defuntus Sebentus na tela do radar do mensalão.
Pelo que parece, e contrariando a todas as declarações dadas pelo Sebento, o Mensalão não só existiu, como ele era o chefe, e sua camarilha de bandoleiros vai acabar passando umas férias no Xadrez.
Mas, nada melhor do que a imagem acima para mostrar como estão os ânimos no ninho das Ratazanas Vermelhas.
A caras de assustados da dupla Sebento & Muda, dizem muito mais do que mil palavras.
A arrogância e a prepotência tão comum nas aparições públicas do casal, simplesmente deram lugar a isso que vemos.
Se o mensalão não tivesse existido de verdade, a esta hora o Sebentão estaria diante da imprensa amestrada fazendo seu showzinho particular de acusações, xingamentos, bizarrices, mentiras e muitos perdigotos despejados em abundância nas fuças de seus bate paus e baba ovos.
Mas pelo silêncio, e fugindo da imprensa, é nítido que a casa começou a cair.
E se a Veja colocar o áudio da entrevista com o Valério na rede. Aí phodeu de vez.
E o único conselho que posso dar ao Sebentão é: SE MATA VÉI !!!
Agora, uma curiosidade...O Sebento pintou o bigode e os cabelos?
Hummm será que ele está se disfarçando para a polícia não o encontrar e  colocar os braceletes nele?

E PHOD@-SE!!!
DO MASCATE